Prólogo

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oie gente, tudo bom?

sim comecei mais um fanfic nesse mundão, é muito louco ver a quantidade de gente que gosta das coisas que eu escrevo, vocês são tudo doido, mas mesmo assim eu amo quem ama minhas loucuras que surgem dentro da ilha da fantasia.

como sempre eu tenho a ajuda da minha duplinha para escrever essa historia e eu não posso deixar de agradecê-la por isso. Clariam meu amor, obrigada por sempre apoiar a minha loucura e por me incentivar todos os dias a continuar com a historia dos inimiguinhos, eu amo você pra sempre.

boa leitura sempre.

 com amor, Tata

Para Clariam <3

narradora

Para entrarmos na pauta de "sonhos" talvez tenhamos que retroceder algumas casas, na realidade, alguns anos. Quando crianças, sempre que algum professor nos perguntava "o que você quer ser quando crescer?" escutávamos ou dizíamos respostas como: médico, astronauta, cantora, atriz, princesa, ou, bombeiro. E conforme o tempo transcorria, esses sonhos iam sendo podados ou realizados. O menininho que um dia havia respondido com toda a certeza presente em si que queria ser bombeiro, hoje inspira e salva milhares de vidas em incêndios. A menininha que respondeu que seria médica, hoje é reconhecida por alguma cirurgia considerada arriscada demais, mas que por não se intimidar foi capaz de lográ-la com êxito. Assim como aqueles que responderam que seriam atores, hoje são reconhecidos mundialmente.

Porém, Giovanna Antonelli desde a menor idade respondia com a exatidão de um adulto: "eu vou ser empresária". E seus coleguinhas de classe estranhavam, já que não era ao menos o desejo de ser uma pop star. — um sonho mais comum entre as crianças.

Dito e feito, a menininha que em um dia qualquer do primário externou seu sonho, o logrou com êxito. Bom, até certo ponto, já que a sua empresa neste exato momento estava prestes a decretar falência. E isso a atordoou de uma forma astronômica, pois não só havia alcançado seus sonhos como havia se tornado a favorita do público, por consequência a melhor empresária do Rio de Janeiro.

Em um determinado momento a ficha de Antonelli realmente começou a cair e ela entendeu que a melhor solução seria colocar o seu prédio em venda — já que ela tinha um andar todo para si no prédio ao lado. — O andar disponibilizado para ela era utilizado principalmente para reuniões e por consequência o local na qual ela ficava a maior parte do seu tempo. Decidiu anunciar a venda do antigo prédio por usá-lo mais de armazenamento para a sua linha de sex shop, na qual ela levava as pessoas até ele para vender seus produtos e mostrar como tudo era feito.

Ela soube que precisava de um plano muito bom para trazer a sua empresa de volta ao sucesso que era até alguns meses atrás, optou por deixar a gestão nos olhares de sua secretária enquanto ela ia até um café observar e ver se algo a influenciava.

— Você não prefere que eu vá? - a secretária estava com uma folha na mão.

— Não, Harper tá tudo bem. - ela pegou a folha para ela e entrou no elevador.

Antes de sair do prédio, Giovanna observou o antigo e suspirou profundamente. O presságio de uma gestão com capacidade para lidar com os dois edifícios assim como um dia havia sido, esvaia-se do seu alcance a cada passo em direção à cafeteria. Com a empresa no vermelho, parecia certo vender o prédio para outra empresária.

Chegou no café e por não ser uma pessoa conhecida como educada ela nem fez questão de colocar um sorriso no rosto, viu que o espaço estava meio cheio e teve que esperar na fila, "devia ter deixado Harper vir" Pensou consigo e se concentrou no celular para resolver a linha de produção daquele mês que não estava nada boa.

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