CAPÍTULO 55

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Hector Johnson

Eu estava sendo covarde por esconder a verdade da Aurora, em dizer que éramos só amigos

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Eu estava sendo covarde por esconder a verdade da Aurora, em dizer que éramos só amigos. Imagino que quando ela recuperar a memória ela sentirá ódio de mim. Isso seria até bom para ela não querer continuar comigo.

Mas eu amava ela, mas o meu mundo era sujo. O conselho da máfia iria massacrar a Aurora por ser infértil. Eu não consigo imaginar como ela irá reagir ao saber que perdeu seu filho e que nunca teria um. Na verdade, eu e ela nem chegamos fazer planos para uma família. Porém, eu sabia que era ela que eu queria.

Estávamos abraçados um no outro, a tempo que não me sentia tão em paz. Ela era a minha melhor parte, mas infelizmente demorei perceber isso.

-- Acho que precisamos de um banho.-- digo dando um beijo na sua testa.

-- Eu acho que precisamos ir embora desse hospital, tô com pressentimento ruim em continuar aqui.-- ela fala um pouco angustiada.

-- Você quer ir para casa?-- pergunto a ela.

-- eu tenho uma casa aqui?-- ela pergunta perdida no tempo, mas nós continuamos juntos um ao outro.

-- você trabalhou para mim, fez amizade com a secretária do meu irmão, com minha mãe e também virou amiga do meu irmão.-- digo lembrando de tudo que vivemos.

-- Eu perdi isso tudo de memória? Mas eu sinto que falta algo.-- ela fala acariciando a sua própria barriga, eu deveria contar para ela?

-- Ei, olhe para mim. Você se lembrará  de tudo. Eu vou estar com você, as suas memórias virar no tempo certo coelhinha.-- digo apertando mais o nosso abraço.

-- Então, tá bom. Mas, o que será de eu e você agora?-- ela pergunta me olhando no fundo dos meus olhos, tentando decifrar os meus pensamentos.

-- nesse momento, eu cuidarei de você e a protegerei. Na hora certa, eu te darei a resposta de nós coelhinha.-- digo fugindo da pergunta, eu queria tanto ter nascido longe desse mundo da máfia. Só para poder viver um mundo calmo com a minha mulher.

-- Se você diz, pouco nas minhas memórias perdida você é um sádico maluco. Então, talvez seja melhor assim, não existir um nós.-- ela fala pensativa, mas ouvir ela falar que talvez seja melhor não existir um nós doía meu coração. Será que eu deixaria a Aurora partir?

-- Vamos banhar? As nossas mãe nos espera.-- digo para ela, que sorri de maneira sapeca. Eu já sabia o que se passava na cabeça da pequena diabinha.

Ela se afasta de mim, entra no box do banheiro. O seu pescoço de marcar das minhas mãos, e sua bunda tinha a marca certinha do meus cinco dedos em sua bunda. Ela, olha para mim e liga o chuveiro. Ela faz um sinal sedutor com o dedo indicador me chamando até ela, e eu obedeço prontamente.

DOCE OBSESSÃO - LIVRO I - Obsessões da Família Johnson.Onde histórias criam vida. Descubra agora