Capítulo 5: Ciúmes

205 15 3
                                    

Era uma sexta-feira à noite e a cidade de Los Angeles estava vibrante, iluminada pelas luzes e cheia de vida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Era uma sexta-feira à noite e a cidade de Los Angeles estava vibrante, iluminada pelas luzes e cheia de vida. Buck e Eddie haviam planejado um encontro simples, uma ida a um bar local para relaxar depois de uma semana cansativa. Ambos estavam ansiosos para passar algum tempo juntos, longe das responsabilidades do trabalho e das tensões diárias.

Chegando ao bar, Eddie estava em ótimo humor, mas Buck parecia um pouco inquieto. Eles foram recebidos com um ambiente acolhedor, e logo estavam instalados em uma mesa no canto, com algumas cervejas geladas à frente.

Conforme a noite avançava, Buck começou a notar que Eddie estava sendo abordado por várias pessoas, principalmente mulheres. Era algo que Buck tinha visto antes, mas, de alguma forma, hoje era diferente. Cada vez que uma mulher se aproximava de Eddie, ele a tratava com um sorriso simpático e um toque amigável, o que fazia o peito de Buck apertar de ciúmes.

"Você se dá bem com todo mundo, hein?" Buck comentou, tentando esconder a frustração enquanto observava Eddie conversando com uma das mulheres.

Eddie lançou um olhar para Buck, percebendo o tom no qual a pergunta foi feita. "É só ser educado, Buck. Não estou fazendo nada demais."

Buck sorriu forçadamente, dando um gole na sua cerveja. "Claro, nada demais."

Com o passar das horas, a situação não melhorava. Buck notou que Eddie estava cada vez mais envolvido em conversas com uma mulher particularmente animada, que parecia não querer deixar Eddie sozinho. O olhar de Buck se fixava na cena, seus ciúmes crescendo à medida que a mulher ria e tocava o braço de Eddie.

Finalmente, não conseguindo mais conter seus sentimentos, Buck se levantou e foi até o bar, onde Eddie estava conversando com a mulher. Ele se aproximou com um sorriso forçado, tentando manter a calma. "Oi, Eddie. Podemos falar um minuto?"

Eddie olhou para Buck com uma expressão confusa, mas assentiu. "Claro, vamos lá."

Os dois foram para uma área mais tranquila do bar, longe das conversas e da música alta. Buck estava claramente frustrado. "Você está se divertindo bastante, não é?"

Eddie franziu a testa. "O que você quer dizer com isso? Eu estou apenas conversando."

"Sim, só conversando," Buck respondeu, sua voz carregada de um tom de ciúmes que ele não conseguia esconder. "Com a mulher que não para de se esfregar em você."

Eddie olhou surpreso, a expressão mudando para uma mistura de confusão e compreensão. "Buck, eu realmente não percebi que estava incomodando você. A mulher estava só conversando e sendo amigável."

Buck cruzou os braços, seu rosto mostrando uma mistura de frustração e desejo não correspondido. "Você está certo. É só que... eu não gosto de ver você assim com outra pessoa."

Eddie suspirou, passando a mão pelo cabelo. "Olha, eu entendo. Mas não posso simplesmente ignorar as pessoas. Se você está se sentindo desconfortável, podemos ir embora agora mesmo."

Buck relaxou um pouco ao ouvir a oferta, percebendo que seu ciúme estava levando a uma situação desconfortável. "Desculpe por estar tão irritado. Não devia ter deixado isso sair do controle."

Eddie sorriu, aproximando-se e colocando uma mão no ombro de Buck. "Eu entendo, Buck. E não é culpa sua. Às vezes, o ciúme faz parte do jogo."

Com um aceno de cabeça, Buck relaxou, a tensão se dissipando um pouco. "Vamos embora então."

Os dois se despediram cordialmente da mulher e dos outros conhecidos e saíram do bar. A noite estava fresca e agradável, e a caminhada até o carro foi em silêncio, mas com um clima de entendimento crescente entre eles.

Quando chegaram em casa, o ambiente era completamente diferente. O silêncio da casa parecia amplificar a tensão que ainda restava entre eles. Buck trancou a porta e se virou para Eddie, um olhar intenso nos olhos.

"Você realmente me deixou enciumado," Buck disse, com uma voz que tinha um tom de provocação e desejo. "Mas eu também quero que saiba que você não pode simplesmente me ignorar quando isso acontece."

Eddie ergueu uma sobrancelha, percebendo que Buck estava prestes a impor algum tipo de "punição". "É mesmo? E o que você pretende fazer sobre isso?"

Buck caminhou até Eddie, o olhar fixo e com um sorriso travesso nos lábios. "Bem, eu acho que é hora de você receber um lembrete de quem é o responsável por essa noite."

Sem esperar uma resposta, Buck puxou Eddie para perto, suas mãos explorando o corpo de Eddie com um toque firme e possessivo. Ele o guiou até o sofá, empurrando-o para se sentar enquanto se posicionava sobre ele.

"Você está prestes a aprender a lição," Buck murmurou, começando a desabotoar a camisa de Eddie com um toque deliberado e sensual. A tensão que estava presente durante a noite foi substituída por uma energia ardente e focada.

Eddie, sem conseguir mais resistir, deu um sorriso de rendição. "Você é impossível, Buck."

Buck soltou uma risada suave enquanto continuava a explorar a pele de Eddie com beijos e carícias. "Eu sei. E você ama isso."

Com a atmosfera agora carregada de desejo e necessidade, Buck começou a tomar o controle de forma carinhosa e intensa, seus movimentos assertivos, mas com uma paixão que deixava claro o quanto ele estava querendo reafirmar seu vínculo com Eddie. Cada toque, cada beijo era um lembrete de que, apesar das provocações e ciúmes, o que eles tinham era forte e verdadeiro.

A noite se transformou em um jogo de sedução e prazer, onde Buck usava sua criatividade para fazer com que Eddie sentisse o desejo que havia se acumulado ao longo da noite. Eles exploraram cada centímetro um do outro, sua conexão intensificada pela combinação de emoções e o desejo que tinha sido despertado.

Quando finalmente se deitaram na cama, ambos estavam exaustos, mas satisfeitos, o calor e a intimidade da noite criando um espaço seguro e amoroso para os dois. Eddie puxou Buck para perto, seus dedos entrelaçados enquanto se acomodavam juntos.

"Desculpe pelo ciúme," Buck sussurrou, olhando nos olhos de Eddie com sinceridade. "Eu só não consigo evitar sentir isso quando vejo você com outras pessoas."

Eddie sorriu, dando um beijo suave na testa de Buck. "Eu entendo. E não precisa se preocupar. Você é a única pessoa que eu quero ao meu lado."

Buck sorriu, sentindo-se aliviado e amado. "Eu sei. E eu também só quero estar com você."

Enquanto a noite avançava e o mundo lá fora desaparecia, eles se perderam um no outro, cada toque e beijo fortalecendo o laço entre eles. A tensão da noite anterior se transformou em um sentimento profundo de conexão e desejo, confirmando que, apesar das dificuldades, o que eles tinham era algo que valia a pena lutar e explorar.

Entre Chamas e Emoções (BUDDIE 9-1-1)Onde histórias criam vida. Descubra agora