𝟎𝟔 𝐀 𝐆𝐀𝐌𝐄

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Kayra, Gon e Killua estavam conversando sobre suas famílias.

— meu tio é um ex-hunter, como vocês dois Já sabem.

— a Kairy também, não é? — Gon acaba tocando no assunto.

— é.... Ela era muito boa. Uma vez foi examinadora do exame hunter — apoia o queixo na mão, olhando para fora, soltando um suspiro cansado e frustrado — ela morreu e eu não fiz nada.

— não foi sua culpa — os dois ali dizem.

— ela também disse isso.

— é muito bonito ver as cidades daqui — Gon tenta mudar o assunto.

— é... Parecem diamantes coloridos — a mesma sorri — gosto disso.

— e a sua família Killua?

— ah. São assassinos profissionais — fiz simples.

— os dois?

— sério, você acredita mesmo que sou um assassino? — o Albino olha para o esverdeado boquiaberto.

— por que mentiria sobre isso?

— nossa, Kayra fez um escândalo.

— escândalo nada.

— você queria que eu fizesse o que? — o olha indignada.

— é....... Tá, se eu não fosse assassino e tivesse no seu lugar também me assustaria em me ver matando alguém......... Pera.......... Isso não fez sentido.

— não mesmo — Gon concorda incerto.

— cara, demorou muito pra tirar o sangue da minha blusa. Era branca! — Kayra reclama — e nem saiu tudo. Ficou manchada, foi sua culpa.

— eu tinha te emprestado a minha jaqueta em consideração — tenta argumentar — e você não devolvi, nunca mais vi.

— Killua. Vai a merda.

— porque?

— era a minha favorita, seu jumento!

— mágoas passadas, por que você pegou pra você a minha jaqueta preferida!

— não fez mais do que sua obrigação, cara pálida. E eu só peguei de juros Ué.

Gon ri, levando um tapa na testa do Albino, logo reclamando e parando de rir.

— aliás, o que fez com ela?

— oque?

— oras, minha jaqueta.

— taquei fogo.

— mentira!

— hahaha, eu sou mal.

— porra, se eu soubesse, não tinha nem deixado você pegar ela.

— brincadeira.

— fez o que então?

— joguei fora.

— seu ser ruim.

— falou o santo.

— mesmo assim você me ama.

— Atá.

— assumi que é mais bonito.

— cala boca, idiota.

— vem calar.

— seu vampiro do Paraguai.

— sua doida varrida.

— branca de neve versão masculina idiota!

— você me chinga por que me ama.

— aproveita que sonhar ainda ta de graça!

— to entendendo é nada — Gon apoia seu braço na perna — vocês são loucos.

— meu segundo nome é esse — A ruiva sorri.

— o primeiro é muito.

— idiota.

— esquentadinha.

Antes da garota esganar o mesmo, uma impressão de que alguém estava de um lado chama a atenção do trio, porém não havia ninguém ali, Kayra e Killua perceberam quem foi, menos Gon.

— Oi jovens — Netero anda até eles.

— o senhor viu alguém ali? — aponta para o lado oposto.

— não vi não.

— pra um velho, você é bem rápido.

— oh aquilo? Foi só um truque. Mal me movi.

— o senhor fez aquilo? Que legal — Gon se anima.

— tenho que concordar, foi muito rápido, quase não percebi — a ruiva balança a cabeça em um "sim".

— O que você quer?

— não precisa ficar assim. Só queria companhia.

— vamo embora.

— esperem. Não querem jogar um jogo?

— que jogo? — Kayra se anima.

— se ganharem, vocês passam no exame. Não precisam terminar que lhes darei a licença hunter. Vão querer?

— nã-.

— sim! — os dois primos dizem juntos.

— taaa — o Albino rola os olhos e põe as mais no bolso, entediado — fazer o que.

— não precisar vir — a garota avisa.

— eu vou.

— então não reclama. Cara pálida.

— para de me chamar assim! Eu tenho nome!

— você não para de me chamar de tudo conte apelido. Tiro trocado não doi Ué.

𝐶𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎...

𝑩𝑨𝑲𝑨 | ᴷᶦˡˡᵘᵃ ᶻᵒˡᵈʸᶜᵏOnde histórias criam vida. Descubra agora