Mary
Evan me levou para sua casa, alegando que eu precisava descansar e sua casa era mais perto, e eu sinceramente não tinha forças para ir contra.
Aceitei quando ele me puxou escada a cima e me deitou na cama. Virei de costas para ele e fechei os olhos, o calmante que tomei no hospital ainda fazia efeito em mim, por isso dormir foi fácil, na verdade eu dormi praticamente a manhã inteira.
- Mary! - ele me balançou levemente e eu acordei. - trouxe uma sopa para você, sente-se!
- falou calmamente. Eu me sentei e tomei do caldo, estava delicioso.
Ele me olhava atentamente, comi metade e empurrei o prato em sua direção, ele pegou e ficou me olhando um tempo, então saiu e eu voltei a deitar.
Senti a cama afundar ao meu lado e seu braço passar por minha cintura colando seu corpo quente em minhas costas, seu calor era bem vindo, mas eu não conseguia encará-lo, estava com vergonha do meu ataque de pânico sem motivo aparente, nós não tínhamos nada, éramos apenas fodas casuais. Será que Aidan havia me estragado para o amor? Será que eu estaria marcada para sempre?
Ele me virou de frente para si e ficamos nos olhando por algum tempo e eu vi em seus olhos um brilho diferente. Geralmente era fogo, ou raiva, mas dessas vez eu não sabia o que era.
Ele me puxou para si e colocou o braço por baixo da minha cabeça e o queixo em cima dela. Seu outro braço estava em minhas costas fazendo carinho com a mão. Seu cheiro que sempre me trouxe luxúria, dessa vez me trouxe paz. Ficamos ali alguns minutos, talvez horas abraçados até que senti sua respiração ficar calma, ele havia dormido.
"Evan não era Aidan!" Meu cérebro falava repetidas vezes, mas Aidan também era assim quando estávamos só nós dois, era carinhoso e dizia me amar, mesmo estando a tão pouco tempo com ele, parecia que iríamos ficar juntos para sempre, até ele surtar com ciúmes. Me lembrei de Josh, o quão patética eu tinha sido fazendo aquele papelão em sua frente? Será que um dia eu sentiria menos vergonha?
- O que você está pensando? - sua voz saiu rouca devido ao sono, senti meu ventre apertar.
- Hum? Nada! - respondi cheirando seu pescoço.
- Pare Mary, ou não vou conseguir me controlar!
- suspirou e me apertou mais, pude sentir seu membro duro em meu quadriu.
Comecei a beijar seu pescoço, e passear minhas mãos por seu abdômen duro, desci para sua calça e coloquei a mão dentro da sua cueca segurando seu membro, ele pulsou em minha mão, senti vontade de colocá-lo na boca.
- Mary! - era um pedido. Ele suspirou.
Eu sentei na cama e coloquei ele virado para cima, seus olhos quentes me observavam, tirei minha roupa, libertei seu pau da cueca e coloquei na boca, Evan gemeu e fechou os olhos.
- Porra Mary! - gemeu.
Chupei seu pau e lambi, tomando meu tempo, degustando seu sabor, sua mão segurou em minha cabeça me guiando para levá-lo mais fundo e mais rápido, ele tremeu de leve e gozou em minha boca, seu gosto era bom, lambi limpando seu membro e Evan me olhava vidrado.
Subi em cima do seu pau e encaixei em minha fenda molhada, gememos juntos. Comecei a cavalgar nele, no ritmo que eu queria, ele segurava em minha cintura me levando mais fundo, sua mão passou para meu clitóris e começou a fazer movimentos circulares, eu comecei a tremer em cima dele, meu orgasmo chegando com força, ele sentou e sugou meu seio, mordeu o bico e eu gemi alto gozando e rebolando em seu pau, ele me deitou e começou seu vai e vem gostoso prolongando meu orgasmo. Continuou investindo com força até que gozou rosnando meu nome. Ele diminuiu o ritmo e parou, nossos olhos conectados um ao outro, ele me beijou, lento, gostoso, senti algo arder em meu peito com um sentimento doído.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Redenção de um cretino irresistível - Livro 1
Romance(Livro 1 série cretinos irresistíveis) Mary Cabbot tinha 19 anos quando conheceu seu primeiro amor, ela lhe entregou seu coração e sua virgindade, mas o que era para ser um felizes para sempre, se tornou seu pesadelo. Aidan Sparks não conhecia o am...