Buck e Eddie, dois bombeiros da Estação 118, sempre tiveram uma conexão forte, mas uma missão de resgate quase desastrosa muda a dinâmica entre eles. Em meio à rotina intensa de salvamentos, incêndios e situações de risco, eles precisam lidar com o...
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Era um dia tranquilo na Estação 118, e quando o tédio começava a se instalar, Hen surgiu com uma ideia que pegou todos de surpresa.
"Que tal fazermos um desafio hoje?" Hen disse, com um sorriso astuto. "Vamos ver quem consegue realizar mais tarefas sem reclamar."
A equipe se entreolhou com interesse. Chimney, sentado no sofá, estreitou os olhos. "Que tipo de desafio você está planejando?"
Hen deu de ombros, mas o sorriso não deixou seu rosto. "Limpar a cozinha, organizar os equipamentos da ambulância, reabastecer os tanques de oxigênio. Coisas que precisam ser feitas de qualquer forma."
"Então, basicamente, quer transformar o dia em um jogo?" Buck perguntou, os olhos já brilhando com a perspectiva de competição.
Eddie, ao lado dele, arqueou uma sobrancelha. "Você quer perder, Buck? Sabe que sou mais eficiente."
Buck sorriu de lado, não resistindo à provocação. "Sonha, Eddie."
Bobby, ouvindo a conversa, decidiu entrar no espírito. "Tudo bem, desafio aceito. Mas sem perder o foco no trabalho, ok?"
A competição começou de maneira bastante tranquila. Todos os membros da equipe começaram a realizar as tarefas cotidianas com entusiasmo. Mas Buck e Eddie... bem, eles transformaram aquilo em uma verdadeira batalha de eficiência e charme.
Buck foi o primeiro a atacar. Ao ver Eddie começando a limpar a cozinha, ele pegou um pano e começou a esfregar a mesa com exagerada intensidade. "Olha isso, Eddie. Essa mesa vai brilhar tanto que você pode se ver nela!"
Eddie, sem perder o ritmo enquanto lavava os pratos, respondeu com um sorriso debochado. "Se você gastasse metade dessa energia na vida real, Buck, talvez não ficasse sempre sujo depois de um resgate."
Buck estreitou os olhos, mas não perdeu a postura. "É, mas quem limpa mais rápido sou eu."
Eddie deu uma risada leve. "Aham, claro, só se estiver sonhando."
Hen, que observava a troca enquanto organizava os armários, sacudiu a cabeça, divertindo-se com a disputa. Chimney estava limpando a área da ambulância e gritou da porta. "Parece que alguém está compensando a falta de habilidades domésticas com muito barulho!"
Buck fingiu indignação e olhou para Eddie. "Viu? Até Chimney reconhece que eu sou o mais esforçado."
"Esforçado talvez", Eddie disse, enxugando um prato. "Mas eficiente... aí são outros quinhentos."
Não demorou muito para que a disputa se intensificasse. Buck e Eddie foram para o pátio, onde precisavam organizar os tanques de oxigênio. Buck tentou impressionar Eddie carregando dois de uma vez, mas tropeçou levemente e quase deixou cair um.
Eddie, sempre calmo, pegou um tanque e o colocou em seu lugar com uma tranquilidade que só serviu para provocar Buck ainda mais. "Cuidado aí, Buck. Se você se machucar, vou ter que cuidar de você em casa de novo."
Buck estreitou os olhos, fingindo um tom dramático. "Ah, claro, porque você definitivamente não adorou cuidar de mim."
Eddie riu baixinho, sem negar. "Só se for em silêncio."
A dinâmica entre eles estava cheia de brincadeiras e trocas afetuosas, e era impossível não perceber a química. A equipe inteira observava, se divertindo. Até Bobby, que normalmente era o mais sério, dava risadas ocasionais.
Finalmente, a última tarefa do dia era reabastecer os tanques de oxigênio, e Buck estava determinado a ganhar o desafio. Ele olhou para Eddie, o sorriso travesso no rosto. "Quer ver quem reabastece mais rápido?"
Eddie deu de ombros, um sorriso calmo. "Você não vai gostar do resultado."
Eles começaram a tarefa com uma velocidade que beirava o ridículo, tentando superar um ao outro. A cada tanque reabastecido, Buck lançava um olhar desafiador para Eddie, que respondia apenas com uma piscadela.
Em um determinado momento, Buck, enquanto se concentrava em um tanque, ouviu Eddie se aproximar por trás. "Amor, você está um pouco devagar."
Buck parou imediatamente, o rosto esquentando. "Amor?" Ele virou-se para encará-lo, confuso e ligeiramente desconcertado.
Eddie apenas sorriu, como se tivesse dito algo completamente normal. "Sim, amor. Algum problema?"
Buck piscou algumas vezes, completamente sem saber como reagir. Ele deu um passo para trás, ainda processando. "Você... você acabou de me chamar de amor?"
Eddie, sempre sereno, apenas assentiu. "Sim. E daí?"
Buck abriu a boca, mas nenhuma palavra saiu. Ele não sabia se ria, ficava vermelho ou fingia que nada tinha acontecido. "Ah... não... nada. Só... meio inesperado."
Eddie deu de ombros novamente, sorrindo de maneira quase travessa. "Acostume-se."
O restante do dia foi ainda mais divertido, com Eddie chamando Buck de "amor" de maneira casual sempre que possível, o que deixava Buck completamente desestabilizado. Cada vez que ouvia a palavra, Buck se atrapalhava, largava alguma coisa ou perdia o foco. A equipe, claro, percebeu rapidamente, e Hen estava às lágrimas de tanto rir.
"Eu nunca pensei que ver o Buck perder a compostura seria tão engraçado!" Chimney exclamou, enquanto Hen gravava um vídeo da reação de Buck para guardar de recordação.
No fim do turno, enquanto guardavam os equipamentos, Buck olhou para Eddie, ainda meio confuso. "Você está aproveitando muito isso, não está?"
Eddie se aproximou, sorrindo. "Mais do que você imagina."
E, claro, quando Eddie passou por ele de novo, sussurrou suavemente no ouvido de Buck: "Amor."
Buck suspirou profundamente, rindo baixinho enquanto sacudia a cabeça. "Você vai me deixar louco."
Eddie deu de ombros novamente. "Essa é a ideia."
E, com isso, os dois deixaram a estação, rindo e trocando provocações leves.