Capitulo 7 - Pleasing the boss

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POV MARY

Quando finalmente consegui tirar Chris da minha cabeça e controlar meus movimentos para ficarem sexys, e até trocando algumas carícias com Nicki para chamar a atenção dos caras, alguém chega atrás de mim colocando as mãos na minha cintura.

- Ai meu Deus. - eu fechei os olhos com força e sussurrei. Olhei para Nicki e ela mordia o lábio inferior, parecendo apreensiva.

Eu tinha que me virar, eu sabia que era ele, mas eu não podia fazer outra coisa. Se fosse cliente, eu teria que me virar de qualquer maneira. E ainda mais que era um dos empregados do chefe, eu tinha mesmo que me virar.
Respirei fundo e controlei minha respiração e meus movimentos. Virei-me com um sorriso safado no rosto, que geralmente era como os homens gostavam de ser saudados, e era mesmo Chris. Tentei não gelar ou quebrar o sorriso e até que consegui com sucesso.

- Mary... Nem parece a mesma que eu conheci. - ele disse com a voz sensual perto do meu ouvido. - Era uma garotinha inocente. Agora está uma mulher e tem apenas alguns meses. Tenho que ser sincero, meses que foram ótimos pra você.

- Ah, que bom ouvir isso. - eu disse com a voz mais sensual que pude, bem perto do ouvido dele e passei meus braços por seus ombros. - Eu senti sua falta... - sussurrei e dei uma mordida no lóbulo da orelha dele. - Talvez você queira testar se eu realmente evoluí.

- Com certeza. - ele riu baixo fazendo com que eu me arrepiasse. - Vamos para um dos quartos lá em cima.

- Claro, só vou falar com minha amiga um segundo. - eu disse me separando dele e ele assentiu.

Virei-me para Nicki e ela sorria totalmente empolgada.

- Nem parece você! - ela disse baixo para ele não escutar, mas alto suficiente para que eu ouvisse por causa da música. - Meu Deus! Você vai lá pra cima com ele?

- Vou. Presta atenção, eu vou me vingar dele. - sorri. - Então eu preciso que você nos interrompa. Eu preciso deixá-lo louco, querendo por mim. Invente alguma coisa que o Justin mandou você fazer, não sei. Só interrompa. Agora estou indo.

- Boa sorte. - ela concordou com um sorriso de ponta a ponta.

Enquanto eu seguia Chris para o andar de cima fiquei pensando se eu realmente não parecia eu agora. Eu estava sendo corajosa, talvez Mia tenha me servido de exemplo e eu quisesse ser parecida com ela pelo menos em alguma coisa. Eu não parecia agora à garotinha apaixonada e medrosa, que teve o coração partido. Eu parecia uma mulher pronta pra fazer seu serviço, uma mulher pronta pra se vingar e bem... Deixar um gostinho de quero mais. E eu com certeza conseguiria fazer aquilo.Quando chegamos ao quarto, a primeira coisa que eu fiz foi trancar a porta e jogar Chris na cama. Ele me olhou completamente surpreso, mas com um sorriso safado no rosto. Ele não imaginava que eu tivesse aquela atitude, já que da outra vez eu parecia mesmo uma virgem.
Tratei de me livrar de sua blusa estourando os botões sem paciência para abrir um por um. Fazendo sempre o melhor semblante sensual que eu podia, fui até seu pescoço distribuindo chupadas e beijos que deixavam marcas. Eu tentei mandar toda a minha vergonha embora, e todo o meu medo também. Foi difícil, afinal era Chris ali na minha frente. O cara que fez eu me apaixonar por ele, o cara que me abandonou, que me magoou e que me humilhou.

Sentei bem em cima de seu membro fazendo movimentos por cima dele. O volume em sua calça crescia cada vez mais e eu estava satisfeita com a resposta do seu corpo com o meu. Minhas unhas arranhavam seu abdômen enquanto meus beijos formavam uma trilha por seu corpo até chegar a sua calça. A abaixei de uma vez só junto com a cueca, e por alguns segundos a lembrança da minha primeira vez com Chris me dominou. Tinha sido uma coisa realmente ruim, mas a culpa não era minha. Ele tinha me pedido pra fazer um boquete, mas eu nem ao menos sabia como tocar naquilo. Como eu já disse, eu era totalmente inocente quando me jogaram pra cima dele.
Agora a historia era outra. Com uma velocidade incrível minha mão foi até seu membro o massageando em movimentos repetidos de vai e vem. Em seguida o abocanhei na tentativa de provar que agora eu sabia como pagar um boquete. E seria o melhor boquete da vida dele, ele com certeza nunca esqueceria e nenhum outro se compararia àquele.

Sweet DebtOnde histórias criam vida. Descubra agora