51 ALESSANDRA

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ALESSANDRA OLIVEIRA

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ALESSANDRA OLIVEIRA

Karina acabou de estacionar o carro na vaga vazia do shopping. Tivemos tanta coisa pra fazer, que nem deu tempo de comprarmos nossas roupas para o natal e o ano novo.  Na entrada já encontramos nossas mães, que iria nos acompanhar nas compras.

— Nossa, querida, você está bem ? – minha mãe pergunta preocupada.

— Estou mamãe! Estou melhor agora do que mais hoje mais. cedo.

— Mais cedo ? Dês de quando você está assim ? – questionou Karina.

— Amanheci hoje meio sem disposição, e com uns enjôos.

— Chegou a vomitar, querida ? – Ingrid a mãe da Karina, me questiona dessa vez.

— Não! Só sentia os enjôos mesmo, mas não chegava a vomitar! – as duas mulheres mais velhas de entreolharam, mas não dizem nada.

Não entendi!

— Bem, vamos entrar ? Temos que encontrar nossas roupas! – disse Karina e nós três concordamos.

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Andamos pro todo o shopping e finalmente encontramos as roupas perfeitas. Graças a Deus! Eu já estava cansada! Estou até estranhando, já que eu passo o dia todo fazendo tanta coisa e não me canso, e hoje tô assim. Por Deus! Agora Karina e eu estávamos na lanchonete do shopping comentando sobre o seu casamento, enquanto nossas mães tinha saído. Karina ganhou um baita presente no dia do seu aniversário. O Luciano à pediu em casamento.

Dois dias depois foi a confraternização da empresa, eu mal se contava e tanta felicidade. Karina estava comentando que Luciano e ela estão querendo se casar dia 28 desse mês, nada tão exagerado, somente um cerimônia íntima. Conversa vai, conversa vem, ela me questiona quando será o meu. Mas eu disse que vai demorar um pouquinho ainda acontecer.

— Chegamos, meninas! – minha mãe se senta ao meu lado, entregando-me uma sacola com o símbolo da farmácia, à encaro confusa. — Não me olha assim, eu tenho certeza que você está grávida! – franzo a testa com a sua afirmação.

— Mãe.... Não! Sem chance! – digo começando a me desesperar.

— Sua menstruação já veio ?

Paro um instante para pensar na pergunta da minha mãe. A minha menstruação não é muito certa! Tem vezes que ela vem no início do mês, no meio do mês, ou até cinco dias para acabar o mês. Me levanto pegando a sacola, e chamando a Karina para ir junto comigo. Ao entrar no banheiro, sinto meu coração acelerado rapidamente, e a minha tontura volta.

— Epa.... Calma ae Alessandra, vamos nos acalmar! Eu também tô nervosa! Respira fundo, entra naquela cabine e faça esse teste. – faço o que a minha amiga falou. Não precisava ler as instruções, já que sabia como funcionava. — Pronto! Agora, é só esperar os 15 minutos.

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Os 15 minutos se passa, e eu estou sem coragem para ver o que estava escrito. Dessa vez, nossas mães estavam no banheiro com a gente, elas não aguentaram esperar. Como estava sem coragem de ver, Karina tem a liberdade de olha o resultado. Ela olha nos encara com um expressão neutra no rosto.

— Pela amor de Deus! Karina..... Fala logo esse resultado. – digo bastante ansiosa.

— Você está grávida! – ela afirma. — Está de um mês e duas semanas. Amiga do céu. Você vai ser mamãe! Eu vou ser titia! – minha amiga me abraça eufórica, assim como a dona Ingrid e a minha mãe. Eu ainda continuava estática.

— Oh! Meu Deus! Eu vou ser avó mais uma vez! – minha mãe estava aos prantos.

— Nossa... – não tinha nem palavras. — Tô em choque! O Miguel vai surtar!

— Por falar nisso, eu acho que você deveria fazer uma surpresa pra ele. – sugeriu Karina e eu concordo.

— Vamos comprar algumas coisas para fazer. Também quero passar em um hospital para ver se está tudo bem. – as três concordam, e assim fizemos.

Comprei o que ia precisar para surpresa, e em seguida, fomos para hospital. Pro sorte, mesmo com a véspera de natal, elas ainda estão abertas, agora partir de amanhã em diante, todos terão seu recesso. A minha médica me examina, e diz que está tudo bem com ambos, e assim retornar do recesso era para eu voltar. Me despeço da minha mãe e da dona Ingrid, que vão pra casa de uber. Karina me deixa em casa, e me deseja uma boa sorte. Eu vou precisar!

— Até a noite, Alessandra. – ela dá um tchauzinho e da partida no carro.

— Coragem, Alessandra. Coragem! – digo para mim mesma, entrando em casa logo em seguida.

Jesus!

Jesus!

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✓ Paixão InesperadaOnde histórias criam vida. Descubra agora