𝟎𝟐 𝐀𝐑𝐄 𝐘𝐎𝐔 𝐇𝐄𝐑𝐄?

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"An unexpected reunion, is there any chance that feelings will increase further? I say, obvious!"

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"An unexpected reunion, is there any chance that feelings will increase further? I say, obvious!"

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— eu não acredito que te deixei vir — murmura após dar tchau de longe para o tio.

— eu sou muito convincente, eu sei — sorri convencido.

— para com isso, e eu to de olho em você! — bate na testa do mesmo.

— aiee! Você tem que parar com isso, dói! — esfrega o lugar batido.

— para de drama, Kayro.

— chata.

— só não te jogo daqui, por que você não sabe nadar e estamos longe da ilha das conchas — rola os olhos.

— eu vo caça comida! — avisa indo, porem a mesma o para.

— sem brigas, e tenha muito cuidado.

— calma mana, eu sei me cuidar. Só vo forra o bucho — da leves tapinhas no ombro da irmã.

— é sério.

— tá tá. To indo!

O mesmo vaza antes que a irmã diga mais algo.

— esse muleque não tem jeito, haja minha paciência que eu não tenho — se senta no convés, vendo todos os que estão ali.

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Após adentrar finalmente o exame, os irmãos Tokashiki recebem os números 200 e 201, e vendo que o exame iria demorar a continuar, Kayro inventa de fazer um penteado no cabelo da irmã.

Logo após, um rapaz os aborda oferecendo um "refrigerante refrescante".

— não, obrigada.

— eu sei que sou um estranho, mas Aceite. É de bom grado — Poe a mão no meu ombro.

— eu que-.

— não e pronto — Tiro as mãos dele de meu ombro.

— ok, de qualquer jeito vou deixar um para cada — entrega para o menos ali e sai.

A ruiva ali pega as duas latinhas e derrama no chão e as joga pra qualquer canto, a qual acerta alguém.

— oh porra! — reclama — quem foi o infeliz?!

Kayra olha para o garoto ali indignada, sabia examente seu nome e sobrenome, como esquecer um antigo amigo? Ou um idiota, segundo ela.

— não é possível, Killua Zoldyck aqui. Ta me seguindo é? Gato de rua.

— Kay? Nossa, você tá bem diferente— ri enquanto desce do Skate — mas ainda chatinha, já diser, não sou gato de rua. Sou lindo e maravilhoso.

— larga de ser idiota.

— Ham... To aqui ainda viu e não esqueci que jogou fora meu refri fora! — o menor reclama.

— Kayro, onde conseguiu essa pipoca?

— ah, isso? — pergunta apontando para o pacote de pipoca — o senhor Tonpa seu pra mim agorinha.

— joga essa porcaria fora agora! — toma o pacote das mãos dele e joga longe — não pode comer tudo que te oferecem, pode ter veneno, sabia? Tonto! — bate na cabeça do menor.

— aie! Não posso fazer nada. Eu to com fome!

— toma saco sem fundo — entrega uma maçã.

— quem é o doido ali?

— até esqueci de você, bom, esse é o meu irmão. Acho que não lembra, ele tinha 8 quando o viu da última vez.

— o garoto cresceu hein — ri com a cara de confusão de Kayro.

— bom, o que te trás aqui? Até onde lembro, pra ser assasino não precisa de licença hunter. Seus pais deixaram? — termina sarcástica.

— eu fugi de casa — diz simples.

— como?

— isso mesmo. Fugi de casa.

— mas não foi você que me deixou sozinha por causa da sua família?

— aquilo foi. Sem querer? — tenta argumentar, mas logo vê que não deu certo pela cara da menor — desculpa?

— ah sim, me deixou sozinha naquela ilha e só deixou um bilhete de desculpas, muito sem querer, confia — cruza os braços e rola os olhos.

— ainda ta sentida? Foi mal, mas eu tinha que ir — se explica.

— claro, seu irmão mandou e você tinha que ir.

— não foi tão simples assim...

— ok, ok, os dois podem calar a boca? — o menino de cabelos negros interfere — eu preciso tirar o bucho.

— você acabou de comer!

— bateu fome Ué, e você jogou fora a minha pipoca.

— toma logo, moleke chato viu — entrega mais uma maçã.

— só maçã?

— espera o que, um hambúrguer?! — exclama indignada.

— em seria melhor.

— não ta com fome? Quem tem fone como o que tem.

— taaaaa, fazer o que — morde a maçã.

O Albino ali ri da cena entre os irmãos ali.

— como você conheceu ele Kayra? — pergunta enquanto olha para o Albino.

— não importa.

— nossa, você não se importa ou não quer assumir que te salvei? — faz bico.

— cala boca, Killua! Eu tinha tudo sob controle.

— sim sim, uma adaga na garganta e estar quase inconsciente é sob controle, né? — sorri ladino — Se isso é o seu "sob controle", tenho medo do " fora de controle ".

A ruiva o olha totalmente estressada, enquanto seu irmão parece não entender absolutamente nada, apenas pretantando atenção nos dois adolescentes.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora