CAPÍTULO 24

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Hector Johnson

Ela estava começando a acordar, era uma obra de arte

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Ela estava começando a acordar, era uma obra de arte. Ela se espreguiça delicadamente, e se encosta na cama.

Então ela me encara, seus olhos pareciam tempestade, o seu ódio era notável. Eu simplesmente sorrio, de lado e ela bufa como resposta.

Digo pacientemente:

- Quer falar com sua mãe?

Ela me encara, mas responde seca:

- O meu celular sumiu, deixei para trás fugindo de você.

Eu dou uma leve risada, _ lembrando da perseguição ontem _ e falo:

- Você deveria esperar mais de mim coelhinha, o seu celular foi hackeado por mim. Ligue para ela e entenda o porquê dela ter escondido a verdade de você.

Ela apenas ri ironicamente, a sua ficha realmente cai de quem sou eu. Mas fazer o que, cada um tem uma forma de conquistar tudo o que quer. E ela não deveria ter dito "não" para mim.

Eu continuava na poltrona observando, ela levanta da cama. Estava tão atraente com a minha camisa, eu me controlo para não assustar a minha pequena. Ela para em minha frente, com braços cruzados sobre o peito e pergunta:

- Como a sua fachada caiu, o que vai ser de mim? Vai me manter em cácere  de privado?

Ela me encara firmemente, e eu respondo tranquilo:

- Não vou te manter presa a mim, você pode continuar trabalhando para mim tranquilamente e dormir na casa da sua colega. E não adianta fugir, por que estou de olho. E você irá me servir quando eu quiser!

Ela me encara perplexa, então ela se aproxima de mim e fala bem próximo ao meu ouvido:

- continue sentado, por que em pé cansa!

Rio, e a puxo pela a cintura fazendo sentar em cima de mim. Seguro o seu cabelo, enquanto mordisco o seu pescoço. Ela geme levemente, cheiro o seu pescoço, enquanto a minha outra mão massagea a sua cintura.

Era fácil fazer ela se esquecer de todos os seus argumentos, ela se excitava muito fácil aos meus toques. A fera já foi domada e nem sabia.

Então a minha mão, que acariciava a cintura desce fazendo carinho na sua perna. Ela rebolava levemente sob o meu colo, começo a subir o meu toque na sua perna.

Ela abre a sua pernas, querendo o meu toque em sua parte íntima. Mas eu não daria o que ela quer tão fácil, o faria ela implorar pelo o meu toque, eu faria dela a minha submissa.

Então eu cesso os carinhos, ela geme dengosa. E chego bem próximo, a sua orelha, a minha mão apertava o seio esquerdo. E digo bem sedutor:

- acabou minha coelhinha, você vai ter so isso.

Ela se levanta, e vira para mim com um sorriso malicioso. A sua cara era de quem tinha aprontdo, e diz:

- Uma pena chefinho, que você não quis experimentar a minha bucetinha. Você iria adorar, mas estou com fome!

Ela faz um biquinho com seus lábios, e continua.

- Não vai ter nada para comer?

Levanto da poltrona e falo:

- só um instante pequena.

Me aproximo até a porta do quarto para abrir, mas levo a mão ao meu bolso e não sinto a chave. Por que a malandra havia aproveitado do momento para furtar as chaves, ela percebe que eu acabei de descobrir e apenas me encara sedutora.

- O que você quer Aurora?

Então ela caminha em direção da cama, e se senta:

- Eu quero negociar!

Diz toda charmosa e meu pau pulsa por desejo e vontade de devorar a Aurora.

Digo calmamente:

- você sabe muito bem, que eu poderia apontar uma arma na sua sua cabeça e fazer você devolver as chaves?

Ela sorrir entregando toda a sua excitação:

- Se você fizer isso eu vou gostar, e não verei como castigo. Mas eu quero um negócio simples.

Encaro ela tentando me controlar:

- então me diga!

Ela responde delicadamente como um víbora:

- Eu preciso de dinheiro Hector isso você já sabe, não que eu queira me vender longe de mim. Mas, eu sei que você precisa de uma esposa.

Respiro profundamente e respondo:

- Como você sabe disso? E você não tem status suficiente para ser a minha esposa.

Ela se levanta da cama e responde de maneira objetiva:

- Eu ouvir umas das sua conversas. E sei que precisa se casar, a gente poderia assinar um contrato comigo. Você se casa comigo e depois que a minha mãe melhorar. A gente forja a minha morte, você cumpriria o seu acordo seja lá com quem. E eu salvaria a minha mãe, e você viveria sua vida livre. Não haveria amor entre nós, somente um contrato de uma pessoa desesperada.

Reflito o que ela falou... E digo:

- Você vai fazer um acordo com o diabo sem mesmo saber a verdade sobre a sua mãe?

Ela respira profundamente e responde:

- Eu percebi que a minha mãe escondia algo de mim, e verdade estava na minha frente e eu que não quis enxergar. E outra, eu já sou sua desde que você decidiu, então por que não tirar aproveito desta situação?

Respiro fundo e falo:

-  O acordo que eu ofereci não foi esse!

Ela respira, e começa andar pelo o quarto de um lado para outro, mas ela explode:

- Tá bom, faça o que você quiser! Afinal eu sei que eu não tenho para onde correr.

Então, ela entra pela a porta do banheiro e fecha com ódio.

Ligo para uma das empregadas trazer o café para quarto e abrir a porta. Enquanto a Aurora estava no banheiro, quebrando as coisas.

Eu solto uma risada, achei uma mulher problemática e instável igual a mim.

DOCE OBSESSÃO - LIVRO I - Obsessões da Família Johnson.Onde histórias criam vida. Descubra agora