Casamento e seus dilemas .

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Valentina.

vamos comer ? — perguntei lhe abraçando por trás.

— vamos o que tanto você conversava com os meninos ? — questionou cheirando o meu pescoço.

— estava me espionando Dona Luiza ?

— não mais você foi pra lá e não voltou mais pela demora a conversa estava boa.

— que isso amor ? Ciúmes ?.

— saudades.

— saudades ? — perguntei sem entender.

— não posso sentir saudade da minha mulher ?? — falou beijando meu rosto.

— não entendi.

— esquece Valentina vamos comer então.

— agora fiquei abismada como você sentiu saudade se estou grudada em você a todo momento ?

— mais e por isso que senti saudade você é meu chicletinho quando você fica muito tempo longe fico com saudade.

— já falei o quão perfeita você é né ? Te amo.

— já , mais pode falar  sempre pois adoro ouvir. — e errado amar tanto alguém assim ?

— pode deixar prometi que te  farei a mulher mais feliz e vou cumprir.

— você já faz tenho sorte de ter você muita sorte.

— linda. — beijei seu pescoço entrelaçando nossos dedos caminhando em direção a mesa com as comidas expostas. — o que você quer comer ? — questionei pegando dois pratos.

— um pouco de tudo.

— amor que fome e essa tem tanta coisa aqui.

— estou morrendo de fome pode colocar arroz , feijão , farofa , churrasco, salada , maionese.

— meu amor e muita coisa tem certeza ? — perguntei assustada.

— claro que tenho. — se aproximou levando a boca ao pé do meu ouvido. — e ainda sobra espaço pra comer você.

Um forte arrepio subiu pela minha nuca e se não tivesse com a mão apoiada na mesa teria derrubado o prato.

— amor para... vou te servir então.

— parar por que ? Você não gosta que te provoque Valentina ?

— qual salada você vai querer Lu ? — perguntei desconversando.

— você gosta que eu te chupe lentamente mordiscando seu nervo rígido e sensível ? Ou prefere Quando te fodo com meus dedos com brutalidade ?

Fechei meus olhos mordendo meus lábios suspirando pesadamente.

— me responde meu amor o gato comeu sua língua ? — Luiza sorriu soltando uma lufada de ar quente contra o meu ouvido. — me conta como você gosta..

— Diaba e isso que você é. — abri meus olhos encontrando os seus sobre mim. — e você sabe muito bem como eu gosto..

— não sei por isso quero que você me fale..

— sabe sim deixe de me atormentar Luiza Albuquerque por que já estou ficando molhada só de imaginar..

— é só você me responder que eu paro.

— você não vai me deixar em paz não é ? — coloquei o prato totalmente sobre a mesa e levei minhas mãos na sua cintura segurando firmemente. — quando todo mundo for embora e ficarmos a sós Luiza vou te pegar de jeito e só vou parar quando você não tiver mais forças pra se manter em pé.

Infinitas chances para amar - Valu Onde histórias criam vida. Descubra agora