Esse é o primeiro livro da série "Obsessões Sombrias da Família Johnson".
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Hector Johnson, herdeiro da Cosa Nostra, esconde um passado sombrio por trás de uma fachada impenetrável, enquanto Aurora Martins, determinada a pagar o tratamento de su...
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Uma semana depois da lua de mel...
Estávamos eu e Aurora fazendo uma reunião do conselho da máfia, resolvendo alguns imprevistos que aconteceram com roubo de cargas. Mas, isso seria resolvido rapidamente. Uns dos conselheiros se vira em minha direção e diz autoritário:
-- Sobre o seu filho, senhor Hector. O conselho decidiu que se o primeiro filho nascer mulher. A sua esposa deverá abortar.-- o velho pançudo diz calmamente, inclino a minha cabeça levemente e solto uma risada a minha mulher olhar sem entender esperando que eu tome uma decisão.
-- Claro, alguém mais concorda com senhor Vinícius?-- pergunto levando a minha mão até o meu queixo.
De dez homens do conselho, quatro levantam a mão além do Vinícius. Me levantei calmamente, marcando o rosto de cada um que levantou a mão.
-- Se é assim, posso até concordar com vocês. Todas as mulheres que nasceram como primogênita morrerá. Sendo as suas filhas e mulheres, já que vocês concordam com isso. Eu ressalto que se essa lei vale para mim que sou o capo de vocês, valerá para vocês também.
Os homens começam a resmungar, saco a minha arma e atiro no vaso de planta que estava no meio da mesa. Fazendo todos se calarem, a Aurora mantinha a pose de primeira dama.
-- Quando a lei afeta vocês, é mais difícil aceitar. -- digo caminhando em direção ao Vinícius, paro atrás dele, coloco a minha mão esquerda sobre o seu ombro.
-- Por quê, senhor Vinícius eu devo fazer a minha mulher abortar se o meu futuro filho nascer mulher?-- pergunto apertando o seu ombro, ele solta um gemido de dor e fala entre dentes
-- Por quê isso manchará a honra da máfia, mulheres são símbolos de fraqueza.
Aperto mais o seu ombro o fazendo gritar, olho para a Aurora que estava com os olhos cheios de fúria. Contendo a sua raiva, faço um sinal com a cabeça para que ela venha até mim e assim ela faz. Caminha tranquilamente parando ao meu lado. Entrego a arma para ela, que segura olhando para todos.
-- Lamento informar, que vocês estão aqui para me obedecer. Se vocês não são capazes disso, o único caminho será a morte.-- falo fazendo os homens que levantaram se tremerem de medo.
-- Pode fazer minha coelhinha.-- falo segurando o homem contra a cadeira, Aurora segura a arma contra a cabeça de Vinícius e atira sem nenhuma piedade.
Chamo os meus homens para que de livre dos outros que apoiaram esse verme... . . .
