Dizer que ele precisava ser fodido era um eufemismo, ele tinha pensado tanto sobre isso, a mente anulando,
'Eu preciso disso, eu preciso disso, eu preciso disso', rolando em sua cabeça enquanto ele estava sentado ali. Seu pau tinha sido uma prioridade máxima nesta reunião, algo de que ele não se orgulhava, mas ele tinha sido bom hoje.
Essa reunião de hashira estava demorando muito, sempre pareceu demorar, pois Uzui não conseguia evitar de falar sem parar, sem parar. Ele ia encontrar um jeito de calar aquele homem um dia.
Ele só queria ir para casa, para ir até você, você prometeu a ele. Você prometeu a ele que iria transar com ele e ele não conseguiu evitar de querer isso agora.
O simples pensamento fez com que ele agarrasse o tecido de suas roupas com mais força.
Como você estaria hoje?
Ele estava estressado demais para se concentrar em qualquer merda que o resto deles estivesse falando. Ele cantarolava ou acenava se alguma coisa fosse desenhada em sua direção.
Esse trabalho claramente estava guardando mais má vontade do que nunca para ele. Ele sentiu um zumbido no fundo da garganta enquanto suspirava derrotado.
"Iguro-" Ele olhou para a direita, seu olhar pousando em um dos assistentes da propriedade, "você parece mal, você pode ser dispensado mais cedo..." Ele nem mesmo vacilou quando a voz de Uzui ficou mais alta, algo sobre como ele ainda não tinha terminado enquanto a voz suave de Gyoumei o seguiu para dizer para ele melhorar logo.
A privação de xoxota realmente o deixou tão perturbado? Naquele momento ele não se importou, e porra, ele se sentiu péssimo sem você por perto, ele ia ficar quieto e aproveitar essa oportunidade
Ele sentiu como se houvesse uma divindade superior que ele havia visto e a quem eles tinham concedido naquele momento.
“Obrigado”, ele então se virou para o Mestre e fez uma profunda reverência, “Vou me despedir.”
Sua voz era firme e suave, e ele se levantou gentilmente antes de sair rapidamente do pátio e sair pela porta.
Kaburamaru se enrolou mais forte em volta do pescoço dele, como se sentisse sua ânsia, virando a cabeça para olhá-lo.
“Cale a boca.” Ele repreendeu.
A cobra desviou o olhar e apenas se enrolou de volta em volta do pescoço dele com um pequeno movimento de sua cauda.
Seu passo acelerou, ele podia sentir você, aquela aura familiar e acolhedora.
As pernas dele estavam ficando mais fracas ao pensar em você, no seu sorriso, nas suas palavras.
Seu toque.
O toque da sua mão na nuca dele, empurrando-o para baixo para beijá-la, para lambê-la, para enfiar seu pau improvisado tão fundo na garganta dele que ele perde a voz.
Ou o toque das suas mãos na bunda dele enquanto ele é empurrado para os lençóis, os olhos revirados enquanto você puxa o cabelo dele enquanto o fode por trás.
Ele quase podia sentir-se choramingando involuntariamente se não tivesse o último resquício de dignidade.
Seu pênis estava se contorcendo, chorando contra seu abdômen obscurecido pela folga de suas calças enquanto ele andava mais rápido.
Ele estava arruinado, você o arruinou dessa maneira.
Entrar na sua pequena casa foi fácil, deixar Maru e então trotar para dentro. Foi só um passo além da soleira antes que ele te visse, seria quase impossível não te ver.
Forma recém-saída do banho, corpo coberto de água enquanto o vapor lentamente saía do seu corpo.
Se ele já não estava carente, então ele estava agora, "Obanai! Querida, olá~ você voltou mais cedo do que eu pensava que voltaria!" As pernas dele quase cederam enquanto você falava, "e-eu fui dispensada mais cedo," Ele sabia que você ficaria desconfiada, iria questioná-lo. Iria perguntar o que poderia tê-lo tirado de uma reunião de Hashira tão rapidamente.
