𝟏𝟏 𝟓𝟎 𝐇𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐈

291 40 12
                                    

➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳➳

Estavam todos em uma sala, esperando as 50 horas passarem rápido, o que parecia não acontecer.

— ei, como fez aquilo Kayra? — Kurapika questiona.

— o que?

— a planta.

— ah, sim. É uma semente rara e muito perigosa — explica pegando uma da sua bolsa pequena — olha, são pequenas, mas fazem um bom estrago em contato com sangue.

— como fez para fazê-las crescerem rápido?

— eu só disse "morte" — diz simples guardando a semente — é a palavra chave que propus com minha energia demoníaca.

— energia oque?!

— conhece os youkai? — pergunta calma.

— já ouvi falar, são lendas, certo?

— é. Quase — sorri — sou uma meio-youkai.

— então você vira um animal específico como as histórias?

— não — coça a nuca — não que eu não quisesse, mas só meu tio e minha mãe faziam isso, vai da genética. O Kayro sim, vira uma raposa negra, tendo três personalidades ao todo, enquanto eu não tenho nenhuma específica — aponta para o irmão, que brinca com Gon e Killua em um canto.

— o que quer dizer isso?

— bom, como vou explicar? — se pergunta — ah, já sei! Quando outra personalidade predomina totalmente, nossos olhos mudam de cor.

— como fez na sua luta? Então você tem duas, não é?

— não, aquilo foi por que usei energia demôniaca a ponto de "roubar" tempo acordada, resumindo, posso desmaiar se chegar a ficar dourado. Mas voltando, Kayro naturalmente tem olhos negros, agora ficam vermelhos quando está com a imensa vontade de matar alguém e. azuis quando está muito triste ou abalado.

— por que essa energia que você utiliza parece perigosa?

— por que é. Principalmente para mim, que não sou inteiramente Youkai, usando demais, posso ficar sonolenta por semanas ou desmaiar por um bom tempo. Utilizo apenas para as sementes — explica — Killua e Kayro são os únicos que sabem sobre, então não diga a mais ninguém.

— ok, não irei.

— bom, Kayro tem mais o sangue Youkai nas veias, contanto, pode usar Nen e Energia demoníaca concomitantemente — conclui olhando para o irmão — porém, ele não tem total controle, pode perder totalmente o senso e compaixão, o que mais predomina nele.

Depois de explicar certinho, Kayra decidiu pegar um dos livros do lugar para ler, até Killua acabar com sua humildade paz.

— Killua, me devolve o livro — tenta pegá-lo das mãos do maior, sem sucesso — devolve a merda do livro, Zoldyck.

— sabe raposinha do que eu acabei de lembrar? — ri, enquanto ergue o livro mais alto ainda.

— não sei. Minha bola de cristal ta sem bateria — rola os olhos, ainda tentando pegar o livro de volta.

— tão bem humorada — ri.

— eu não tenho o tempo todo.

— será?

— só da o livro e para de frescura no cu — cruza os braços, levemente estressada.

— nossa. Lembrei de como você é muito sensível, perde a paciência muito fácil, sabia? — brinca, afim de provocar a paciência da ruiva, o que estava dando certo.

— cala boca.

— vem calar Ué.

— aqui Óh — mostra o dedo do meio pra o mesmo, que ri da reação da jovem — vai pra porra é engole esse livro vai.

— que isso.

— podia ter mandado em ficar n-.

Kayra não terminou a fala agressiva contra o mesmo, pois o Zoldyck havia a puxado contra si, a segurando pela cintura.

Nenhum dos dois ali perceberam o olhar de cada um naquela pequena sala, Kayro estava adorando ver a irmã desenvalhando aos pouco.

— opa, bora estourar pipoca! — Kayro ri.

— que belo casal! — Leorio não perdeu a oportunidade.

— beija, beija! — Gon complementa.

Aquilo fez a ruiva corar mais, o que já estava, Killua riu, o garoto não estava com um pingo de vergonha, mas soltou aos poucos a cintura da Tokashiki, que agora esva cobrindo o rosto com as mãos, aquilo era divertido e fofo para o Albino.

Ainda se teria horas ali naquela sala, o que seria divertido e épico para Kayro que tentaria muito juntar a irmã ao Zoldyck, o único que teria sua "benção", já que o garoto nunca gostou de outros perto da irmã, sabendo ser puro enteresse.

— que foi, você tava brava agorinha, não é? — Kayro cutuca a irmã.

— para de graça! — da um peteleco na testa do irmão, dando ele reclamar, finalmente disfarçando acena anterior, como se não tivesse acontecido.

— por que sempre faz isso?!

— por que eu quero!

— sua chata.

— revoltado.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora