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Blanca Mello Castañeda.

Na quarta-feira foi a mesma coisa, tivemos que disfarçar olhares na aula. Principalmente quando uma das alunas se insinuou para ele, colocando a mão no braço dele. Não gostei disso!

Tudo ocorreu conforme esperado na Vallance Advogados Associados, auxiliar o Sr Ronaldo com o que foi necessário e fui embora.

Na casa do Fernando aconteceu a mesma coisa que ontem, porém nossa sintonia estava muito maior que a uma semana atrás. Ele conversava mais comigo, só conversava. Suas mãos mal me tocavam.

Estava sentada no seu colo no sofá, beijando seus lábios e segurando seu rosto. Eu adorava beijar sua boca, seu beijo o tipo ideal para o meu. Sua língua era macia, ávida, ao mesmo tempo que era necessitada por mim, também era a calmaria e a provocação. Sua língua passava por cada canto da minha boca, em sintonia com a minha.

Passei as mãos em seus cabelos ralos, acariciando seu cabelo da nuca, enquanto rebolava em seu pau duro em baixo de mim. Estou de legging e ele com uma bermuda de time, consigo sentir todo seu comprimento sem dificuldade. Seu pau pressiona deliciosamente meu meio.

Solto um gemido, aumentando meus movimentos e deixando o beijo mais intenso.

- Professor... - Gemi enlouquecida, ele apenas me olhou, com a respiração ofegante.

Desci minha mão para sua bermuda, me afastei brevemente do seu colo, e comecei a abaixar a bermuda, encontrando seu pau duro na cueca. Segurei seu volume em minhas mãos e fiz movimentos de punheta. Fernando apenas jogou a cabeça para trás e abriu a boca soltando um ar.

Comecei a tirar sua cueca, apenas a cabeça do seu pau estava para fora, podia ver ela avermelhada e soltando um líquido da ponta, mas desisti quando seu celular tocou do nosso lado.

- Minha mãe. - Respirou fundo, deixando tocar.

- Você vai atender? - Voltei a beijar seu pescoço, querendo que ele não atenda agora.

Eu preciso com urgência sentar nesse pau dele, foder gostoso com ele, de preferência à noite toda.

O celular não parava de tocar.

- Merda! - Resmungou e pegou o celular. - Alô!

Me mantive onde estava, do jeito que estava, até perceber que o assunto estava se prolongando. Sai do seu colo e ele ajeitou sua roupa, ainda no telefone.

10 minutos depois e ele desligou o telefone.

- Me desculpa, minha mãe estava falando de alguns resultados dos exames que ela fez recentemente. Está tudo bem, mas ela quis explicar coisa por coisa. - Passou a mão no cabelo.

- Tudo bem. Faz parte. Sei como é mãe. - Sorri e lhe dei um selinho ainda do sentada ao seu lado.

Hoje não consegui realizar meu objetivo final, mas de amanhã não passa ou eu não me chamo Blanca.

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Na quinta-feira tudo bem na aula, evitei olhar para o professor, pois apenas de olhar eu queria beijar sua boca. Talvez eu estivesse viciadinha em beijar ele. Viciada nele.

Tudo ocorreu bem no serviço. Conversei com minha mãe e minha irmã pelo telefone.

Livy avisou que iria para a casa de seus pais e apenas chegaria depois das 22h.

Quando foi a hora de ir para a casa do Fernando, comecei a sentir que algo não estava bem. Uma dor muito forte no estômago me tomou e tudo o que consegui fazer ao chegar em casa foi me jogar em minha cama e mandar uma mensagem para ele avisando que não conseguiria ir.

Colombiana: Paixão Viciante (COMPLETA)Onde histórias criam vida. Descubra agora