𝟎𝟓 𝐘𝐎𝐔 𝐀𝐑𝐄 𝐅𝐎𝐑𝐆𝐈𝐕𝐄𝐍

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— o que?! Não é possível que só a Kayra e Kayro tenham passado! — Leorio olha para os dois indignado.

— toma. Eu sou mestre em cozinhar. Assisti muito o tio Dewey e a Kayra na cozinha — faz um joinha — eu sou demais — cantarola — toma seus pobres! Eu sei e vocês nãoo! Chorem seus fracos de sabor! — mostra a língua para os outros participantes.

— então, Menchi.... Eu acho um pouco injusto — fala baixo, e a mesma a olha curiosa — sabe, eles tentaram. Não tem como você..... Dar uma segunda chance? — Kayra pede calmamente.

Antes da mulher ali responder, um senhor pula de dentro de um dirigível e conversa com a mesma sobre refazer, já que não daria tempo de procurar outros examinadores.

Então Netero os leva para uma montanha (não lembro o nome) pra pegar ovos de águia aranha, uma espécie difícil de se conseguir.

Todos pulam antes da mulher terminar de explicar, menos Kayra, que para na ponta.

— vou ter que pular essa porra? — a ruiva olha da ponta do lugar, mal termina e é empurrada.

A mesma não viu por quem foi empurrada, o que a fez gritar com o susto da queda, até ser segurada pela mão direita, então a garota abre os olhos, os quais fechou no impulso.

— calma, to segurando você — o Albino diz calmo e sorri.

— se me soltar eu te mato — olha para baixo e se arrepende, sentindo seu corpo gelar, o que era raro — queria saber quem foi o filho da puta que me empurrou — murmura para si. Logo vê Tonpa segurar para não rir, então o olha friamente.

A teia onde todos estavam segurando, começou a desprender das paredes do lugar, fazendo Killua segurar a mão da garota mais firme.

— esperem — Gon diz pela 3° vez a todos.

— vai despencar! — Kayro diz, assim deixando todos mais tensos — tamo fudido e bem bonito — olha para a teia que despenca mais.

— não aguento mais segurar — um dos participantes diz e solta, caindo no fundo do lugar, junto de outros.

Kayra jurou ter ouvido o som de quando os participantes colidiram contra o chão, aquilo fez a garota engolir em seco, o som de algo se quebrando, lembrava exatamente de como era, o sangue quente escorrendo, o grito final, foi exatamente o que passou em sua cabeça, a morte de sua mãe Kayro não lembraria, tinha 2 anos quando aconteceu.

— agora! — o Freecs grita, tirando Kayra do devaneio.

Após finalmente saírem do lugar, a ruiva vai em cima do Albino.

— hm. Vai voltar a ficar caindo em cima de mim, raposinha? — o garoto diz, fazendo a garota corar e se levantar rápido.

— idiota!

— você nunca reclamou por te chamar assim — põe uma das mãos no bolso.

......

— existem 3 coisas que eu mais odeio em você — a garota empurra o Albino, apenas para pegar um sanduíche.

— vai dizer?

— 1, você é idiota, 2, você é convencido demais, 3, você é muito.....

— lindo, atraente e perfeito? É, eu sou.

— irritante.

— não me acho irritante, você que não sabe se divertir. Bom, não aceita sorrir de verdade, raposinha — rouba uma mordida do sanduíche da ruiva.

— idiota! — bate no mesmo — pega um pra você.

— por que você me chama assim?!

— já disse, me deixou sozinha, pra ir atrás do seu irmão — rola os olhos — "não posso ficar com você, minha família não apoia" — o imita — pois é, i-d-i-o-t-a — diz pausadamente.

— foi mal.

— ok. Diz de novo.

— foi mal?

— resolveu? — o garoto abre a boca para falar — não, você ainda me deixou — volta a andar pelos corredores do dirigível.

— ah Kayra, por favor, me escute — anda até ela rápido — é que. Eu tinha que ir. Deixa eu explicar.

— ok, me explica — para de andar — estou ouvindo — cruza os braços.

— eu não queria te perder. Por isso eu fui embora sem falar com você..... Meu irmão disse que te mataria se eu não voltasse pra casa naquela noite — explica como uma confissão — desculpa. Prometo não fazer de novo.

A ruiva tenta dizer algo, mas não consegue pensar em algo certo, então da de ombros.

— ta legal. Eu te perdôo, desta vez — sorri e se vira — só. Não faz de novo... 

— não me deixe repetir — pede um pouco baixo.

— não. Não vou deixar. Aliais, agora temos um acordo — estende o dedo mindinho.

O Albino sorri.

— certo — entrelaça seu mindinho no da garota.

— se precisar ir ao inferno pra te buscar. Eu busco.

— nossa. Até parece — rola os olhos — eu não deixaria.

— quero ver me impedir, Lua.

O mesmo fica em silêncio, mas sorri.

— não ouço você me chamar assim a anos. Senti falta.

— idiota — bate de leve no ombro do garoto — e não tenta me deixar de novo ou realmente, vou no inferno te buscar. Não duvide.

— se eu deixar.

— você não manda em mim, se eu quiser. Eu vou.

— esqueci que você é difícil, raposinha — sorri bagunçando um pouco os fios ruivos da menor — por isso gosto muito.

— ei, vai estragar meu cabelo — da de ombros, afim de esconder seu rosto corado.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora