𝑰𝒓𝒎𝒂̃𝒐𝒔 𝑮𝒓𝒆𝒄𝒐

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HEITOR

Estou agora no meu quarto martelando tudo que aconteceu, fui um fraco.

Tomo um banho e fico deitado, ainda estou sentindo dor, aqueles filhos da puta acabaram comigo.

Alguém bate na porta.

— Pode entrar...

Ana Liz entra.

— Como você está? - se senta na cama - Fiquei muito preocupada.

— Vou ficar bem, Ana. - digo segurando sua mão - E Laura? - pergunto fingindo pouco interesse.

— Está tentando ficar bem... Ela quase foi... - os olhos dela se enchem de lágrimas.

— Ei... está tudo bem agora. - afirmo.

— Fiquei com tanto medo por ela. - diz sincera - E mais agora que está grávida.

— É, grávida... - digo pensativo.

— Dimitri falou para ela o que acontece se ela tiver uma menina. - fala triste.

Na máfia infelizmente existe muitas coisas machistas, as mulheres não tem poderes de escolha.

— Dimitri é um idiota! - digo com raiva.

Ana Liz me olha estranho.

— Você gosta dela... - diz sorrindo.

— O quê? - pergunto espantado.

— Da Laura, é claro! - afirma - Você tem uma super proteção por ela.

— Para de falar besteira, Ana Liz! - repreendo - Se alguém escutar isso...

— Fratello... Fala a verdade.

— Não faz diferença, Laura é casada com Vitor. - digo.

— Ele não merece ela! - afirma.

— Chega desse assunto, Ana Liz. - digo - Agora preciso descansar.

— Ok... relaxa. - sorrir - Estou indo, bobo apaixonado. - diz correndo.

Jogo um travesseiro nela que pega na porta.

Essa maluca!

Começo a sorrir.

É, eu gosto dela...

(…)

DIMITRI

Não fiquei nada feliz com essa gravidez da Laura, agora ela está presa totalmente ao Vitor e ele vai poder se tornar Don em breve, principalmente se tiver um menino.

Fiquei louco quando vi Laura pela primeira vez, queria ela para mim e vou ter.

Vejo a burra da mulher que me obrigaram casar sair do closet já vestida.

— Não tinha algo mais sexy? - pergunto irritado e com ironia.

Ela está com uma calça e um moletom, adoro o medo que causo nela.

— Estou com frio. - diz baixo e se deita do meu lado.

— Esqueceu o que falei? - digo empurrando ela que caí no chão.

— Negras sujas dormem no chão... - diz chorando e se levantando.

Dou um pequeno sorriso.

Ela vai em direção ao closet e volta com uns lençóis para forrar o chão, não sou tão ruim assim.

— Tira a roupa! - ordeno.

Ela me olha com medo.

Fiquei com tesão pensando na minha loirinha.

Ela então começa a tirar a roupa e vem até mim.

Me sento melhor na cama e abaixo minha calça.

— Chupa!

Ela se ajeita entre minhas pernas e começa a me chupar, fico pensando na Laura chupando meu pau e fico cheio de tesão.

Seguro seu cabelo com força e violência fazendo ela ir mais rápido, ela se engasga algumas vezes, burra.

— Ah... assim, Laura... - digo quase gozando.

Ela fica mais algum tempo chupando e eu gozo em sua boca, ela engole tudo, puta obediente.

— Já sabe o que fazer. - digo levantando.

Ela se levanta também e fica de costas apoiada na parede, empino mais sua bunda para mim e passo os dedos na sua boceta, hoje resolvi brincar.

Ela está seca, então chupo meu dedo molhando com saliva e passo novamente na sua entrada, ela tenta reprimir um gemido.

— Pode gemer, cadela... - digo - Eu permito.

Faço movimentos com os dedos em seu clitóris, ela fica inquieta, acelero os movimentos e sinto ela ficar molhada, com a outra mão seguro meu pau e vou pincelando seu ânus.

Adoro comer ela por trás.

— P-por favor, hoje não. - diz tentando abafar um gemido.

— Hoje você vai gostar. Só hoje...

Pego meu pau e começo a passar na sua boceta melando ele e depois volto para seu ânus, vou colocando devagar e ela vai se mexendo desconfortável, mas fica quieta.

Então coloco tudo, ela abafa um grito.

— Está doendo. - chora.

FRACA!

— Cala a boca! - esbravejo irritado.

Começo a me movimentar e a estimular ela, depois de um tempo ela vai esquecendo a dor e começa a gemer.

Era isso que queria...

Soco mais forte e ela começa a rebolar a bunda no meu pau, puxo seu cabelo com violência.

— Vadia! - digo loucamente - Você é minha, Laura...

Vou socando com violência e ela tenta sair, mas puxo seu cabelo, tiro meu pau do seu ânus e jogo ela na cama, coloco ela de frente e soco meu pau na sua boceta, faço movimentos violentos, a boceta dela está tão molhada que engole todo meu pau.

Fico estocando até gozar dentro, sinto ela contrair a boceta e gozar também.

Ela tentou não gemer de todos os jeitos, queria que ela se sentisse culpada, e agora sei que está.

Levanto indo para o banheiro tomar um banho, saio e vejo ela ir em direção ao banheiro também.

Depois de uns minutos ela saí e se deita no seu cantinho, termino meu cigarro e me deito virando para o outro lado.

Escuto a noite inteira o choro da vadia.

Votem no final.

𝐀 𝐌𝐀́𝐅𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora