quarenta

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oi gente

então, eu não estou tendo muito tempo para escrever, então por conta disso escrevo quando da e não quando quero, ai os capítulos serão mais pequenos. sim, isso me deu muita agonia, mas melhor capitulo pequeno do que say ficar incompleta.

julia e ana obrigada pela ajuda com o aesthetic, amo vocês <3

boa leitura sempre

— com amor, Tata. 

alexandre nero

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alexandre nero

Confesso não saber dizer como foi que cheguei ao meu apartamento, já que a última coisa de que me lembro foi de como Antonelli saiu de perto de mim de uma maneira extremamente fria e acelerada. As alterações de humor desta mulher nunca me incomodaram, na verdade, elas sempre foram um divertimento para mim, mas confesso que moveria céus e terras para que elas não fossem tão constantes assim.

Enfim, voltando ao que eu estava dizendo. Não lembro como cheguei em casa, mas sei que tirei meu sapato na sala e lá mesmo ele ficou. Sei que tomei um banho, afinal, estou deitado só com a toalha na minha cama. Pensei em virar meu corpo, mas no momento em que esse pensamento atingiu a minha mente, dormi de barriga para baixo mesmo.

Não sei por quantas horas dormi, mas ao escutar o som insuportável do meu despertador, já fiquei puto da vida por estar acordando sem Antonelli do meu lado. Nunca pensei que eu me viciaria tanto em uma pessoa como viciei nela. Antonelli não é uma pessoa fácil, mas sou uma pessoa que nasceu amando um desafio. Então, isso faz com que minha sócia se torne um desafio muito gostoso de se auto desafiar.

Confesso que se alguém chegar ao Alexandre, que a conheceu por ter se esbarrado ao corpo dela em uma cafeteria, e dissesse: você vai se apaixonar por essa mulher! Ele com certeza responderia que essa pessoa está fora das suas sanidades mentais.

Soltei um riso frouxo antes de suspirar fundo para poder levantar da cama e soltei o ar conforme fui em direção ao banheiro. Aproveitei que já estou sem roupa e liguei a água do chuveiro para enfiar meu corpo no box.

Porra! — grunhi.

Quem foi que deixou essa água no gelado?

Franzi a testa para tentar fazer minha mente lembrar das coisas que fiz ontem e infelizmente só consigo me lembrar do momento que deixei meu sapato na sala e do momento em que deitei na cama. Então, com isso, não forcei mais a minha mente e aceitei a água gelada.

Não me prolonguei muito no banho, afinal, não me esforcei tanto de madrugada. Se Antonelli estivesse aqui, eu com certeza tomaria um banho de no mínimo trinta minutos, só para tirar o suor do meu corpo. Balancei a cabeça para espantar esse pensamento da minha mente e sorri enquanto fui em direção ao meu guarda-roupa. Não quis colocar um terno, mas infelizmente meu armário é repleto de ternos, que acabei pegando um no tom azul-marinho.

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