Dois empresários, dois extremos opostos, porém um único propósito: reerguer suas empresas que estão prestes a decretar falência.
Será que Alexandre e Giovanna serão capazes de conviver em sociedade pelo bem de seus negócios?
o aesthetic desse capitulo deu mais trabalho que o capitulo, só aceitei que ele ficou bom quando coloquei na mente que: as fotos são meramente ilustrativas e apenas para representar o que vai acontecer no capítulo. juro pra vocês que se não fosse esse pensamento, o capitulo estaria sem aesthetic.
recado para a minha mulher (thay) e a minha filha (jujubs) que ficaram horas comigo procurando fotos, mesmo eu não dando os spoilers certos para vocês acharem as fotos mais rapido, eu agradeço vocês por terem tirado um tempinho para me ajudar.
Duda, a ideia que você me deu lá no início da fanfic finalmente veio aí, espero muito que você goste de como eu viajei com gosto pra ilha da fantasia só pra escrever a sua ideia 🫶🏼
obrigada clariam (minha secretaria oficial) por ter lido o capítulo antes.
— com amor, Tata.
•
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
giovanna antonelli
O silêncio voltou a ficar entre nós dois, já que o meu sócio resolveu deixar um gato comer a língua dele e isso está fazendo com que esse homem insista em ficar parando de falar para respirar com dificuldade.
Nero não pode ter outra crise de ansiedade. Eu não aguentaria.
Suspirei fundo, já que nesse exato momento o silêncio repentino de Alexandre está me incomodando e eu tenho que pensar em algo para fazer esse homem falar. Sei que tenho que acalmá-lo, mas preciso que meu sócio fale alguma coisa para que eu tenha noção do que fazer, já que a única vontade no momento é enforcar ele aqui mesmo.
— Alexandre, respira fundo e fala alguma coisa, você tá me apavorando! — bati com a mão na minha coxa. — O que aconteceu? Você se apaixonou por ela, foi isso? — mesmo não querendo ter essa resposta, eu precisei perguntar.
Revirei meus olhos quando meu sócio abaixou a cabeça e tentei empurrar ele para longe de mim. De repente, a minha sala virou um terreno perigoso.
— Fa-la! — silabei e suspirei fundo enquanto ergui a mão para segurar o queixo dele.
— Eu não devia, mas concordo com o que você falou sobre ela ser bonita. — ele engoliu seco e falou com dificuldade.
— Nem eu consigo negar que ela é bonita. — falei com raiva. — Porra, ela é a mulher perfeita pra você!
— Ela pode até ser bonita ou perfeita, como você preferir se referir a ela. — encarou meus olhos. — Mas ela ainda tem um problema.
Desviei o olhar dos olhos dele e suspirei fundo quando Alexandre encarou a minha boca. Pressionei um lábio no outro e fiquei assim por um breve segundo. Intercalei meu olhar pelo rosto dele e abri um pouco a boca quando desfiz a pressão dos lábios.
