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— Killua! — chama pela 10° vez tentando alcançar ele — ei! Não tá me ouvindo?
— eu ouvi, o lugar todo aqui deve ter ouvido — responde sem a olhar — eu não quero companhia. Pode ficar aqui.
— Sozinho você não vai! — exclama aumentando o passo.
— não, vai ficar.
— Você não manda em mim. Eu vou pra onde eu quiser, quer você queira ou não.
— não, você vai ficar. Eu vou voltar pra casa.
— Killua. Eu vou e pronto! Não discute e aceita.
— não. Você não vai.
— até o inferno, lembra? — anda um pouco mais rápido para alcançar o mesmo.
— não vai desistir, não é? — suspira, vendo a mesma afirmar.
— já deixei de conseguir minha licença hunter, mas não de ir com você, idiota — sorri para o Albino.
— só não saia de perto. Lá é perigoso pracalma — avisa, vendo que não conseguiria a fazer mudar de ideia, mas nada impediria de tentar.
— como se eu fosse de porcelana — rola os olhos.
— é sério.
Os dois continuam andando, já estava muito longe do local do exame, agora não tinha volta, mas o garoto insistia em dizer para ela voltar e ficar lá, não queria levar a Takashiki pra um lugar cheio de assassinos, no caso, sua família. Tinha medo que algo aconteça com a mesma.
— não vai se livrar de mim.
— você não devia ter vindo.
— ae, e por que?
— minha família não vai gostar disso.
— você me prometeu que não me deixaria e na primeira oportunidade vai?! — anda ao lado do mesmo — não vou deixar.
— eu não quero que te matem por minha causa.
— não vão — diz calma, mas por dentro tinha medo de estar errada.
— você não conhece minha família. Muito menos conseguiria ganhar deles.
— e quem disse que eu planejo isso? Só estou aqui para você não fazer uma besteira, pois sei que Gon vai vir atrás — diz calma.
— por que veio então?! Poderia ter ficado lá! — põe as mais no bolso.
— por que simplesmente não posso te deixar ir, não desse jeito do nada — cruza os braços.
— por que insiste?
— já respondi. Aceita, eu não quero que me deixe novamente!
— eu....
— não começa... — a ruiva fala, porém trava, estava meio calma, já não está assim daquele momento, mas o mal estar insistia em voltar cada vez mais impactante.
— você tá bem? — Killua questiona preocupado.
— tô... — a garota já estava pálida — ok, eu não tô.
— eu não tinha dito?! — pega a mão da mesma, a qual estava fria — você vai acabar desmaiando aqui.
— não vou — diz se apoiando em uma árvore que estava perto, então Respira fundo, apoiando a cabeça no tronco da árvore, se deixando fechar os olhos inconscientemente — eu.... Eu só preciso de uns segundos... — murmura ainda com os olhos fechados.
A garota dá um gritinho quando do nada Killua a pega no colo, como se fosse uma noiva saindo de seu casamento, o que a assusta levemente, mas ela estava grogue demais para reclamar ou contrapor a atitude do Zoldyck, então apenas encostou a cabeça no ombro do mesmo.
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...
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𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏ
Fanfiction𝑰𝑫𝑰𝑶𝑻𝑨 ♡| O tempo mudaria os sentimentos de alguém, um ato passado? E, não, se o sentimento for verdadeiro, não há dor, momento ou alguém que quebre tal coisa, principalmente quando o amor é uma prisão, a qual ao entrar, você não tem como esc...