trinta e cinco

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ana (gntiamu), muito obrigada por ter me ajudado com uma das fotos do aesthetic desse capitulo, loviu <3

espero muito que vocês gostem do capitulo e, por favor, confiem no processo.

com amor, Tata.

giovanna antonelli

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giovanna antonelli

Sorri ao sair do quarto do meu sócio. Claro que poderia ter ficado ali, mas preciso fingir que estou brava em relação a ele ter usado a minha secretária, sem ao menos perguntar se podia. Porém, mesmo estando brava com ele, eu também não posso negar o quão feliz estou por ele ter marcado o exame de DNA.

Vi minha bolsa no sofá e sorri ao ver a minha jaqueta ao lado. Guardei o celular na bolsa antes de pegar a jaqueta e colocá-la em meu corpo. Ajeitei meus cabelos e olhei para o corredor que dá ao quarto de Alexandre.

É estranho ele não ter vindo atrás de mim.

O que será que deu nesse homem?

Sei muito bem que não devia estar pensando muito nisso, mas eu queria que ele viesse atrás de mim e me impedisse de sair daqui, ou ao menos me desse um beijo que fosse capaz de me fazer tremer as pernas, arrepiar todos os pelos no meu corpo, minha respiração ficar mais ofegante, os bicos dos meus seios ficarem eriçados, minha...

Não pense nisso, Giovanna.

Neguei com a cabeça e peguei a bolsa para colocar no meu ombro e ir até a porta para sair da casa de Nero. Abri a porta com calma e quando fui colocar um pé para fora.

Eu te amo. — ele falou alto, não um grito, mas foi alto o suficiente para se comparar com um.

No primeiro momento, pensei ter escutado errado e voltei com o meu pé para dentro da casa do meu sócio. Sorri quando entendi o que Nero falou e, por conta do choque, bati a porta com força, só que, quando percebi que ele não veio até aqui e escutei Alexandre soluçar, entendi que não devia ter feito isso.

Confesso que pensei em abrir a porta e ir embora, deixando a entender que não ouvi o que Alexandre disse. Seria melhor, mas não posso fazer isso. Infelizmente, já fechei a porta e, se a abrir novamente, meu sócio vai perceber que continuo aqui dentro.

Droga Giovanna, o que você fez?

Me sentei no sofá lentamente e apoiei os cotovelos na minha perna antes de apoiar o rosto em minhas mãos. Suspirei fundo e foi nesse momento que senti minha respiração ficando mais descompassada que o normal. Pensei em levantar do sofá quando senti uma lágrima escorrer em meu rosto e, quando fiquei pronta para isso, já era tarde demais.

— Giovanna? — ele falou rouco.

Tentei desviar minha mente de que ele está aqui comigo e limpei a lágrima do meu rosto com pressa. Não faço ideia do motivo dessa lágrima e nem quero pensar muito nisso.

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