CAPÍTULO 68

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Gente o livro está entrando na reta final, confesso que eu não quero me desapegar desses dois. Mas, tá na hora de deixar esses dois viverem juntos e iniciar uma nova etapa.

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Aurora Martins

Eu acordo sentindo o braço de Hector me segurando enquanto dormíamos, o sol entrava pela cabana

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Eu acordo sentindo o braço de Hector me segurando enquanto dormíamos, o sol entrava pela cabana. Meu noivo, era tão incrível pensar que agora eu teria uma chance de seguir em frente. Olho para o Hector, que dormia profundamente, parou de ter pesadelos durante o sono. Era chegada a hora de colocar tudo para trás e iniciar uma nova jornada.

-- Que foi coelhinha, ficou pensativa?-- o Hector pergunta com uma voz de sono, seus olhos azuis me encararam como se eu fosse a coisa mais importante do mundo.

-- Sim, tentando esquecer o passado e viver o presente.-- digo dando um beijo na testa do Hector, eu amava quando ele fazia isso comigo eu me sentia a mais protegida do mundo.

-- A gente não esquece o passado, a gente aprende a lidar com ele. Não adianta fingir que esqueceu, sempre vai existir marcas do passado no nosso futuro, mas tudo muda quando a gente aprende a lidar com nossos traumas. Eu vou passar cada fase ruim e boa ao seu lado coelhinha.-- ele diz selando um beijo na minha testa.

Ele se levanta da cama, me dando uma bela visão do seu corpo grande e musculoso. Eu olho a sua bunda bem empinada, e solto uma risada.

-- Sei que você ama minha bunda Aurora.-- ele fala, indo para um lugar semelhante a uma cozinha.

-- E como você sabe?-- pergunto para ele, enquanto eu continuo deitada na cama.

-- Vi pelas as câmeras da empresa, como você olhava para minha bunda sobre o terno. Você não tinha nem a decência de disfarçar.-- ele fala, enquanto preparava algo na cozinha. Solto uma risada espontânea, eu não sou de ferro. E não tenho culpa que ele é bundudo e sua bunda marcava na roupa.

-- Ei, Hector.-- chamo ele, porém ele não responde. Me levanto da cama furiosa, caminho até onde ele estava pego um vaso de flor que estava em cima do balcão.

-- Diaba, não se atreva jogar isso em mim.-- ela fala, sem mesmo olhar para mim, quem ele acha que é para não me responder.

-- Por quê, eu não jogaria isso em você? Me dê uma resposta plausível.-- digo batendo o pé no chão e o encarando furiosa.

-- Por quê, você me chamou de Hector.-- ele fala, enquanto virava a omelete.

-- Mas esse é o seu nome babaca.-- falo isso, em instantes o Hector larga o fogão. Em um piscar de olhos ele estava na minha frente, com uma expressão nada boa. Ele leva a sua mão na minha bochecha, me fazendo suavizar a minha raiva. Em instantes a sua mão aperta o meu pescoço me deixando sem ar e excitada.

DOCE OBSESSÃO - LIVRO I - Obsessões da Família Johnson.Onde histórias criam vida. Descubra agora