Buck e Eddie, dois bombeiros da Estação 118, sempre tiveram uma conexão forte, mas uma missão de resgate quase desastrosa muda a dinâmica entre eles. Em meio à rotina intensa de salvamentos, incêndios e situações de risco, eles precisam lidar com o...
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A casa de Eddie estava envolta em um silêncio confortável, apenas quebrado pelo som suave do vento balançando as folhas do lado de fora. Christopher tinha ido dormir na casa de um amigo, e isso deixou Buck e Eddie com a noite toda livre. Buck estava sentindo uma mistura de empolgação e nervosismo; havia muito tempo que eles não tinham um momento só para eles.
"Então, o que você quer fazer agora que temos a casa só para nós?" Eddie perguntou, um sorriso travesso se espalhando em seu rosto. Ele estava recostado no sofá, a luz suave da lâmpada iluminando seus traços de forma irresistível.
Buck olhou para Eddie, seus olhos brilhando de desejo. "Hum, eu poderia pensar em algumas coisas..." Ele começou, avançando para mais perto de Eddie. "Como ver um filme, ou... bem, podemos também apenas conversar."
"Conversar, hein?" Eddie respondeu, arqueando uma sobrancelha. "Eu gosto de como você está pensando. Mas e se a gente deixasse a conversa de lado por um tempo?"
Buck não precisou de mais incentivo. Ele se inclinou para frente, capturando os lábios de Eddie em um beijo suave, mas intenso. Eddie respondeu rapidamente, suas mãos envolvendo a nuca de Buck, puxando-o para mais perto.
Os dois se perderam no beijo, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Buck deixou que a sensação se intensificasse, sentindo o calor do corpo de Eddie contra o seu. O desejo pulsava entre eles, e Buck percebeu que havia sentido falta da conexão, do toque, da presença de Eddie.
Quando finalmente se separaram, Buck ofegou, um sorriso satisfeito nos lábios. "Isso foi bom," ele comentou, seus olhos dançando com humor.
"Você ainda não viu nada," Eddie respondeu, um brilho malicioso em seus olhos. Ele puxou Buck para mais perto, encostando-o no sofá enquanto suas mãos exploravam suavemente o corpo do outro.
Buck sentiu um arrepio percorrer sua espinha à medida que Eddie começava a desabotoar a camisa dele, expondo a pele macia e bronzeada. "Eddie..." ele começou, mas sua voz falhou quando Eddie começou a beijá-lo novamente, descendo pelo pescoço de Buck com uma intensidade que o fez gemer.
"Só me deixe levar isso..." Eddie murmurou entre beijos, enquanto sua mão deslizava para o peito de Buck, fazendo-o sentir cada toque como se fosse eletricidade. "Estou com tanta saudade de você, Buck."
Buck sorriu, a sensação de estar nos braços de Eddie fazendo seu coração acelerar. "Eu também. Eu também," ele confessou, enquanto Eddie continuava a explorar seu corpo, como se cada toque fosse uma declaração de amor.
A tensão entre eles crescia, e em pouco tempo eles estavam perdidos um no outro, seus corpos se movendo em perfeita sincronia. Eddie era gentil, mas também cheio de desejo, e Buck adorava cada segundo. Ele se sentiu completamente à vontade, sabendo que estava seguro e amado ali.
Os beijos se tornaram mais intensos, mais urgentes, enquanto Eddie empurrava Buck para trás, fazendo-o se acomodar completamente no sofá. Ele se inclinou sobre Buck, suas mãos explorando cada centímetro do corpo do parceiro, e Buck não conseguiu conter os gemidos que escapavam de seus lábios.
"Você é incrível," Buck sussurrou, seus dedos se enterrando nos cabelos de Eddie, puxando-o para mais perto. "De todos os lugares que estive, você sempre é o meu favorito."
Eddie sorriu, um sorriso cheio de amor e desejo. "Eu sinto o mesmo," ele respondeu, antes de capturar os lábios de Buck novamente, seu beijo ardente e apaixonado.
Enquanto Eddie explorava cada curva do corpo de Buck, a atmosfera se tornava mais pesada com desejo. Buck sentiu suas mãos deslizarem para o botão da calça de Eddie, destorcendo-o levemente. "Posso?" ele perguntou, seus olhos brilhando de expectativa.
"Por favor," Eddie respondeu, a voz rouca de antecipação. Buck rapidamente desabotoou a calça e, em um movimento suave, a puxou para baixo, deixando Eddie em uma posição vulnerável, mas incrivelmente excitante.
Os dois estavam em um momento de pura paixão, onde os toques e os beijos se tornavam cada vez mais intensos. Buck sentiu um calor se espalhar pelo corpo enquanto Eddie o guiava, suas mãos sempre atentas ao que o fazia gemer mais alto.
"Quero você," Eddie disse, a respiração pesada enquanto se inclinava para capturar os lábios de Buck novamente. O desejo entre eles era palpável, e Buck sabia que não havia volta. Ele queria Eddie, e queria agora.
"Então venha," Buck desafiou, puxando Eddie para mais perto. Ele rapidamente se virou, fazendo com que Eddie ficasse embaixo, dominando a situação, com os olhos ardendo em desejo.
A tensão se transformou em ação, e logo a sala estava cheia de sussurros e gemidos enquanto eles se entregavam à paixão. Buck se movia em um ritmo que só ele e Eddie conheciam, cada movimento perfeito e coordenado, como se dançassem uma coreografia há muito ensaiada.
"Buck... você é perfeito," Eddie murmurou, a voz baixa e cheia de emoção. Buck sorriu, orgulhoso de como eles estavam se sentindo um pelo outro. A conexão entre eles estava mais forte do que nunca, e eles estavam decididos a aproveitar cada momento.
Com um movimento ágil, Eddie virou Buck de volta, posicionando-se entre suas pernas. Buck olhou para ele, seu coração disparado, ansioso e excitado. "Por favor, Eddie," ele sussurrou, a necessidade evidente em sua voz.
"Eu vou fazer isso direito," Eddie prometeu, a voz rouca e cheia de desejo. Ele se inclinou para frente, preparando-se para a penetração. A expectativa crescia entre eles, e Buck sentiu sua respiração acelerar enquanto Eddie se posicionava.
Quando Eddie finalmente entrou, Buck soltou um gemido profundo, uma mistura de prazer e desejo. O sentimento era indescritível, e Buck se entregou completamente, envolvendo as pernas em torno da cintura de Eddie, puxando-o para mais perto.
Eddie começou a se mover lentamente, cada empurrão enviando ondas de prazer por todo o corpo de Buck. Eles estavam em perfeita harmonia, se movendo juntos, como se fossem feitos um para o outro. Buck não conseguia conter os gemidos, cada movimento de Eddie despertando uma nova onda de prazer.
"Você é incrível," Eddie murmurou entre os beijos, sua voz cheia de emoção enquanto se perdia no momento. "Eu não quero que isso acabe."
Buck olhou para Eddie, seus olhos cheios de amor e desejo. "Então não acabe," ele respondeu, puxando Eddie para um beijo apaixonado enquanto a intensidade entre eles aumentava.
O calor e a paixão entre eles eram palpáveis, e logo a sala estava cheia de sussurros e gemidos, a conexão entre eles se fortalecendo a cada movimento. Buck podia sentir a pressão crescendo, e a combinação de amor e desejo os levou a um clímax intenso, onde cada sensação parecia durar uma eternidade.
Quando finalmente atingiram o ápice, Buck se entregou a um prazer absoluto, seu corpo tremendo enquanto Eddie o seguia, seus corpos se unindo em um momento de pura paixão. O mundo ao redor deles desapareceu, e tudo o que existia era aquele momento, aquela conexão.
Após a tempestade de sensações, eles ficaram deitados juntos, ofegantes e felizes, os corpos entrelaçados. Buck olhou nos olhos de Eddie e sorriu, sabendo que haviam feito mais do que apenas reacender a paixão; eles haviam se reconectado de uma maneira profunda e significativa.
"Eu quero mais noites assim," Buck sussurrou, a expressão de Eddie se iluminando com o sorriso caloroso e satisfeito. "Sempre que o Chris estiver fora, eu vou fazer questão de que isso aconteça."
As horas passaram enquanto os dois se entregavam à noite, cada toque, cada beijo e cada sussurro trazendo uma nova onda de prazer. Buck podia sentir a paixão transbordando entre eles, e não havia lugar melhor do que ali, naquele momento.
Quando finalmente adormeceram, entrelaçados, a sensação de segurança e amor os envolvia, e Buck sabia que, não importava o que acontecesse, eles sempre encontrariam um jeito de ficar juntos.
