Colombiana: Paixão Viciante (COMPLETA)

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Fernando Vallance Antunes.

Nunca poderia imaginar que a minha aluna colombiana e aluna particular, é também, secretaria do meu pai.

Não sou muito ir na empresa do meu pai, há meses que não compareço e quando compareci na última vez ele havia informado que sua sua secretária chegaria apenas no horário da tarde.

Sou o único filho de Ronaldo Ferreira Antunes e de Joyce Vallance Antunes. Cresci vendo meu pai estudando e trabalhando, isso cresceu em mim a mesma vontade.

Não é atoa que sou um rapaz que gosta muito de estudar, sempre gostei. Era do tipo de aluno que sentava na frente para conseguir prestar atenção melhor nos professores na sala de aula, ou seja, o próprio nerd.

E para o orgulho dele, eu escolhi o Direito como minha profissão, a diferença é que ele trabalha com causas criminais e eu ainda não.

Cheguei em casa um pouco em cima da hora depois de um compromisso que tive após a reunião com meu pai. Daqui alguns minutos Blanca chegará para que possamos estudar mais um dia, então decidi ir tomar um banho rápido antes que ela chegue.

Entrei no banheiro, tirei minha roupa e fui para debaixo do chuveiro. Tomei meu banho, desliguei o chuveiro e enrolei a toalha na minha cintura.

Sai do banheiro e quando estava saindo da porta do banheiro para ir para meu quarto me vestir, vi Blanca sentada no meu sofá com meu cachorro em seu colo.

Fiquei um pouco envergonhado ao perceber que ela estava me vendo naqueles trajes, ou melhor, praticamente sem trajes.

Seu olhar passou pelo meu abdômen e desceu um pouco mais, depois subiu novamente para meus olhos. Esse olhar dela me deixa animado? Sim, animado! Pois apenas com seu olhar sinto meu amigo querer acordar. Faz tempo que ele não acorda. A última vez foi quando eu vi um vídeo de uma mulher muito bonita de rosto e de corpo dançando apenas de biquíni na internet e eu tive que me aliviar sozinho. Isso faz um bom tempo.

Já na última vez que ele queria acordar, eu tive que me controlar, pois Blanca estava ao meu lado, em meu escritório e eu dando aula a ela.

- Boa noite, Blanca! Pensei que fosse chegar daqui alguns minutos. - Falei envergonhado.

- Buenas noches, professor! Eu apertei a campainha várias vezes e nada, quando coloquei a mão na maçaneta a porta abriu e eu entrei. Pensei que não tivesse escutado.

- Eu não escutei, mas estava tomando banho.

- Ah... Isso eu notei... - Seus olhos passou novamente pelo meu corpo e ela se ajeitou sentada no sofá.

- Já volto... - Avisei e entrei para o quarto praticamente correndo.

Respiro fundo e penso em uma vovozinha qualquer. Visto uma camiseta, uma cueca e uma calça de moletom.

Hoje decidimos estudar na sala, no sofá, é mais confortável. Abri o sofá retrátil reclinável e me sentei nele encostando minhas costas. Ela tirou seus tênis e fez o mesmo. Ela estava com um short jeans e uma camiseta preta. Linda. Ela era muito linda. Uma mulher linda!

Pegou seu notebook e colocou em seu colo e eu comecei a explicar o conteúdo. Ela prestava atenção e quando surgia dúvida perguntava.

- Então um estrangeiro não pode se candidatar a presidente do Brasil? - Perguntou.

- Não, você, por exemplo, não pode mesmo tendo cidadania. - Olhei para sua boca.

Sempre fui um garoto tímido e retraído, dificilmente sinto atração por alguma mulher. Isso faz meus pais pensarem que sou gay, já que no auge dos meus 27 anos eu nunca lhes apresentei uma namorada ou outra qualquer mulher que estivesse me envolvendo.