watashi no sekai (Yaoi)

Dia 26. Despertando para um novo mundo. Parte 4 .Fim

Carregando uma mochila nos ombros Otávio corria sem parar, sua velocidade estava no nível máximo, em poucos minutos chegou onde estava Erike.
-Cheguei.

Um soldado que estava fazendo a patrulha o  abordou.
-Garoto o que faz aqui?!
-Eu..! Hã! Vim falar com o Erike.

Ao escutar aquilo o militar imediatamente o prendeu.
-O que?!
-Você vem comigo...

                                  ♣

-Erike terminou?
-Por enquanto sim, só posso continuar o conserto se eu tiver a última peça. -Dando um suspiro cansado ele sai da sala, logo atrás vinha o pai com seus olhos curiosos. -Quer tomar chá,enquanto isso?
-Sim, deixe que eu preparo.

                                  ♣

-Me laga!
-Fique quieto... e pare de resistir!

O militar o levou para frete da casa e o mostrou para seus superiores presentes, senhor Wolf e o elfo. 
-Senhor o encontrei na patrulha.

Wolf se surpreende ao velo.
-O que está fazendo aqui, Otávio!?
-Pai! O Erike me pediu pra trazer uma coisa! -Diz aterrorizado.
-Não minta pra mim! -A vontade de bater nele aumentava. -Você só veio espionar, quantas vezes eu já te disse pra não meter o nariz aonde não é chamado?
-Mas e verdade! -Toda a água de seu corpo estava saindo dele em forma de suor. -Eu juro, pai! Eu juro!

A porta da casa se abriu, e vindo de dentro dela vinha Erike. 
-Que gritaria...
-Erike! Diz pro meu pai que estou aqui porque você pediu! -Dizia gritando.

Mirando para Wolf ele diz:
-O chamei aqui.

O soldado que o segurava soltou ele.
E imediatamente ele correu pros braços de Erike.
-Erike! -Repetia choramingando que nem filhote de cachorro em seus braços.
-Para de ser trouxa. -Falou o vampiro acariciando seus cabelos amarelos. -Vem... Vamos entrar.

Já dentro da casa, o lobo saca de sua mochila uma tablet e uma caixa de metal. 
-Tem tanta coisa legal em baixo da sua cama, Erike.
-Eu sei. -Falou dando um sorriso. 

Pegando as coisas foi terminar o conserto. 

                                 ♣

2 HORAS DEPOIS.

-Sistemas em 100%
-Ótimo. Meu trabalho termina aqui!

-Ok. -Diz Otávio.- Agora alguém me diz... o que é essa coisa?
-Confidencial. -Interrompe Sam.

-Pai, isso é apenas temporário. Futuramente vou destruir a watashi.
-O que? -Diz o incarrando. 
-Tenho um jeito de manter tudo vivo sem a ajuda da watashi. Se eu a destruí não terá mais risco de ele cair em mãos erradas. Não posso permitir que meu erro se repita.
-S-sim!

A máquina se silêncio com a idéia de ser destruida.
-Você quer saber o porque de eu existir, não he?
-Sim. -Se interessou Sam.

Uma televisão saiu da watashi, Erike retirou um oculos de dentro da máquina e como um professor de história ele conta.
-Watashi, uma das minha criações.  Ela foi construída quando a minha outra maquina foi esposta ao mundo sem a mimha permissão, ele foi contruida em segredo por mim e meus amigos com o intuito de proteger o mundo se por acaso a máquina exposta fosse roubada e acabase explodindo.

-Eu possuo a metade da estrela que havia na outra máquina. -Continua a voz eletrônica.- Quando ela foi roubada e alto destruísse eu usei o poder da minha parte pra ter uma reação oposta das nossas energias, fazendo com que ouvese um enorme pacto que abriu uma fenda no espaço-tempo reiniciando o mundo, em vez de destruí-lo.

-E é essa energia dessa pequena estrela que mantem o mundo vivo. Ela foi criada pra evitar a extinção total.

-Entendi! -Diz Sam maravilhado. -Você realmente é surpreendente. Criou ela sabendo que poderia aconter coisas que exigim uma solução imediata.

-Verdade. -Diz o lobo.
-Vou pra casa, estou muito cansado.-Concluí o vampiro. -Leve a wataahi de volta a sua base.
-Sim. -Diz Sam a pegando.

Ele se foi com a máquina pra base, enquanto isso Erike e Otávio estavam a caminho de casa. Estavam de mãos dadas. 
-Erike...
-Sim?
-Vamos fazer quando chegarmos em casa...
-Não...
-O que ?!Por favor!
-Tô cansado.

Um barulho veio de trás deles.
-Hoooo! -A raposa de metal os fitavam. 
-Watashi!
-Isso explica alfumas coisas.
-Cala a boca. -Ordena o vampiro vermelho.
-Qual seu nome? -Pegunta ela ao lobo.
-Otávio!

A raposa tirou uma amostra de sangue do garoto e foi embora.

-O que foi isso?
-Não sei.