𝑨 𝑪𝒂𝒎𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒐 𝑰𝒏𝒇𝒆𝒓𝒏𝒐

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VITOR

Assim que chego no prédio da máfia vou direto pro galpão, hora da diversão.

Entro e vejo a cagna acorrentada como um animal, ela está nua e bastante machucada, vejo que capricharam no corretivo.

Assim que ela sente minha presença, levanta o rosto e me olha como um animalzinho indefeso.

— Vi-Vitor... p-pp-p... - ela não consegue nem terminar de falar.

Vejo que sua boca está cortada e falta alguns dentes da frente.

Uau... conseguiram deixar ela horrível.

Bato palmas pro trabalho incrível.

— Poupe sua voz, Karine. - falo em tom de desprezo.

Vou até a mesa no canto e pego uma faca cega, pelo canto do olho vejo ela se tremendo inteira.

Me aproximo dela e paro bem atrás, suas costas estão com um tom de roxo e verde, estão bem machucada.

Ótimo, isso vai doer.

— Sabe Karine, você fez algo que me desagradou muito. - passo a faca descendo em um lado de suas costas.

Ela grita de dor e começa a se debater.

— AÍÍÍÍÍ... PARA... PARA... VITOR, POR FAVOR... - começa a chorar.

— Eu não ligo para seus apelos... continuando... Fingiu está grávida de um filho meu... - outro corte - Sequestrou meus filhos... - outro corte bem no meio.

Suas costas estão sangrando bastante e tem um pouco de pele pendurada.

Quando fico em sua frente, vejo que a mesma desmaiou.

— Que fraca, não sabe brincar... - digo chateado.

Aperto uma campainha que tem ali e logo um dos soldados entra.

— Senhor?

— Traga um balde com água gelada e mande três dos homens entrar. - falo procurando algo que possa usar para tortura.

— Sim, senhor!

Pego uma tesoura e me aproximo novamente, passo a mão em seus longos cabelos pretos, Karine sempre foi uma mulher bonita e bastante vaidosa.

Que pena.

Começo a cortar seus cabelos e vejo os tufos cairem, os homens entram e estou quase terminando essa obra de arte, assim que termino de cortar o cabelo dela, fica um pouco acima da orelha.

— Joguem a água!

O soldado pega o balde e joga a água gelada em cima dela, ela acorda se debatendo e olhando assustada para todos.

— Oh, acordou dorminhoca. - digo com um sorriso no rosto.

Ela começa a chorar quando percebe os tufos de seus cabelos no chão.

Sabe que fez merda e nem o paizinho pode salva-lá agora.

— Quero que vocês três estuprem a bonequinha, lembro que você sempre adorou sexo. - me sento em uma cadeira a sua frente.

Ela arregala os olhos.

— Não, Vitor... me perdoa... qualquer coisa, menos isso... - chora descontrolada.

— Para Karine, odeio drama e não perdoo uma traição. Você mais do que ninguém sabe disso. E se não calar essa boca, corto sua língua. - falo sem paciência.

Automaticamente ela cala a boca.

— Boa menina... Comecem! - ordeno para os soldados.

Os homens tiram a roupa e começam o serviço, por exatamente uma hora em ponto vejo os homens se revezarem entre si.

Karine está sem força até para chorar, os homens saem penetrando tudo, ânus, boceta, boca, é bem divertido de assistir.

Uma mulher que era tão bonita por fora, agora está horrível, essa mesma mulher que comi várias vezes, está agora toda suja de sangue e da porra de outros homens.

Que nojo!

Me levanto da cadeira.

— Podem parar!

Todos param e esperam minhas próximas ordens.

— Açoite as costas dela. Antes de morrer, você vai sentir muita dor. - lhe dou um sorriso macabro.

Um dos soldados faz o que mando, vejo ela se contorcer inteira e chorar muito.

— Vi-vi-... ahhhh... Meu Deus... - grita desesperada.

— Acho que não é para o céu que você vai. - falo rindo do seu desespero.

Levanto a mão para o soldado parar.

Pego minha arma no coldre e me aproximo.

— Suas últimas palavras, querida. - minha voz saí carregada de deboche.

Ela levanta a cabeça e me olha nos olhos pela primeira vez desde que entrei aqui.

Ela abre um sorriso horrível e suspira juntando forças para falar.

— Eu amei você... só Deus sabe o quanto... você sempre desprezou o que eu sentia, Vitor... me procurava somente para enterrar e aliviar seu pau... eu aceitava porque te amava, mesmo que não recebesse nada... nem um pingo de amor... e aí você casa com aquela sem sal... aquela maldita mulher... eu odiei ela todos esses meses, queria vê-la sofrer... mas agora vejo que odiei a pessoa errada... você ama ela, Vitor! - fala tudo com dificuldade e cuspindo sangue.

— Eu não amo ninguém... - falo com desprezo na voz.

— Ama... como ama... e é isso que faz eu ficar em paz... você ama ela e ela não te ama... como você fazia comigo... ela não te ama... você vai morrer e não vai ter esse... amor... - diz sorrindo.

— Cala a boca! - esbravejo com raiva.

Aponto minha arma mirando em sua testa.

— ELA NÃO TE AMA! - grita com todas as forças.

Atiro e vejo seu corpo desfalecer.

Olho em seus olhos abertos e cuspo em seu cadáver.

— Manda Olá para o diabo por mim...

Saio do galpão e entro no elevador.

— Droga! Vadia me sujou de sangue.

Assim que chego em casa, saio do carro e entro, na entrada escuto uma discussão e me aproximo.

Vejo Gustavo apontar uma arma para Dimitri e Dimitri apontar uma arma para ele, no meio dos dois vejo Laura chorando.

Automaticamente pego minha arma e aponto para Gustavo.

— Abaixa essa arma!

— Chegou o outro idiota... - fala com desdém.

— Você está na minha casa e tem coragem de ameaçar meu irmão, abaixa a arma ou vou atirar.

Gustavo em nenhum momento pareceu com medo, se quer olha para mim.

Vários soldados entram e apontam suas armas para ele.

— Abaixa logo essa arma, você não tem como agir aqui.

— Por favor, Gustavo. Por mim... - Laura fala chorando e segura sua mão.

Fico totalmente sem entender essa desgraçada.

O ciúmes me corroí.

Assim que ele abaixa totalmente a arma, escuto um disparo.

— AHHHH!

Sinto uma dor estranha no peito e caio no chão, vejo tudo rodando e a última coisa que lembro antes de apagar é o seu rosto assustado.

Votem no final.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora