Esse é o primeiro livro da série "Obsessões Sombrias da Família Johnson".
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Hector Johnson, herdeiro da Cosa Nostra, esconde um passado sombrio por trás de uma fachada impenetrável, enquanto Aurora Martins, determinada a pagar o tratamento de su...
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A Aurora havia saído, até agora nem sinal da minha coelhinha. Mas, ela poderia estar longe, mas todos falavam sobre ela, como coisas do tipo:
"Isso é uma desonra, uma mulher sem sangue puro se casando com nosso líder".
" Essa aí não vai aguentar um mês, conheço gente sem classe de longe".
Ouvia tudo atentamente, para saber quem iria ajoelhar sob os pés da minha dama e pedi-la desculpas. A minha atenção pelo o meu irmão:
- é meu irmão, sua noivinha tá de causar! E o melhor é os boatos.
Ele leva a mão até barriga e começa a rir, então dou um cascudo na cabeça dele e diga:
- Respeite a futura dama da máfia!
Ele volta a ri e fala:
- você so acabou de confirmar o que todos pensam, que ela te prendeu no chá! Já tá até defendendo ela...
Então ele se afasta, se me deixa preso em meus pensamentos. Eu não me importo com a coelhinha a esse ponto, só não posso deixar que falem mal dela por que isso mancharia o meu nome, somente um homem fraco que deixa as pessoas criticarem a mulher ao seu lado.
(...)
Eu subo em direção ao banheiro, em busca da minha mulher. Mas ao chegar no corredor, vejo uma arma apontada na direção da Aurora.
Eu não penso duas vezes, quando eu puxo a minha arma e atiro na mão da Sofie, ao ouvir os tiros os meus guardas chegam, e o chefe dos guardas pergunta:
- Está tudo bem Capo?
Eu me viro furioso e digo:
- eu estou bem, mas cadê vocês que não viram a situação da minha noiva?
O chefe me encara assustado e diz:
- Desculpa, senhor!
Eu me aproximo do homem, e aperto o seu pescoço e falo:
- Desculpas? Você acha que a porra de uma desculpa vai resolver? E se eu não tivesse chegado a tempo?
Então, o solto e o mesmo se ajoelha em forma de clemência. Eu atiro sem dó e piedade algumas sob o seu peitoral e ele cai morto no chão.
Eu aponto para um homem de pele negra e de estatura alta.
E falo:
- Você é o novo líder desta equipe, não me decepcione! Agora se retire, por favor!
Os cinco guardas saem, levando juntamente o corpo do antigo chefe deles.
Aurora, olhava tudo com os olhos arregalados. Ela nunca havia presenciado tamanho brutalidade, imagino eu.
Passo por ela e vou em direção a loira, ela pressionava a mão machucada em direção ao seu peito e o sangue da sua mão escorria sobre o seu peito siliconado.
Assim que fico na sua frente, ela diz toda manhosa:
- Perdoa senhor, eu sou agir por ciúmes!
Rio de escaneio, ela realmente acha que vou cair nessa falsidade toda?
Eu falo ríspido:
- ciúmes do que não é seu?
Essa mulher queria testar a minha paciência, levo a minha mão no seu pescoço, aperto e a levanto contra a parede. As suas pernas se mexiam, ela leva sua mão sob a minha, na tentativa falha de se soltar.
A única coisa que me dava prazer além da caça, é a tortura. Me causa satisfação ver meu inimigo, clamar por perdão.
Ela fala toda ofegante:
- Me perdoa, prometo não agir mais. Prometo aceitar tudo calada, até aceito ser a sua amante!
Ela acha mesmo, que eu me deitaria com ela?
Mas o grito do pai da jovem rouba a minha atenção, o velho estava assustado:
- Minha filhaaaaa, senhor, por favor! Tenha pena da minha única filha. Ela não agiu por mal.
Enquanto, eu apertava o pescoço da jovem e falo a velhote barrigudo:
- Atacar a minha mulher e acha mesmo que ela vai sair impune? Você velhote, me ver com um líder fraco?
O velho diz com olhos arregalados e assustado:
- eu não quis dizer isso!
Respiro fundo e digo:
- agora eu sou mentiroso?
O velho se ajoelha no chão com dificuldade, devido a idade e o tamanho da barriga e segura no pé:
- perdoa, capo! Eu assumo as responsabilidades pelo erro da minha filha!
Eu viro para Aurora e ordeno:
- venha cá!
Ela olha para trás, para ter certeza que é ela, e caminha na minha direção com uma cara de desentendimento. A vadia continuava presa contra a parede e sem ar.
Então pergunto a minha coelhinha:
- A decisão é sua, o que você vai querer?
Ela me encara pensativa e depois olha para a loira e sorri diabólica:
- meu chefe, você poderia cortar a língua dela!
Ela fala isso para assustar a loura e continua:
- Mas, eu não sou tão vingativa. Pode deixar ela ir e o pai dela também.
Confesso, que não esperei uma atitude da minha secretária. Mas confesso, que ela fosse maldosa eu me ajoelharia facil... E a obedeceria como um bom servo.
Então, solto a loira que cai. E respirava profundamente em busca de ar, a Aurora caminha até a Sofie, aperta com força o queixo dela e diz:
- Eu fui benevolente com você, mas no seu próximo erro eu farei você se arrepender.
A minha mulher pareceu aquelas vilãs, a minha vontade é de pegar ela e cuidar de um jeito tão sórdido.
Então ela se levanta, e pega no meu braço e me leva para longe da confusão.
(...)
Estávamos em casa, e Aurora se virou para mim e perguntou:
- A minha vida, vai ser assim?
Eu a encaro, e digo de maneira safada:
- Vai ser sim, principalmente agora que você é minha mulher. Mas tava pensando, que a gente podia começar a realizar a cláusula de herdeiro.
Ela me encara e ri:
- Vai sonhando chefinho, nesse corpinho você não entra!.
E dito isso ela soube a escada correndo, me deixando sentando no sofá e com uma bela ereção.
