Infinitas chances para amar - Valu

Natal e suas magias

Valentina. ( perdoem os erros escrevi rápido e pelo celular ) BOA LEITURA!!

— te vendo com a Olívia me acendeu um sentimentos diferente me imaginei vivendo isso com você. — comentou me olhando nos olhos me mantendo nos seus braços.

Por muito tempo sonhei em viver tudo isso que vivo hoje e confesso que esse comentário da Luiza me pegou de surpresa embora conseguisse enxergar toda verdade presente nas suas palavras.

Mesmo percebendo que suas palavras foram espontâneas fiz questão de ressaltar que teríamos tempo pra conversar sobre esse assunto e que não queria que ela agisse na emoção só por ter me visto tão encantada com a Olívia.

E mais uma vez fui supreendida Luiza fez questão de pontuar algo que já havia sido conversado no passado , que só voltaríamos a falar sobre maternidade quando já estivéssemos formadas , casadas e estruturadas em todos os sentidos e esse momento havia chegado estávamos vivendo o nosso auge a nossa melhor fase sem brigas trabalhando muito.

Queria muito abraça lá e dar continuidade nessa conversa me segurei pra não chorar mais foi impossível não demonstrar o quão triste estava , a muito tempo venho convivendo com o medo e com a incerteza sobre se conseguirei gestar uma gravidez , embora a médica aquela vez havia me dito que não havia impedidos porém precisava de exames mais detalhados pra ter certeza e que o mais indicado seria uma cirugia pois os ricos de abortos eram grandes.

Mesmo ali não sendo o lugar ideal fui verdadeira quando a Luiza questionou se havia falado algo de errado e expus os meus medos e o quanto as palavras da Laura me assombravam por que talvez ela tivesse certa.

E mesmo a Luiza se oferecendo pra gestar não conseguiria achar justo afinal nunca foi um desejo dela pelo menos antes não sei que agora muita coisa mudou principalmente sua forma de pensar porém queria passar por esse processo e caso decidíssemos ter uma segundo filho ela poderia gestar tranquilamente, gostaria de ter no máximo uns quatro sei que parece loucura mais é um desejo ter a casa cheia de crianças me chamando de mamãe a todo instante e é óbvio que a Luiza surtaria se me ouvisse falando isso.

Sorri mais tranquila abraçando fortemente e agradeci por tudo que ela sempre fazia por mim sei que casamento é isso cumplicidade, amor , paciência, zelo.. porém sempre gostei de ressaltar o quão grata eu era por tudo.

Segurei sua mão a acompanhando até o banheiro seria arriscado ? Seria porém não seria a primeira vez que faríamos algo parecido.

Luiza entrou atrás de mim fechando a porta e observei o banheiro e ele não era tão grande como acreditei que seria.

— você nem tirou a roupa ainda amor !! — sorri da sua insatisfação acabei me perdendo nos meus pensamentos que acabei me esquecendo do que havíamos ido fazer ali é nem percebi Luiza se despindo. — vem cá meu bebê que vou te ajudar com essa roupa e deixarei seus pensamentos focados só em mim e nosso prazer.

— vai me dar os seus peitinhos ? — questionei levantando os braços lhe ajudando na retirada da minha blusa. — maravilhosa. — exclamei tocando sua cintura com a minha mão direita e com a esquerda toquei seu seio e seus pelos se arrepiaram.

— amor não são tão pequenos assim. — reclamou roçando sua boca na minha.

— São sim porém são na medida certa e cabe certinho na minha boca. — coloquei um fim na distancia das nossas bocas explorando sua boca com a minha língua.

Nos separamos a procura de ar e a Luiza foi mais esperta me jogando contra a parede gelada meus pelos se arrepiaram.

— Amo seus beijos. — comentei tentando tocar seu rosto mais sua mão me impediu e seus lábios vieram em direção a minha mandíbula deslizando pro meu pescoço. — saiba que irei descontar essa mordida. — fechei meus olhos aproveitando seus toques.