𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀

𝑫𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒊́𝒅𝒂

STEFANE

Meu nome é Stefane Silva, tenho 20 anos e sou uma futura GRECO.

Estou sendo obrigada a casar com Dimitri Greco por causa do meu pai que é um traidor.

Ele traiu a máfia e sua família.

Graças ao Don eu não morri, porque era isso que os conselheiros da máfia desejavam, eles acham que sou uma traidora tanto ou quanto meu pai, Dimitri também pensa assim.

Estou agora com Laura, Estela e Ana Liz no atelier DIVINA SPOSA.

Estamos escolhendo meu vestido.

Ainda não sei porque o Don quer que eu me case com um de seus filhos, sou apenas a filha de um mero soldado da máfia, não venho de uma família nobre ou alguma coisa do tipo.

— O que achou desse? - ela pergunta sorrindo.

Laura nesse meio tempo tem sido uma ótima amiga, ela faz com que eu seja forte, sei que ela sofre em seu casamento com Vitor e que ele bate muito nela, tenho medo de esse ser meu destino.

Porque provavelmente vai ser.

— Tanto faz. - falo dando de ombros e chorando.

— Não chore, Stefane. - pede - Lembre-se sobre o que conversamos.

"Uma mulher da máfia engole o choro e levanta a cabeça".

Laura me olha triste, ela sabe como Dimitri me trata.

— Acho que esse iria combinar com você. - fala sorridente.

Ana Liz vive num conto de fadas.

— Experimente! - diz.

Vou até o provador e visto o vestido com ajuda de uma funcionaria, o vestido é lindo.

Ficaria tão feliz se não estivesse casando nessas circunstâncias.

Saio do provador.

— E então? - pergunto.

— Você está linda, ragazza. - diz.

— Linda... - as duas começam a rir por falarem juntas.

Escolhemos o vestido e voltamos para a mansão.

Estou tendo aulas de etiquetas com Estela.

Laura está me ensinando como se comportar perante a sociedade e o Don.

Ana Liz está me ensinando a tocar piano.

Sem contar as inúmeras coisas que ainda tenho que aprender.

Subo para um dos quartos da casa que estou ficando até o casamento, assim que entro tiro os saltos e me jogo na cama.

— Está gostando da sua nova vida, cagna? - pergunta com raiva.

Levo um susto ao perceber Dimitri sentado em uma poltrona.

— O que faz aqui? - pergunto.

— Se você acha que vai se casar comigo e virar uma mulher de verdade... Está enganada. - fala com nojo.

Não entendo porque ele está me tratando assim.

— Eu também não quero esse casamento. - falo - Mas não tenho escolha.

Ele olha para mim com raiva nos olhos.

— Para mim é perca de tempo tudo que estão ensinando a você. - pausa - Você só vai servir para foder mesmo e olhe lá.

Ele se aproxima de mim e me dar um tapa, logo me vira de costas e levanta meu vestido.

— O que vai fazer? - pergunto chorando.

— Você precisa casar virgem, mas tem outras maneiras de satisfazer alguém. - fala.

E então ele rasga minha calcinha, sinto ele passar o dedo no meu ânus e enfiar causando uma dor que me faz chorar.

— Se você gritar eu vou te bater, está escutando? - fala puxando meu cabelo.

Eu fico calada.

— Ouviu sua negra imunda? - fala puxando mais forte meu cabelo.

— S-s-sim. - falo chorando.

Eu nunca tinha me sentido tão humilhada.

Ele então coloca o pau para fora e eu sinto ele passar na entrada do meu ânus, de repente sinto uma dor absurda quando ele enfia de vez sem aviso, sinto isso me rasgando e começo a me debater.

— P-para, por favor! - choro agoniada.

— Cala a boca, sua puta! - esbraveja rouco - Até que você é apertada...

Ele é doente?

— E-e-eu vou gozar, Laura... - fala gemendo.

Ele disse Laura...

A mulher do irmão?

Ele começa a fazer movimentos de vai e vem, aquilo dói muito e eu não estou aguentando, depois de algum tempo ele goza e sinto algo quente dentro da minha bunda.

Ele saí de dentro de mim e ajeita a roupa, me olha com nojo e saí do quarto.

Corro para o banheiro e entro debaixo do chuveiro, a água caí junto com minhas lágrimas.

Esfrego meu corpo com ódio.

Esse casamento vai ser um inferno para mim, penso chorando.

Saio do banheiro de roupão e me deito na cama, adormeço chorando.

Votem no final.