Esse é o primeiro livro da série "Obsessões Sombrias da Família Johnson".
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Hector Johnson, herdeiro da Cosa Nostra, esconde um passado sombrio por trás de uma fachada impenetrável, enquanto Aurora Martins, determinada a pagar o tratamento de su...
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Assim que Aurora coloca as tripas para fora, o meu coração bate errado. Será possível? E o pior, eu ainda não tive coragem de contar a verdade a ela sobre ela ter perdido o nosso primeiro filho.
Pego Aurora no colo, a carrego sob as escadas, abro a porta do meu quarto, levo ela até o banheiro. Tiro a roupas dela, a coloco a de baixo do chuveiro dando um banho nela. A mesma estava com a carinha abatida, pego uma camisa minha e coloco nela. A coloco sobre a cama, rapidamente ela adormece.
Eu fico no quarto admirando a minha mulher, as coisas dela já estava tudo na Alana. Será que ela vai embora mesmo? Eu sabia que isso era o melhor para todos, mas não era isso o que o meu coração queria.
A porta do quarto é aberta pelas nossas mães e Victor. O mesmo se aproxima da cama, e olha para irmã especificamente as marcas que ela tinha por causa da nossa brincadeira ontem. Em um piscar de olhos, sinto a mãos do Victor me puxando pela a gola da camisa.
-- Desgraçado, você bateu na minha irmã?-- ele pergunta com os vidrados em mim, eu só ria eu não conseguia falar nada nesse momento. As nossas mães só olhavam.
-- Calma, cunhado eu não fiz nada demais.-- falo calmo, eu derrubaria esse moleque com um dedo.
-- Cretino, a minha irmã não vai sofrer nas suas mãos.-- ele fala exaltado, fazendo a minha coelhinha acordar assustada.
-- O que está acontecendo aqui?-- ela pergunta meio tonta.
-- Au, por que você deixou ele bater em você?-- o irmão pergunta todo preocupado, a Aurora fica toda ruborizada.
-- Eu deixei ele fazer isso!-- ela responde tímida.
-- Meu Deus Au! Como assim? Ele está te chantageando? Eu mato ele.-- o irmão se afasta de mim, e aponta uma arma na minha cabeça. Eu fico calmo e me mantenho na mesma posição. Porém, a minha mulher se levanta assustada.
-- Me Deus, larga de ser besta menino. Eu não deixaria um homem me agredir, mas infelizmente eu gosto de transar levando umas boas palmadas.- ela grita, a mãe dela tampa os ouvidos, a minha mãe mantém um sorriso. Porém, o Victor arregala os olhos e deixa a arma cair no chão.
-- Como assim Au, você gosta disso?-- ele pergunta desacreditado. Aurora leva a mão no rosto e bate os pés no chão.
-- Filho, deixe o gosto estranho da sua irmã para lá.-- a minha sogra fala segurando a mão do Victor.
-- Eu também gosto de levar uns tapas no ato. O saudades viu.-- A minha sogra fala lembrando do passado.
-- Meu Deus! Vocês duas são duas taradas.-- ele fala saindo do quarto traumatizado. Eu abraço a Aurora por trás, ela se aconchega em mim.
-- um, dois e três... Sogra saindo.-- a minha mãe fala já saindo, e mãe da Aurora sai logo atrás.
