Três grandes famílias são sócias de uma rede de cosméticos no México. Um acidente muda todo o destino, trazendo uma briga de custódia à única criança que os unia. Uma proposta indecente é feita para que tudo saia exatamente como deve ser. Será que e...
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Minha ligação com Dulce era algo realmente inexplicável. Era algo que ficava nos fazendo voltar um para o outro, como se estivéssemos presos em um ciclo vicioso.
Eu tinha plena certeza de que a odiava por mil motivos, mas não sabia o que acontecia quando discutíamos tão feio que algo mais aparecia. Algo que nos fazia agir sem pensar, um desejo incontrolável que era impossível de resistir.
E essa não era a primeira vez que aquilo acontecia, na realidade, vinha acontecendo há muito tempo. A questão era que antes de nos casarmos, era mais fácil manter o controle.
Senti a língua quente dela invadir minha boca e colidir com a minha. Suspirei entre o beijo, principalmente porque Dulce rebolava em cima de mim, implorando pelo contato do meu pau com a sua boceta.
Suas mãos pequenas desceram pelo meu peitoral, abrindo os botões da minha camisa, enquanto descia os beijos pelo meu pescoço. Mordi o lábio inferior só de imaginar o que ela pretendia descendo os lábios pelo meu corpo, saboreando cada pedacinho.
Dulce se ajoelhou no chão entre minhas pernas e me olhou com os olhos escuros, repletos de luxúria. Eu suspirei, olhando-a com expectativa enquanto a mesma abria o cinto da minha calça.
Ergui um pouco a cintura e mordi o lábio inferior quando ela desceu uma parte da minha calça e da minha cueca, deixando meu pau em evidência.
Dulce me olhou de novo e sorriu de canto com toda a malícia possível que existia dentro dela, me causando arrepios e mais vontade de fodê-la por horas naquele escritório.
Sua mão subiu pelo meu pau e tocou a glande, passando o dedo ali em movimentos circulatórios, me fazendo erguer a cabeça para trás e fechar os olhos.
Resmunguei um palavrão quando sua boca deslizou até onde ela conseguiu, fazendo um prazer gritante percorrer todas as minhas terminações nervosas.
Afundei meus dedos em seus cabelos, os puxando levemente. Eu não conseguia tirar os meus olhos daquela cena. Parecia o paraíso.
A porra do paraíso perfeito, tão excitante que eu tinha certeza que não aguentaria por muito tempo.
Sua boca foi e voltou mais duas vezes, o suficiente para eu puxá-la para mim de novo, fazendo-a sentar em meu colo.
Dulce me encarou e porra, aquela mulher era extremamente sexy e linda. E ficava ainda mais sentada em cima de mim, me olhando enquanto seus cabelos vermelhos caem pelo seu rosto.
Encaixei minha mão em seu pescoço e a puxei para mim, a beijando enquanto a mesma levantava o quadril, se esfregando no meu pau, me fazendo gemer baixinho entre o beijo.
Eu estava completamente maluco por ela, sedento, a desejando como se estivéssemos fazendo aquilo pela primeira vez. Como se o mesmo não tivesse acontecido a mais de um dia atrás.
Apertei sua cintura com vontade quando Dulce se encaixou, me fazendo penetrá-la devagar. Ela estava quente e molhada, o que me fez deslizar com facilidade e grunhir junto com ela.