“Então, como estou?”
Você tira um momento para realmente olhar para ele, absorvendo a visão do homem de cabelos brancos sentado na cama na sua frente. Suas pernas estão cruzadas, exibindo as meias arrastão que cobrem a pele de suas panturrilhas e coxas. Seu torso está coberto por um body preto liso, o material expondo sua bunda e peito. A cereja doce no topo, no entanto, são as orelhas de coelho que saem da faixa de cabeça enfiada em seu cabelo desgrenhado.
Ele descruza as pernas, e você observa sua ereção pressionando o material que cobre sua virilha.
“Você fica excitado sozinho?”
"Bem, quem não ficaria, basta olhar para mim." Ele sorri, "Você não pode me dizer com segurança que essa roupa não faz você querer me foder."
Honestamente, você não poderia dizer isso a ele. Pelo menos não sinceramente. O body apertado realçava sua figura magra, mas tonificada, de uma forma que fazia você se sentir quente de excitação. E sua expressão estúpida, aquela expressão de merda , cheia de presunção e confiança. Você só queria limpá-la, substituindo-a por uma de pura felicidade e superestimulação. Seus olhos brilham, provocando você com a possibilidade de ele se submeter completamente a você e ao seu corpo. Deixando você assumir o controle pela noite e transando com ele até que ele não conseguisse respirar.
"Por que você está me encarando?", ele provoca, "Eu pareço tão vagabunda assim?"
Ele se inclina para frente, piscando seus cílios brancos, tentando arrancar uma resposta confusa de você.
Você se aproxima dele, estendendo sua mão para levantar seu queixo, forçando seu rosto a encontrar o seu. A pele dele está quente ao toque, ansiosa e pronta para você.
"Sim, você parece uma vagabunda." Seus olhos azuis olham nos seus com um desafio emitido.
“Então me foda como se eu fosse um”, ele sussurra.
Seus dedos traçam sobre sua protuberância, fantasmagórica no tecido. Mantendo sua cabeça inclinada para cima para encará-lo, você ouve sua respiração engatar. Enquanto você esfrega levemente seu pau através do material do body, suas pálpebras se fecham.
Ele começa a respirar mais pesadamente, deixando a cabeça cair para trás, longe da sua mão.
Agarrando o rosto dele, você para de masturbá-lo.
“Fique de olho em mim”, você ordena.
Ele sorri diante do seu tom dominador: "Alguém está ficando ousado."
Mesmo sentindo a necessidade de fazer um comentário descarado, ele segue suas instruções, mantendo contato visual enquanto você coloca sua mão de volta em sua ereção.
Quando você começa a esfregá-lo mais uma vez através do tecido, você pode sentir o pau dele se contorcer. Quando os quadris dele começam a gaguejar para cima na sua mão, você se afasta, deixando-o olhando para você com frustração.
“Por que você parou?”
“Você ia sujar essa roupa linda...” Você sorri e acaricia o rosto dele, “Acho que vamos ter que tirar isso de você então.”
Ele sorri presunçosamente: "Você está me pedindo para tirar a roupa?"
"Talvez."
"Você quer tanto me ver nua? Não pensei que você ficaria tão desesperado."
Passando o polegar na bochecha dele, você suspira: "Cale a boca e tire a roupa."
Antes de tirar o traje, ele acaricia lentamente seu corpo, mantendo contato visual com você. Sua mão ocasionalmente esfrega sua dureza sob o tecido, mas ele principalmente acaricia o resto de sua pele, uma tentativa ativa de provocá-la. O que quer que ele esteja fazendo está funcionando, no entanto, como você pode sentir sua cueca umedecer. Ele lentamente começa a abrir o zíper do traje, deixando-o cair para expor seu peito nu por baixo.
