𝟏𝟎 𝐒𝐄𝐄𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐎𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐃𝐄𝐀𝐓𝐇

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— eu vou — a ruiva toma a decisão — precisamos de um desempate. E o quanto antes, por que alguém nos fez perder 50 horas! — olha pro Leorio, o qual não diz nada, sabendo que fez merda.

— você não precisa ir — Kurapika começa.

— é rápido — afirma firme — eu não sou Fútil — olha especialmente para Tonpa, seu olhar carmesim totalmente frio.

— Kayra — Gon chama.

Sem escutar qualquer um dali, a garota vai até a arena, estava totalmente estressada com o comentário de Tonpa, a chamando de "fútil" apenas por ser a única garota ali no grupo, o qual no momento está com um belo soco marcado na cara, talvez essa seja uma das características dos Tokashiki, ninguém os para quando querem algo ou fazem algo.

— até a morte ou desistência — a mulher ali diz após ser solta das correntes.

— aceito — tira uma rosa dourada do cabelo, o qual era um mínimo acessório.

— vai me atacar com isso?

— é — roda a rosa entre os dedos e a mesma se torna tipo um chicote, quase como uma espada — você não disse nada sobre armas serem proibidas. não é?

— oh, sim, não proibi — sorri tirando uma adaga da perna esquerda, onde estava escondida — mas sabe que não tem chance, eu tenho anos de experiênci-.

— ah! Pode calar a boquinha? — sorri falsamente — odeio pessoas que contam vantagem demais. Odeio ser subestimada! — olha de relançe para Tonpa, ainda totalmente irritada com o mesmo.

A mulher ataca e no mesmo momento a garota some, como uma miragem, ela estava utilizando o Echo do Ritmo, do seu jeitinho, guardando novamente a rosa dourada, a qual volta a ser um acessório em seu cabelo, desistira de usar sua "espada" ao ver sua brecha perfeita.

Em pouco tempo, uma rosa vermelha estava cravada na perna da mulher, a qual arranca como se não fosse absolutamente nada, sem reclamar de dor ou qualquer coisa do tipo.

— boa tentativa — quebra o cabo da Rosa, fazendo uma fina linha de sangue sobre os dedos.

— você conhece as sementes da roseira da morte? — questiona e a mulher ri, como se fosse uma piada.

— vai começar uma historinha que ouviu da sua mamãe? — diz em deboche ao mencionar a mãe da garota, o que fez a mesma sentir se com o sangue fervendo, mas se manteve calma. Na medida do possível.

— A semente mata a vítima depois de ter tempo suficiente para germinar — conta enquanto muda levemente a cor dos olhos para um verde diferente— são extremamente raras. É. Sinto em te dizer, mas há uma em você, nesse exato momento.

A mais velha ali para de rir, deixando transparecer um mínimo rastro de preocupação e desespero.

— desista e te deixo viva — dá de ombros, aquela luta estava em seu final. Agora como acabaria, dependeria da mulher ali.

— está blefando.

— estou?

— esta.

— certeza?

A mulher fica quieta e engole em seco.

— a essa altura, as raízes estão fixadas em suas veias. Uma palavra e você vira uma roseira ambulante — estrala os dedos, virando-se para a mesma.

— você só pode estar mentindo — da um passo para trás.

— as rosas se alastram mais se eu disser uma única palavra — repete — desiste e eu te deixo viver. Agora se-.

— se eu não desistir?!

— você morre, aqui e ágora. Você escolhe — diz sutilmente.

Passaram 2 minutos, o que era uma eternidade, a mulher sua frio, indecisa sobre desistir ou não.

— e-eu....

— você?

— eu desisto! Tira essa maldita semente de mim!

— como querer — sorri, indo até a mulher e arrancando algumas raízes do local onde havia furado com a rosa — morte — diz e as raízes crescem exageradamente, fazendo uma roseira linda e grande — bom, agora sabe que eu não estava blefando. No seu corpo, você estaria agonizando nesse exato momento e não há volta depois.

a ruiva volta para onde estão seus amigos, Tonpa estava horrorizado, Kurapika curioso, Killua sorrindo divertido, Gon animado, Kayro com um joinha para a irmã, e Leorio assustado.

— é seguro ficar perto de vocês?! — aponta para Kurapika, os dois Tokashiki e Killua.

— para de frescura — a ruiva rola seus olhos.

— calma, não mato velhos — Kayro diz.

— que bom que voc- — olha indignado para o menor — eu não sou velho! Já disse, sou um adolescente. Caramba!

— aposto que já nasceu até aposentado — Killua zoa, fazendo muitos ali rirem.

— escuta aqui seu moleke!

— acredito que foi um bebê com cara de 90 anos — ignora o mesmo e continua a sua zoação com o mais alto — se não for mais.

— ihhh, se fosse comigo eu não deixava, hein Leorio — Kayro se pronuncia.

— podem parar! — Kayra cruza os braços, seus olhos novamente vermelhos, a cor natural.

— Killua, você pode por favor parar de zoar o Leorio? — Gon pede educadamente.

— e você pode parar de pôr lenha na fogueira — a mesma aponta para o irmão.

— não — o Zoldyck e o Tokashiki dizem juntos.

— vocês vão — a ruiva puxa a orelha dos dois, fazendo Leorio rir divertido.

— isso Kayra, mostra quem manda! — o moreno bate palmas, vendo Kayro e Killua reclamarem.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora