"Estou em casa!", você gritou, entrando pela porta, tirando os sapatos e batendo a porta da frente do seu apartamento atrás de você.
"Querida?" Você gritou, ele sabia que você tinha ido ao mercado e era estranho não ouvir o barulho de pés descalços no chão de madeira no momento em que você chegava em casa com um braço cheio de sacolas de compras.
Nenhuma resposta. Você olhou para a sapateira, seus confortáveis sapatos de sábado ainda no espaço e seus tênis de corrida abandonados no chão de sua corrida matinal. "Huh." Você franziu as sobrancelhas com um pouco de preocupação.
As sacolas pesadas estavam rapidamente se tornando prioridade máxima, então você se arrastou até a cozinha; colocando as sacolas no chão com um suspiro. Você rapidamente colocou o peixe e o cream cheese na geladeira antes de decidir que o resto poderia esperar.
“Hitoshi?” Você cantou. “Querido, você está em casa?”
A porta do quarto estava fechada quando você chegou ao fim do corredor, você estendeu a mão para ela apenas para ser parada em seu caminho por um som familiar. Um gemido rosnado que só poderia ter sido do seu homem.
Ele não costumava ser alguém que só se masturbava no meio do dia, ele era insaciável, mas isso era um pouco fora do personagem. Ele geralmente só esperava você chegar em casa, e se ele estivesse particularmente desesperado, apenas te empurrava sobre o sofá ou contra a parede do lado de fora do seu quarto.
Você alcançou a maçaneta novamente, hesitante, porque sabia que abrir aquela porta poderia levar a uma tarde totalmente perdida. Eram apenas 11 da manhã de um sábado, com base em seu histórico, isso pode até significar um fim de semana perdido. Mas a curiosidade venceu! A imagem mental dele esparramado, acariciando seu pau profano era demais. Você abriu a porta; o que encontrou foi uma surpresa, para dizer o mínimo.
Hitoshi Shinso, seu homem, de joelhos com o rosto pressionado no colchão. Uma mão em seu pau, a outra trabalhando sua cinta dentro e fora de sua bunda enquanto ele tremia e gemia. O tempo todo usando a roupa de empregada mais safada que você já viu; completa com orelhas de gato e meias altas.
Você nunca tinha passado de interessado para selvagem tão rápido na sua vida. O som que saiu do seu âmago finalmente chamou a atenção dele.
Ele olhou para cima, assustado, e caiu de volta na cama. Sua bunda bateu no colchão, empurrando a alça profundamente nele. O pau falso deve ter atingido o ponto certo; a sensação claramente avassaladora porque ele estava gozando com o mais submisso dos gemidos que você já ouviu do seu grande e mau herói pró-lavagem cerebral enquanto ele se arqueava para fora da cama. Fitas incandescentes de gozo respingavam na saia preta.
Ele tremeu e se contorceu enquanto o prazer afetava todo o seu corpo.
Você decidiu interpretar o papel para o qual ele estava vestido. Você cruzou os braços sobre o peito. “Bem. Bem. Bem. O que temos aqui?”
Ele corou furiosamente, suas mãos encontraram o brinquedo em sua bunda e começaram a puxar.
“Eu acho que não.” Você atirou.
“O quê –” Ele começou; ainda atordoado pelo seu clímax.
"Você acha que eu vou deixar você tirar isso da sua bunda antes de explicar esse showzinho?" Você ficou de pé na ponta da cama e olhou por cima do nariz severamente.
Ele gemeu baixinho e ofegou, agarrando a alça novamente.
Você estava na cama em um instante, agarrando o pulso dele com uma mão e a base da alça com a outra; empurrando-o para dentro. “Eu disse 'explique-se'.” Você rosnou.
