Esse é o primeiro livro da série "Obsessões Sombrias da Família Johnson".
.
.
.
Hector Johnson, herdeiro da Cosa Nostra, esconde um passado sombrio por trás de uma fachada impenetrável, enquanto Aurora Martins, determinada a pagar o tratamento de su...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Meu casamento estava próximo, eu fiquei responsável por arrumar um terno. Eu estava no escritório quando a porta da sala é aberta, pelo o meu irmão que entra todo eufórico.
Ele para na minha frente com um sorriso de orelha a orelha, e com o convite do meu casamento em mãos, ele levanta a sua mão mostrando o convite e diz:
- Olha, esse convite tá incrível. Nele diz que você fisgado pelo chá que Aurora deu.
Eu não digo nada ( anos de treinamento me permite manter um afeição de paisagem) continuo sentado na cadeira. E meu irmão passa a sua mão direita, sobre o olho direito e diz:
-Estou muito feliz, por ter sido escolhido para fazer o seu convite. Eu sei que tenho um dom para o marketing. Você deveria ver como foi que ficou o meu convite que fiz para o meu irmãozinho.
Ele estende a sua mão sobre a mesa, então pego o convite. Abro o convite, eu não podia negar que o bastardo tinha um talento e tanto. O convite tinha cores neutra e detalhes marcante em dourando ( foi a única exigência da coelhinha).
Jogo o convite sobre a mesa, faço a minha melhor cara de desgosto e digo:
- Ficou horrível, eu não quero essa horripilante ligada ao meu nome!
Regra número um: nunca fazer um elogio ao irmão mais novo
Regra número dois: sempre estressar o irmão mais novo
A única excessão para elogio, é quando o seu irmão estiver triste.
Ele fala com ar de superioredade:
- Eu sei que você amou, só não quer dar o braço a torcer. E outra, você ter que agradecer por eu não colocar um desenho seu no corpo de cachorro e Aurora de puxando pela a coleira.
E nem deu tempo de responder, ele sai da minha sala e deixa a porta entre aberta, ele sabia que isso me estressava.
(...)
Eu levanto, ajeito o meu terno. Pego a chave do meu carro e assim que eu pegar o meu celular vejo a ligação da coelhinha.
Pego o meu celular sobre a mesa, atendo a ligação e levo o meu celular até orelha e digo:
- Alô?
Ela sussurra do outro lado:
- Por favor, me tire de casa. A sua mãe não me deixa em paz!
