03 ALESSANDRA

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ALESSANDRA OLIVEIRA

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ALESSANDRA OLIVEIRA

Assim que o senhor Ribeiro estacionou o veículo em frente a minha casa eu desço rapidamente, nem agradeci a ele pela carona. Quando coloco o pé na varanda, procuro a chave de dentro da bolsa. Eu tava tão desesperada que nem vi quando o senhor Ribeiro estava ao meu lado, e fico surpresa quando eu o vejo.

— Calma, Alessandra. Desse jeito você não vai conseguir encontrar a chave. Calma! – eu respiro fundo para tentar me acalmar.

Procuro a chave novamente de dentro da bolsa, e dessa vez eu à encontro com mais facilidade. Abro a porta dando passagem para que os entro Ribeiro passasse, e assim ele fez. Quando ele coloca os pés na residência, ele fica observando o local. Minha casa pode não ser tão grande quando a dele, que eu tenho absoluta certeza que é, mas com toda certeza minha casa é bastante confortável para mim e minha filha.

— Fique a vontade, senhor Ribeiro. Eu vou ver como a Bella estar – ele concorda e eu subo para o primeiro andar. Abro a porta do quarto, e vejo Raíssa ao lado da Bella — Como ela está ?

— Ela está com bastante febre, Alê. Acho melhor levá-la para o hospital.

— Arrume umas coisas dela, por favor. Depois você pode ir pra casa, já está liberada Qualquer coisa eu mando mensagem, informando como ela está, tudo bem ? – ela assentiu em concordância — Obrigada, Raíssa!

— Quer isso Alê... Além de uma ótima vizinha, você pra mim é como minha irmã mais velha.

— Eu vou só avisar ao meu chefe que está aqui em baixo, que eu irei levá-la para o hospital. – desço as escadas rapidamente, voltando para a sala e vejo o meu chefe em pé olhando algumas fotos, e fingo uma tosse para chamar a sua atenção.

— Oi, Alessandra, como a sua filha está ?

— Ela tá bem febril, sen... – ele me corta rapidamente.

— Nada de senhor, Alessandra, por favor. Miguel já estar de bom tamanho. – concordo em um gesto de cabeça.

— Bem, eu vou ter que vê-la para o hospital.

— Eu levo vocês!

— Sen... – ele me repreende com o olhar — Desculpa! É força do hábito! Miguel, não se incomode. Você já fez muito por mim.

— Se você for de uber pode demorar. Não se preocupe, Alessandra. Eu levo vocês, e sem discutir! – levanto as mãos em rendição.

— Tudo bem! Eu vou só pega-lá – subo de volta para o quarto da minha filha.

Raissa já tinha arrumado uma mochila com algumas coisas da Bella. Pego ela nos braços, e a Raíssa pega a mochila dela, e descemos as escadas. Quando estava no meio da escada, Miguel vem até mim pegando Bella dos meus braços. Saímos de casa e caminhos em direção ao seu carro, me despeço da Raíssa, e prometo a ela que mandarei notícias. Dessa vez eu fui no banco de trás com a Bella deitada em me colo.

— Chegamos! – anunciou Miguel. Eu nem notei que a gente tinha chegado. Quando olhei o hospital arregalo os olhos levemente, o hospital é o melhor da capital — Não se preocupe Alessandra, eu resolvo! Só se preocupe com sua filha. – entramos no hospital e fizemos a ficha da Bella.

Felizmente ela foi atendida rapidamente, e o Miguel não saia do meu lado em nenhum momento, era até estranho. O médico termina de examinar a Bella e disse que ela melhorar logo com o remédio que acabou de dá. Ele disse também que essa virose veio com tudo esses dias, e mesmo com a criança vacinada, ela acaba sendo forte. O médico recomendou também, que eu desse vitaminas C para aumentar a imunidade da Isabella que estava baixa.

— Bem, senhor e senhora Ribeiro.... – arregalo os olhos com o que o doutor acabou de dizer — A filha de vocês vão ficar bem! Voltei depois para verifica-lá novamente – eu ia abrir a boca pra dizer que não somos um casal, mas o Miguel se adianta falando:

— Tudo bem, doutor. Muito obrigado! – o médico sai nos deixando sozinhos no quarto. Eu ainda estava em choque com o que acabou de acontecer. Por quê ele não desmentiu ?

 Por quê ele não desmentiu ?

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