𝑶 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒄̧𝒐 - 𝑽𝒊𝒕𝒐𝒓

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Meu nome é Vitor, tenho 25 anos e sou o futuro Don da máfia italiana Ndrangheta, mas para isso terei que me casar, apesar de ficar com muito ódio em me amarrar, para mim tanto faz.

Sou um homem extremamente atraente e com uma maldade fora do normal, um pouco sádico para se dizer a verdade.

E sinto muita pena da mulher que cruzar meu caminho, na verdade cruzar a minha cama.

Quando meu pai me disse que teria que casar, fiquei irado, como assim casar?

Mas para ser o futuro Don da máfia Ndrangheta, preciso de uma mulher ao meu lado, parece uma piada.

Para ser levado a sério tenho que ter um herdeiro em pelo menos um ano de casado, o que não será tão difícil assim, adoro foder.

Estou em uma das boates da família com uma puta me chupando.

Mas não consigo me concentrar, então acabo ficando mole.

— Que ódio! - jogo o copo de whisky na parede, assustando a puta - saí vadia.

Ela saí quase correndo.

O que está acontecendo comigo?

Estou pensando que vou ter que me casar com uma santinha de merda, quase uma freira.

Saio daquela boate e volto para casa, hoje teremos que viajar para França.

Chego em casa e mal entro encontrando todos na sala.

— Resolveu aparecer? - meu pai fala puto comigo.

— Não é para tanto também. - sirvo-me um copo com whisky.

— Em pouco tempo temos que viajar para a França Vitor. - esbraveja - Sei que não quer casar, mas não me desaponte por favor.

Todos continuam calados na sala, no fim todos sabiam que eu teria essa reação.

— Ok! - me levanto do sofá - Vou tomar um banho e podemos partir para França.

Ele não diz mais nada e eu agradeço mentalmente, amo muito meu pai e sei que ele escolheu a noiva a dedo.

Meu pai sempre me teve como preferido e sempre passou a mão na minha cabeça, então vou aceitar a mulher que ele escolheu, ele disse que era filha de um grande amigo, Ricardo Vincent

Subo para meu quarto e vou direto para o banheiro.

Entro no closet e procuro um terno preto, minha cor preferida depois de vermelho.

Assim que estou pronto, desço para a sala e todos já estão prontos.

— Vamos! - forço um sorriso.

Vamos direto para a pista particular e entramos no jatinho da família, a viagem dura umas horas, então vou beber.

Horas depois chegamos e já tem carros nos esperando, entramos e vamos para a casa do meu futuro sogro.

Algum tempo depois chegamos em uma mansão afastada da cidade e entramos na casa.

Assim que entro vejo Ricardo, Mariana e Lucas.

— Família! - abre os braços abraçando meu pai.

Os dois são grandes amigos, se conhecem desde pequenos e se tratam como irmãos.

— Fratello! - Meu pai diz retribuindo o abraço.

Então logo todos nos cumprimentamos, sinto falta de uma pessoa na sala e procuro com o olhar.

Nossa família se conhece a anos, então é claro que conheço minha noiva, apesar de ela não ter sido tão presente em nossas relações.

A beleza pelo menos eu sei que ela tem, a mãe dela Mariana é belissima, e ela herdou sua beleza.

— Laura já está descendo. - diz Ricardo como se soubesse que eu a procuro - Sabe como são as mulheres.

Ficamos conversando e colocando os assuntos em dia, bebemos um bom whisky francês e fumamos charuto, todo o tempo sinto o olhar de Lucas em cima de mim, ele me olha com ódio, ele nunca gostou de mim e nem eu dele.

Vejo Mariana subir e imagino que ela vá apressar a noiva, quanta demora.

Depois de alguns minutos, vejo uma loira descendo a escada, ela é linda.

Vejo que ela está nervosa e realmente é bom estar.

Votem no final.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora