JUNGKOOK
A noite passou lentamente, minha cabeça girava ainda pensando naquele beijo e no toque dela em minha pele, um arrepio e ondas elétricas percorrem meu corpo dando sinal entre minhas pernas novamente, me concentro pra tentar tirar aquele pensamento de mim, mas esta sendo em vão, a cada tentativa meu coração dispara e meu membro fica mais duro.
Levanto do sofá com raiva, olho pra baixo e o volume é nítido. - Não posso ficar assim, não quer passar - penso - Não acredito que vou ter que voltar a minha época de adolescência. Pq esta fazendo isso comigo? Ok estamos um tempo sem nada, mas agora não é hora e nem pensando na Anna. - Meus pensamentos me consomem em relação àquela situação.
Não posso me aliviar no banheiro do quarto q ela pode ouvir meus gemidos, posso ir ao banheiro da área comum do hospital, mas como vou sair daqui com a barraca armada? Não, vou me concentrar e conseguir me acalmar - tento me concentrar na minha respiração e esvaziar a mente, mas a visão dela com a camisola invade meus pensamentos, a sensação da sua boca macia na minha, consomem minha sanidade, abro os olhos e sinto que não vou conseguir me controlar, o tempo que estou sem sexo, Anna sendo tão linda e sexy, isso que esta me deixando louco, respiro fundo e decido ir ao banheiro da área comum do hospital.
Abro a porta do quarto devagar nenhum movimento nos corredores, parece que as enfermeiras não estão por perto, saio lentamente pra não acordar a Anna, e parto em passos largos para o banheiro, entro e olho não tem ninguém. Nem essa tensão toda fez meu amigo traidor abaixar.
- Não acredito que vou fazer isso! Eu de odeio, Anna.
Me tranco em um dos box vazios, as imagens dela voltam a minha mente como tortura, abaixo a tampa do vaso e sento, em segundos minha cabeça flutua e esqueço aonde estou, o beijo dela, as mãos em meu corpo, os dedos entrelaçados em meus cabelo me puxando pra mais perto, tudo esta vivido em minha mente, sinto os toques dela nitidamente, minha mão corre por minhas pernas, apertam minha coxa, e por cima da calça de moletom aperto o meu membro que pulsa e pede pra ser liberto daquela prisão que se tornou minha cueca box.
Lentamente movimento minha mão por cima da calça, passo a outra pelo meu abdômen e abaixo o elástico do cós junto com o da cueca, meu pênis pula pra fora duro e pulsando, começo o vai e vem erótico, a cabeça está lubrificada, facilitando minhas investidas, a cada bombada imagino ela em minha frente, nua, com sua intimidade úmida pronta pra me receber dentro dela, imagino Anna apertada e quente, meu pau pulsa na minha mão, um gemido sai rouco da minha garganta, coloco a outra mão em minha boca p não sair mais nada, aumento as investias e Anna povoa meus pensamentos de quatro e gemendo pra mim, a sensação dela quente, pulsando e gemendo meu nome, me faz chegar rápido ao meu ápice, meu corpo sente os espasmos do orgasmo, o semem explode na porta do box e escorre, meu membro ainda pulsa entre meus dedos. Ainda não acredito que fiz isso, mas pelo menos o nervosismo passou, e meu amigo traidor está "alimentado" digamos assim, agora posso dormir em paz.
Passo o lenço umidecido pra limpar minha sujeira e volto pro quarto.
Entro e Anna ainda esta dormindo serenamente, mal desconfia que foi a inspiração pra minha 'punheta da madrugada".
ANNA
Acordo com a enfermeira manipulando minha medicação.
- O Dr. te liberou da medicação e quer ver como seu corpo vai reagir sem ela, as 10h venho buscar você pra fazer a ultra e ver seu bebê. - ela diz com a voz suave e acolhedora.
- Eu vou fazer a ultra hoje - isso me deixa um pouco atordoada - Nossa, ainda não me acostumei com a ideia, vai ser bom.
- O papai também vai poder ir - Ela olha pra Jeon que esta saindo do banheiro ainda tentando fazer o cérebro acordar.

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Literatura KobiecaAnna é divorciada, e tem uma vida muito boa no Brasil, porém, precisa ir pro outro lado do mundo pra salvar a empresa q trabalha da falência, tendo apenas 3 meses p isso. Lá ela encontra um motorista, um secretário e um sócio, ambos se apaixonam...