𝟐𝟕 𝐒𝐄𝐂𝐎𝐍𝐃 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐂𝐄𝐒 𝐄𝐗𝐈𝐒𝐓

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Hm. Tio. Acho que não é momento nem dia para ficar contando da minha vida —  Tiro o álbum de fotos da mão do maior.

— Mas você estava tão lindinha nesse dia — O mesmo ri — Foi sua primeira foto de 15. O vestido foi escolhido a dedo por você. Lembra?

— É. Você tava linda no vestido — O Idiota me provoca, logo rindo.

   Nego freneticamente, fechando o álbum e o jogando na cabeça do imbecil, que resmunga.

— Ei! Isso doeu! — Cruza os braços, como uma criança.

— Engraçado. Você só reclama de dor quando estou perto — Faço um gesto de desinteresse — Vê se cresce e para de drama!

— Acho que se eu crescer mais, você vai precisar de um banquinho pra me bater — Diz, fazendo bico.

— É tão idiota. Seus neurônios funcionam? — Cruzo os braços — Eu disse para ser menos infantil!

— Gente. Não vão arrumar as coisas pra irmos? — Meu irmão aparece, com uma mochila na mão — Gon tá quase terminando de arrumar.

— As minhas estão prontas.

— Adiantada, como sempre — Tio Dewey brinca.

— Vish! Eu vou lá arrumar — Killua levanta de uma vez, correndo.

— Jesus. Não sabe nem ao menos se adiantar — Murmuro.

   Não duvido muito que ele vai jogar tudo num lugar e vir esquecendo algo, esse moleque não cresce?! Suspiro, negando a mim mesma.

— Eu vou lá ajudar aquele idiota — Digo.

— Olha lá... — Kayro começou, mas não terminou, o olhei mortalmente — Esquece.

— Sem comentários. Ouviu? — Ele afirma, dou um leve sorriso antes de me retirar da sala.

  Segui pelo corredor até o quarto do Zoldyck, e eu definitivamente acertei, só jogando as coisas como bem entend, esse muleque não tem jeito.

— Deveria se organizar melhor — Me escoro no batente da porta.

—  E aquelas fotinhas suas? — Ri, nego.

— Eu tinha 15. E só fizemos uma festa por insistência do meu tio e do Kayro. E eu também não ia deixar passar de usar um vestido de princesa — Cruzo os braços.

— Típico — Sorri ladino — Mas. Como você ficou depois que eu... — Toca no assunto meio sem graça.

— Me deixou? — Arqueiro a sombrancelha, sentando na cama — Bem.... Só um pouquinho de estresse. Nada tão rude — Rolo os olhos.

— Desculpa por isso. Tá — Coça a nuca, nego.

— Tudo bem. Segundas chances existem. Só. Nada de repetir — Bato de leve no ombro dele — Entendeu, idiota?

— Entendi, raposa — Revira os olhos.

— Agora. Arruma logo essas coisas aí — Nego com a cabeça, logo olhando pra porta — E. Kayro e Gon, saiam de trás da porta.

  Killua ri, acredito que também tenha percebidos os dois curiosos ali ouvindo conversa. Ambos os dois ali olham pro chão sem saber o que fazer, minha vontade é rir, mas minha expressão diz o contrário.

— Vocês sabiam que é muito feio escutar conversa alheia? — O Zoldyck brinca.

— Eu falei que não ia funcionar! — Gon vira pra reclamar com meu irmão.

— Ha! A culpa é sua que não sabe falar baixo é andar sem fazer barulho — Kay rebade.

— Você também Fica exigindo ficar invisível! É impossível!

— Claro!

— Ta legal! Chega de brigas. Ok? Ninguém ta certo aqui. Os dois tão errados. E muito — Cruzo os braços.

— Desculpa? — Kayro murmura, nego indignada.

— Só vão procurar uma louça pra lavar e secar — Faço um sinal de xo pros dois.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora