“Você não é uma coisinha patética?” (Nome) arrulhou, apagando o cigarro enquanto olhava para seu novo bichinho de estimação. Nagito parecia tão precioso com o sangue escorrendo pelo queixo enquanto olhava para sua dona com aquele olhar desbotado nos olhos. Ela choramingou zombeteiramente, levantando-se para traçar o lado do rosto dele com a unha. “O que há de errado, filhote? Perdeu a vontade de falar? Ficou mudo?”
Nagito olhou para cima através dos cílios, soltando um barulho bonito. “Não, não. Não é isso, minha senhora. Eu só estava deixando você admirar,” ele ofegou, baba escorrendo pelo seu rosto enquanto (Nome) bufava, puxando sua cabeça para trás. Ele gemeu, fechando os olhos e empurrando seus quadris para frente. “Oh, minha senhora é muito gentil comigo. Ela brinca com um ninguém nojento e eu estou feliz. Minha senhora me escolheu de todas as coisas para brincar,” ele chorou.
“Não se iluda, querido. Tenho toda a intenção de te quebrar e te fazer sangrar até secar,” (Nome) ameaçou, pressionando o pé contra a ereção dele, estalando a língua. “Que coisa nojenta você é. Todo duro e eu nem recebo um obrigado? Pirralho ingrato,” ela sibilou, cravando o calcanhar no pau dele.
Ele chorou, esfregando o sapato dela enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto. "A-Ah, mamãe, por favor", Nagito chorou, inclinando a cabeça para trás. Suas bochechas já estavam queimando de vermelho e não ajudou que ele gostasse disso. Que ele gostasse da dor aguda que irradiava em sua área da virilha e como ela falava com ele como se ele não fosse nada.
(Nome) puxou a cabeça para trás, fazendo-o olhar para ela com aqueles olhos lindos e lacrimejantes. "Não me chame de mamãe, seu vermezinho nojento", ela cuspiu, batendo a faca logo acima do pomo de Adão dele. "Mantenha essa boquinha linda fechada ou vou te dar um motivo para chorar."
Isso só estimulou Nagito. Ele não conseguia parar de empurrar os quadris para frente e para trás, esfregando-se contra o sapato de (Nome) com súplicas e gemidos desesperados. Lágrimas quentes jorraram pelo seu rosto quando ela pressionou a lâmina contra sua garganta novamente, cortando cuidadosamente uma linha fina. Sangue pingou em sua garganta enquanto ela zombava.
“Você não tem jeito. Mal toquei em você e você está balbuciando como uma cadela no cio,” (Nome) zombou, puxando Nagito pelo colarinho e arrastando-o para o pé da cama. Ela o instruiu a ficar ajoelhado enquanto ela desabotoava a blusa e jogava o sutiã para o lado. “Me dê uma boa razão pela qual eu não deveria simplesmente cortar sua garganta e drenar você agora mesmo?” ela bufou, tirando as calças e a calcinha.
“Porque eu sou seu bom menino. Eu tenho sido um bom menino para você, mamãe,” Nagito ofegou, a língua pendendo para fora da cabeça enquanto ele olhava para (Nome) e toda a sua linda nudez. Seus lindos seios e buceta — Nagito só queria provar e satisfazê-la de qualquer forma. Ele não se importava como sua linda amante o machucava; ele só queria as mãos dela nele.
Ela prendeu o vibrador na cintura, batendo a faca contra a bochecha dele. "Curve-se sobre a cama e abra essas pernas bonitas para mim, boneca. Vou marcar essas costas bonitas", (Nome) arrulhou, afastando a faca para pegar um frasco de lubrificante, espalhando uma boa quantidade no eixo e o resto sobre o buraco inchado de Nagito. Ela enfiou os nós dos dedos profundamente, ouvindo Nagito gritar enquanto apertava os lençóis. "Se você continuar tenso, não vai caber. Vou rasgar alguma coisa."
Nagito soltou outro gemido patético, esticando a cabeça para olhar para sua amante com aqueles olhos lacrimejantes. “Seus dedos,” ele fungou.
“Oh, não me diga que meus dedos são demais para uma prostituta como você pegar?” (Nome) zombou, forçando Nagito a colocar outro dedo em seu buraco, ouvindo-o engasgar com sua respiração. “Eu treinei esse buraco idiota e você nem consegue se lembrar? Que patético. Talvez seja hora de eu te jogar fora e comprar um brinquedo melhor.”
