𝟏𝟕 𝐓𝐎 𝐇𝐄𝐋𝐋, 𝐑𝐄𝐌𝐄𝐌𝐁𝐄𝐑?

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         — Killua! — chama pela 10° vez tentando alcançar ele — ei! Não tá me ouvindo?

— eu ouvi, o lugar todo aqui deve ter ouvido — responde sem a olhar — eu não quero companhia. Pode ficar aqui.

— Sozinho você não vai! — exclama aumentando o passo.

não, vai ficar.

— Você não manda em mim. Eu vou pra onde eu quiser, quer você queira ou não.

— não, você vai ficar. Eu vou voltar pra casa.

— Killua. Eu vou e pronto! Não discute e aceita.

— não. Você não vai.

— até o inferno, lembra? — anda um pouco mais rápido para alcançar o mesmo.

— não vai desistir, não é? — suspira, vendo a mesma afirmar.

— já deixei de conseguir minha licença hunter, mas não de ir com você, idiota — sorri para o Albino.

— só não saia de perto. Lá é perigoso pracalma — avisa, vendo que não conseguiria a fazer mudar de ideia, mas nada impediria de tentar.

— como se eu fosse de porcelana — rola os olhos.

— é sério.

Os dois continuam andando, já estava muito longe do local do exame, agora não tinha volta, mas o garoto insistia em dizer para ela voltar e ficar lá, não queria levar a Takashiki pra um lugar cheio de assassinos, no caso, sua família. Tinha medo que algo aconteça com a mesma.

— não vai se livrar de mim.

— você não devia ter vindo.

— ae, e por que?

— minha família não vai gostar disso.

— você me prometeu que não me deixaria e na primeira oportunidade vai?! — anda ao lado do mesmo — não vou deixar.

— eu não quero que te matem por minha causa.

— não vão — diz calma, mas por dentro tinha medo de estar errada.

— você não conhece minha família. Muito menos conseguiria ganhar deles.

— e quem disse que eu planejo isso? Só estou aqui para você não fazer uma besteira, pois sei que Gon vai vir atrás — diz calma.

— por que veio então?! Poderia ter ficado lá! — põe as mais no bolso.

— por que simplesmente não posso te deixar ir, não desse jeito do nada — cruza os braços.

— por que insiste?

— já respondi. Aceita, eu não quero que me deixe novamente!

— eu....

— não começa... — a ruiva fala, porém trava, estava meio calma, já não está assim daquele momento, mas o mal estar insistia em voltar cada vez mais impactante.

— você tá bem? — Killua questiona preocupado.

— tô... — a garota já estava pálida — ok, eu não tô.

— eu não tinha dito?! — pega a mão da mesma, a qual estava fria  — você vai acabar desmaiando aqui.

— não vou — diz se apoiando em uma árvore que estava perto, então Respira fundo, apoiando a cabeça no tronco da árvore, se deixando fechar os olhos inconscientemente — eu....  Eu só preciso de uns segundos... — murmura ainda com os olhos fechados.

A garota dá um gritinho quando do nada Killua a pega no colo, como se fosse uma noiva saindo de seu casamento, o que a assusta levemente, mas ela estava grogue demais para reclamar ou contrapor a atitude do Zoldyck, então apenas encostou a cabeça no ombro do mesmo.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora