Cortando o mal.

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Valentina.

Como você é idiota. — respondeu gargalhando jogando a cabeça para trás.— Já confessei que mexi , o que é seu é meu também, e não vai machucar o bebê amor relaxa, pesquisei e assisti uns vídeos sobre. — argumentou sentando quase sobre as minha pernas.

— Sua idiota.— beijei carinhosamente seus lábios. — engraçado que essa sua frase só é válida para as minhas coisas por que as suas você odeia que mexa, hum pesquisou, interessante, é que tipos de vídeos você viu?

— Vamos continuar fazendo amor ou abriremos um intervalo para debates?— Luiza perguntou revirando os olhos.— todos que encontrei amor.

— Você assistiu pornografia? — questionei curiosamente atenta as expressões do seu rosto.

— Caso eu tenha visto mudará alguma coisa? — devolveu a pergunta com impaciência. — duvido que você nunca tenha visto pornô amor.

— Claro que não muda, mais você viu ou não? Eu nunca vi, quando era mais nova.. A deixa pra lá!— Não era o momento de compartilhar sobre meus afagos sexuais na adolescência com certeza iríamos brigar.

— Não vi pornô, assisti uns vídeos daquelas sexólogas famosas, não tenho e nunca tive curiosidade em ver pornografia e agora menos ainda afinal você já grava a nossa. — encarei seus olhos castanhos ainda desconfiada. — E você? Parou no meio da frase por que? Tá me escondendo algo da sua adolescência?

— Escondendo o que? Quem vive de passado é museu. Agora voltando ao nosso assunto, você quer mesmo usar strap-on? — segurei o membro de tamanho médio na mão.

— Quero, quero muito, porém preciso saber de você, se você realmente quer ou só está fazendo para me agradar, afinal seu bem estar é do bebê e o principal aqui.

— Luiza, tudo que você quiser e te fizer feliz, me fará feliz também então se você quer muito podemos usar .

Nada mais foi dito, puxei a Luiza com cuidado para o meu colo e beijei sua mandíbula descendo meus lábios para o seu pescoço distribuindo beijos calorosos e sugações leves para não marcar sua pele branca.

Toquei sua cintura encontrando sua intimidade molhada e escorregadia.

— Deveria te torturar , igual você fez comigo mais cedo. — sussurrei mordiscando sua orelha sentindo sua intimidade molhar minha perna.

— Mais você não vai por que eu sou o seu amorzinho. — piscou me dando um selinho saindo do meu colo e me auxiliando com o a colocação do strap-on na cintura. — Roubei esse lubrificante nas suas coisas porém irei passar só um pouquinho por preocupação pois do jeito que estou molhada não precisará. — Luiza assumiu a posição de quatro apoio me pegando de supresa levando o falo grande grosso até a boca chupando devagar e depois mais rápido sentindo o gosto do lubrificante de morango.

— Vídeos de sexóloga né? — brinquei segurando seus cabelos com uma força considerável a instigando a continuar. — Puta que pariu incrível você consegue ficar ainda mais gostosa chupando dessa forma e de quatro.

— Vou ficar mais ainda com você me comendo bem gostoso com isso. — Sua boca veio de encontro a minha e carinhosamente a deitei na cama ficando sobre seu corpo roçando preguiçosamente e com todo cuidado o strap-on contra o seu clítoris. — Meu Deus que delícia. — Luiza gemeu contra a minha boca cravando suas unhas no meu ombro continue esfregando o acessório contra o seu clítoris duro e sensível. — entra em mim amor, me fode logo não estou aguentando mais. — pediu manhosamente entrelaçando minha cintura com as pernas em uma tentativa falha de alívio.

Infinitas chances para amar - Valu Onde histórias criam vida. Descubra agora