trinta e quatro

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com amor, Tata.

alexandre nero

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alexandre nero

A sensação de acordar com essa mulher deitada com a cabeça em cima do meu peito, a perna em cima da minha coxa e a coxa dela em cima de uma parte muito específica no meu corpo, é algo que nunca passou pela minha cabeça, mas que mesmo assim, devo confessar que é uma sensação maravilhosa tê-la aqui comigo.

Tudo ainda parece um sonho e eu evitei abrir os olhos, mas sei que minha sócia está aqui apenas porque o cheiro dela está invadindo o meu olfato e, a forma como Giovanna suspira fundo enquanto ajeita mais a cabeça no meu peito, também é uma prova de que ela não foi embora após nós termos pego no sono.

Sorri involuntariamente e lambi o lábio ao abrir os olhos, evitei ao máximo encostar na Antonelli. Sei bem o cansaço que demos um ao outro durante a madrugada, mas mesmo com isso em mente, eu ainda não sei o nível de sono dela, não sei se é aquele sono leve que, com um simples movimento do corpo, a pessoa acorda ou se é aquele sono pesado que pode estar caindo o mundo que a pessoa não acorda.

De repente, a ideia de acordar minha sócia com um orgasmo matinal invadiu a minha mente e eu decidi me arriscar.

Movi meu corpo lentamente para fazer Giovanna sair de cima do meu peito e quando ela suspirou fundo eu virei uma estátua e parei de me mover. Olhei para ela com mais atenção e a forma como Antonelli se ajeitou na cama só mostrou que ela ainda está naquele sono profundo.

Ótimo.

Sorri ao desviar olhar para o corpo de Antonelli e ver que ela está totalmente nua, mexeu em algo dentro de mim. Puxei o ar com força e me movi um pouco mais para baixo na cama, fiz tudo isso na intenção de beijar a coxa dessa mulher.

Em que momento nós deixamos a minha coberta cair no chão?

Alexandre, não pense nisso agora.

Lambi meus lábios mais uma vez e olhei para cima, a mulher na minha cama ainda estava dormindo e isso me fez sorrir com o canto dos lábios antes de beijar a coxa dela de novo. Giovanna se mexeu na cama e ficou de barriga para cima, ela estava de lado antes. Aproveitei isso e segurei a coxa esquerda dela para mover um pouco para o lado.

— Alexandre? — ela sussurrou.

Me mantive em silêncio e fui trilhando beijos da coxa até a virilha dessa mulher. Suspirei fundo quando me aproximei da buceta dela e lambi os lábios ao vê-la úmida. Coloquei a língua para fora e lambi o clitóris de Giovanna com calma. Me afastei apenas para provocar e sorri quando minha sócia abaixou a mão para alcançar meu cabelo.

Apertei a coxa de Antonelli e engoli seco antes de abaixar o rosto para lamber o clitóris dela de novo. A mão dessa mulher se enroscou no meu cabelo e isso me deu um gás para intensificar mais as coisas entre nós dois.

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