trinta e oito

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oiê, 

então, eu não posso deixar esse capítulo ir ao ar sem colocar um alerta de gatilho em relação à ansiedade, não é a minha intenção causar gatilho em quem lê algo meu, porém, no momento em que fui revisando, eu vi a necessidade de deixar você que está lendo ciente de que tem um possível gatilho. Então, se perceber que, conforme está lendo, a escrita está te incomodando, pode pular.

amanda, obrigada pelo edit, loviu <3

julia, obrigada por sempre me ajudar com as fotos do aesthetic, te amo filha <3

ana, obrigada por ter colocado a tatuagem do alexandre em uma das fotos, tiamu <3

boa leitura sempre.

— com amor, Tata.


para clariam, te amo duplinha <3

para clariam, te amo duplinha <3

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alexandre nero

Suspirei fundo quando senti o que efeito do que Giovanna acabou de falar começou a ficar mais presente em mim e evitei sorrir. Tudo para não demonstrar para essa mulher que gostei demais disso.

"Você tá com dó de mim, Alexandre?"

A fala da minha sócia se repetiu na minha mente, na verdade, ficou repetindo até eu sentir o toque dela no meu queixo e, com isso, pisquei algumas vezes para voltar à realidade. Sorri ao olhar para a mulher à minha frente e pude entender o "hein" que ela não me perguntou, mas que gritou no olhar dela.

Por conta dessa troca de olhar, fiquei mais tempo que devia preso no que essa mulher está fazendo e, se essa desgraçada souber, ou desconfiar, o efeito que a fala dela causou em mim, ela com certeza repetiria como um desafio.

— Dó? — tentei não tremer a voz quando a encarei e, com o olhar dela, eu vi que estou fodido. — Alguma vez eu já tive de você?

— Não sei, já? — ela sorriu, abaixou a cabeça e encarou a mesa.

Fiquei com os olhos presos na minha sócia e sorri com o canto da boca quando vi Giovanna começar a morder o lábio. Foi nesse momento que soube o que estamos prestes a fazer e, Deus, que eu não esteja tendo um sonho erótico com essa mulher de novo.

Tentei desviar meus olhos do decote da camiseta dela e o meu sorriso só aumentou, principalmente quando vi que essa mulher engoliu seco e ergueu o corpo com tudo para se desapoiar do tampo da mesa e tentar tapar o decote para que eu não visse mais nada.

— Você sabe que eu já vi tudo o que tem aí, né? — arqueei a sobrancelha.

— Sei, mas não é para olhar agora. — encarou a minha boca. — Você tem que me responder.

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