𝟑𝟗 𝐅𝐑𝐀𝐆𝐈𝐋𝐄, 𝐁𝐔𝐓 𝐍𝐎𝐓 𝐖𝐄𝐀𝐊

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  E aqui vamos de mais um pouquinho do início de quando eles se conheceram, no caso um pouco do passado, só pra descontrair o climão dos últimos capitulos kkkk Depois desse, vocês sofre Kkkkk Bom, espero que gostem

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E aqui vamos de mais um pouquinho do início de quando eles se conheceram, no caso um pouco do passado, só pra descontrair o climão dos últimos capitulos kkkk Depois desse, vocês sofre Kkkkk Bom, espero que gostem.

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Não precisa sempre me salvar. Eu dou conta de mim e do meu irmão, okay?— Eu bufo, enquanto ele continua fazendo um curativo no machucado do meu braço.

— Não dá. Você não se dá conta sozinha. Pode dar conta do seu irmão, mas não de si — Killua diz, enquanto me olha por um momento.

— Você não me conhece direito, só nos falamos há 1 mês. Pode ir embora fácil, então eu não ligo pro que você pensa — Murmuro, enquanto desvio o olhar.

— Eu te ajudei. Já foram 3 vezes já.

— E Porque tá aqui?

— Talvez eu tenha curiosidade...

— De quê? — Questiono, enquanto olho para o curativo em meu braço machucado — Você poderia estar matando para ganhar dinheiro, não é? Então porque você insiste em me perseguir pelos cantos?

— Primeiro, eu não persegui ninguém, só acabei te achando por acaso. E segundo, eu fiquei curioso porque você é frágil, porém não é fraca. Queria entender. Só isso mesmo — Diz simples, juro que se meu braço estivesse bom, eu batia nele agora.

— Eu não sou frágil! Você que não me conhece... Eu nem sei porque estou falando com você! Eu deveria rejeitar sua ajuda, isso sim.

— Talvez possamos ser... Amigos? — Questiona, fico quieta — Qual é? O silêncio não me serve de resposta, viu!

   Ele nem me conhece, me chamou de frágil e ainda não sai do meu pé há 1 mês. Ele é louco, um stalker, doido, bipolar, retardado, psicopata ou idiota?! É, idiota, isso deve definir bem.... Eu acho?

— Amigos? — Repito, não convencida.

— Eu te salvei de morrer várias vezes, talvez um pouquinho de confiança?

— Haha, e se você estivesse no meu lugar? — Digo e ele para pra pensar — Você também estaria desconfiado. E foram 3, não são muitas.

— Você tem um ponto. Mas eu também tenho.

— Me salvar não é um ponto!

— É sim!

— Não é não!

— Porque tá falando alto?

— Você tá falando alto!

— Eu não...

— Fica quieto assasino mirim — Digo por fim, ele para por alguns segundos, pensando possivelmente sobre o que eu disse.

— Assassino mirim? Jura? — Pergunta, cruzando os braços e eu afirmo.

— Algum poblema? — Eu digo e ele dá de ombros — Idiota.

— Eu não sou idiota.

— Não?

— Não.

— Pois parece — Rolo os olhos e ele ri. É a primeira vez desde as últimas vezes que vi ele — Sua risada é fofa, sabia? — Digo e ele para e me encara, um pouco corado, ok, isso sim é até... Fofo? Digamos assim....

— Paro. Eu não sou fofo, sou perigoso, sabia garota? — Cruza os braços.

   Acabo rindo. Ele corou um pouquinho, isso é engraçado, tipo, ele não deveria ser o pegador de garotas? Não foi isso que ele disse? É pra rir mesmo, só pode.

— Tá corado. Own, que fofinho — Digo enquanto o encaro — Você não era o garoto que pega todas? Porque tá corando com um simples elogio?

— Eu não... Ah, cala boca!

— Vem calar, Zoldyck — Digo em desafio, ele então me empurra contra a parede, desta vez eu coro.

— Quem está corada agora, hm? — Ri sutilmente, eu desvio o olhar — O gato comeu sua língua, foi?

— Haha, muito engraçado, agora me solta — Digo, disfarçando meu surto, e minha cabeça não ajuda.

   Ele ri baixo, alguns segundos depois se afasta. Isso foi estranho. Totalmente!

— Bom. Podemos — Digo e ele me olha confuso — Sobre ser amigos. Eu disse que podemos.

— Sério?! — Sorri enquanto põe as mãos nos bolsos do short — Você não disse que não confiaca em mim? — Ri e eu rolo os olhos.

— Bom. Você me salvou, não é? Te devo uma.

— 3. Pra ser exato.

— Okay, te devo 3 — Dou de ombros — Só 3.

— Se eu te salvar mais vezes, vai me dever mais.

— Haha, não vai precisar. Eu sei me virar, não sou "frágil" como você diz.

— Você é sim.

— Não sou.

— Vamos fingir que você não é.

   Fico em silêncio. Frágil, eu? Não.

— Então... Somos amigos, certo? — Questiono e ele me olha, afirmando em seguida.

— Porque da pergunta?

— Me ensina aquele negócio que você fez? — Pergunto e ele nega — Porquê? Você literalmente se transformou em vários.

— Não posso ensinar. E você levaria anos pra aprender — Diz e eu bufo — Mas posso te explicar como funciona. Assim ta bom?

   Fico pensando por um momento. E bom, é melhor do que nada.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora