watashi no sekai (Yaoi)

Dia 26. Despertando para um novo mundo. Parte 2.

-Nós faremos isso!

Eles esperavam que o criador fosse encontrado, mas tinha que ser ele, uma criança, esperavam que fosse um ancião:
-Otávio vá pra casa! -Ordena Wolf.
-O que?!
-Eu mandei ir pra casa!Nós cuidaremos dele.

Ele protestava! Não queria ir embora desse jeito, sem poder fazer nada, mas não se atreveu a continuar insistindo depois de ver a cara de seu pai.
Incomodado ele vai embora.

-Erike...
-Me me chame de Akamura.

O Wolf fez um sinal, estava mostrando o caminho até a base.

♣

Um lugar imenso cheio de computadores monitores espalhados, entre outras diversas coisas.
A base militar com milhares de soldados protegendo o que seria o objeto mais importante do mundo, a folte na qual maltem tudo vivo.
O garoto ficava avaliando o local parecia desaprovar certas coisas que via no caminho para encontrar sua obra.
Abrindo uma enorme porta, loga adiante estava ela, watashi no saigo no kibõ, a maquina que estava conectada a vários cabos de aços. Todos que estavam na sala realizando pesquisas estavam surpresos com a visista de um garoto que não deveria estar ali, numa área altamente restrita.

-Watashi... -Diz o menino.

Estava se aproximando divagar da máquina a sua frete, mas foi enterompido por um ser de orelhas pontutas, um elfo, o representante lider da raça dos elfos.

-O que faz aqui uma criança!?O que vocês dois tem na cabeça?! Essa é uma área confidencial! -Gritava o homem.
-Nós sabemos, nós o trouxemos para consertar a watashi, ele é o criador dela!
-O que!? Uma criança!? O criador dela teve ter mais de mil anos! -Diz com mais raiva.
-Nós somos amigos! Você acha que traria alguém aqui sem motivos? Pense bem!

O homem de orelhas pontudas parou para pensar, tinha razão, ele não traria ninguém, a não ser que fosse extremamente necessário.
Saiu da frete do garoto que o encarava e o deixou passar.

-Se não for verdade eu acabo com vocês!
-Ok! Ok! -Diz o Wolf.

Os cientistas ao redor se afastaram, não tinham certeza se aquilo era uma boa ideia.
Saindo do ombro do menino a raposa sem ser vista por ninguém correu para a maquina e entrou nela.
Se aproximando mais ele diz:

-Ativação dos controles por comando de voz.

Nada.

-Vocês estam lascados! -Diz o elfo os encarando com seu rosto retorcido em furia.
-M-mas é verdade, se meu filho falou que a criou, significa que a criou mesmo!

O garoto não gostou nada da situação, seu rosto sem expressão ficou com ira estampado nele. Dando um chute forte na máquina ele grita:

-Seu besta! Se não ligar eu vou te desmontar!

Uma luz acendeu no painel, e a voz eletrônica da maquina ressoou com medo:

-Desculpinha, Desculpinha! Não brinco mas assim só não me desmonta doutor Akamura!
-Idiota! Quantas vezes eu já te disse que odeio esses tipos de brincadeiras. -Gritava dando socos nela.
-Desculpa! Parei! Parei! Não fazo de novo!

Ninguém acretidava no que via, a máquina estava falando. Ele era realmente quem construiu aquela coisa. Se acalmando o menino se repom em sua postura séria. O elfo, e os outros dois que estavam duvidavam de seus olhos:

-Como é possível! Uma criança ter contribuído... -Fala o elfo adimirado.
-Ele a fez no outro mundo. -Interrompe a voz eletrônica.
-Outro mundo?! -Exclamaram todos.

O garoto fez um sinal fazendo com que a watashi se cala-se.

-Abra pra eu dar uma olhado nos estragos.

Uma porta que dava ao sistema se abriu, e imediatamente ele foi vasculhar as entranhas da máquina:
-Muitos danos, mas você consegueria suporta ficar desse jeito por mais um ano.
-O que precisa pra me consertar?
-Uma boa quantidade de coisas, mas não fazo ideia de onde acha-las, não tenho memórias desse mundo.-Ele parou e botou a mão no queixo. -Por que não me lembro de nada? Eu não reencarnei?

A voz da maquina ficou desesperada de novo:
-Desculpas! Desculpas! Eu devo ter apagado suas memórias desse mundo e subestituido pelas antigas, Desculpas! Desculpas! -A raposa saiu de dentro da maquina, dessa vez tinha a forma de uma raposa de verdade. -Vou recompor suas memórias nova mente.
-Espera! Se você misturar minhas memórias antigas com as atuais vou ficar confuso!

Mas era tarde demais a raposa já havia gravado seu dentes no pescoço do garoto fazendo-o cair desmaiado.