Capítulo 12

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"Desculpa Nathan, eu-"

"Não te preocupes Anna."

"Eu apenas não consigo-" Ele levanta-me e puxa-me contra o seu peito, abraçando-me.

"Queres falar sobre isso?" Não não quero, só me quero esconder da vergonha agora.

"Nem por isso." Respondo-lhe baixando a cabeça.

Ele levanta-me o queixo obrigando-me a olhar-lhe nos olhos.

"Não gostas que te toquem mas tu consegues tocar em alguém?" Ele questiona-me mas consigo ver o sorriso não explicito por trás da sua cara.

Aceno a cabeça e deito-o por baixo de mim.

"O que é que vais fazer baby girl?" Ele morde o seu lábio inferior brincando com o piercing que tem. Ele sabe exactamente como provocar qualquer rapariga.

Eu beijo-o mordendo-lhe o lábio e passando os meus lábios no seu piercing e traço um caminho de beijos até ao pescoço.

"Anna..." Ele geme o meu nome. Porra Nathan..

Eu puxo a camisa preta que ele tem no corpo e tiro-a pela sua cabeça, e assim continuando a beijá-lo e a chupar ligeiramente a sua pele até ao umbigo.

A sua respiração ofegante começa a tomar conta dele e eu desabotoo-lhe lentamente as calças.

"Estou tão duro Anna..." Ele sussurra.

"O que queres que eu faça Nathan?" Pergunto-lhe provocando.

Ele mete as mãos na sua cintura e baixa as calças, deixando o seu órgão sexual apenas coberto com os seus boxers justos. Consigo ver perfeitamente o quão excitado ele está.

"Vou-te ensinar babe."

Ele agarra a minha mão com a dele e pousa-a por cima do seu pénis. Enrola os meus dedos de volta do membro e começa a fazer movimentos de vai e vem para cima e para baixo. Eu sigo o ritmo dele massajando devagar e consigo sentir o quão eréctil ele está.

"Por dentro Anna." Ele implora-me e eu coloco a minha mão dentro dos seus boxers e continuou a massajá-lo.

"És tão boa nisto..." Ele sussurra-me enquanto solta gemidos.

Eu continuou a acariciar o seu pénis e ele geme cada vez mais alto.

"Anna não consigo aguentar mais..." Ele avisa-me mas eu continuou a tocar-lhe ritmicamente.

Ele geme e por fim vêm-se. A sua respiração está ofegante e ele caí com a cabeça na almofada. Quando a sua respiração volta ao normal ele olha para mim e mordisca o piercing. Levanta o pescoço e coloca-me uma mão na minha face beijando-me lentamente. 

"Não sabia que eras tão boa nestas coisas Anna Karenina." 

Sorrio-lhe com malícia e saio da cama para ir à casa-de-banho lavar as mãos, de certeza que ir cumprimentar o resto da família com a ejaculação do Nathan da mão não ia ser uma boa ideia.

Quando penso no que acabámos de fazer coro.

"Ele admirou as tuas capacidades." O meu subconsciente bate palmas de aprovação.

Parece que hoje estamos os dois num dia sim, para variar.

O Nathan aparece por de trás de mim, desvia-me o cabelo para um lado e beija-me o pescoço enquanto me agarra pelo rabo. 

"Um dia tens de me deixar retribuir-te o favor. Quero-te ver molhada." Ele sussurra-me ao ouvido.

Eu fecho os meus olhos e ele continua a depositar leves beijos no meu pescoço e peito. Sempre que ele me toca o meu corpo todo incendeia-se querendo mais e mais dele. Ele morde-me o pescoço deixando-me uma marca. 

"És minha, baby girl." Ele informa-me.

...








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