quarenta e quatro

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Deus do céu quanto tempo

gente, desculpa ter sumido do nada, entrei em um bloqueio tão chato com a escrita e resolvi não me cobrar tanto, é por conta disso que esse capitulo está pequeno, só que mesmo assim ele consegue mostrar o caminho que estou querendo seguir para o fim dessa historia, espero que vocês gostem do que surgiu.

obrigada clariam por ter me tirado do bloqueio, te amo duplinha <3

boa leitura sempre 

— com amor, Tata

giovanna antonelli

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giovanna antonelli

Confesso que, ao ter visto o olhar do Alexandre mudando quando recebeu a confirmação da minha gravidez, só me deixou com mais vontade de irritá-lo. Ficar olhando para a cara desse homem, enquanto tento segurar o riso dentro do meu corpo, com toda certeza do mundo, é um dos meus maiores prazeres da vida.

Cláudia não tinha me proibido de nada e eu também não fui a louca de perguntar, conheço muito bem a minha ginecologista para saber que ela é bem louca a esse ponto. Só que ver o olhar de Alexandre me encarando me faz pensar que ele não percebeu ser uma mentira.

— Tecnicamente falando, a culpa disso tudo. — suspirei fundo e apontei para a minha barriga. — É s...

— Minha o caralho! — aumentou um pouco o tom de voz.

— Quem tem esperma é você! — gritei em um tom autoritário e empurrei o ombro dele.

— Você que cruzava as pernas na minha cintura. — meu sócio segurou meu punho.

— Cruzei só porque sei que você goxta disso. — lambi meu lábio ao forçar mais o meu sotaque e olhei para a boca desse homem.

É claro que sempre reparei no corpo do Alexandre, mas confesso que ver o sorriso surgindo lentamente no canto do lábio desse homem mexeu completamente comigo. Não vou mentir, mesmo com todo ódio que já senti desse homem, eu ainda assim sempre achei meu sócio um homem interessante, embora negasse isso até para mim mesma. Confesso que olhar para ele agora é completamente diferente do que quando olhei para ele pela primeira vez, até porque naquele dia senti vontade de matá-lo só por ele estragar a minha camiseta favorita.

Enfim, suspirei fundo para controlar os hormônios que ficaram bem maiores desde que engravidei, afinal, preciso me manter na mentira de que não posso transar com ele. Mas que droga, como eu vou esconder isso? Já que tudo o que quero fazer é transar com o Alexandre.

Engoli seco quando percebi o olhar do meu sócio sobre o meu corpo e puxei o ar com força, já que de alguma maneira eu tinha que recuperar o ar que saiu completamente do meu corpo. Minha respiração não costuma ficar compassada dessa forma, nem quando estou excitada. Então, quando os olhos de Alexandre se encontraram aos meus, eu rapidamente os desviei dos deles e lambi meu lábio, já que, de repente, ficaram secos. Puxei e soltei o ar com mais força ainda e voltei a olhar nos olhos do meu sócio antes de entrelaçar meus dedos para estalá-los.

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