Deanna
Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo mesmo não sentindo frio, ter que dizer tchau para Castiel é como dar tchau para vida, para alegria.
Sai de perto de Castiel e fui junto com os homens, estava apavorada com o que eles pudessem fazer comigo.
Corremos muito eles nem se preocuparam em me amarrar ou coisa do tipo, mais eu nem pensei na hipótese de fugir, somente a presença deles já me apavora.
Corremos muito ,mais um certo momento eles pararam, o loiro se virou para mim.
-Bom, desculpe.
-Desculpa pelo quê? Perguntei com medo da resposta.
-Por isso. Ele chegou perto de mim de deu um soco no meu rosto, cai no chão duro e apaguei.
Acordei com uma dor de cabeça insuportável, me assustei ao ver que estava em um quarto, mais não era o quarto da escola ...me sentei na cama grande e vi que o quarto era escuro mais bonito, as paredes eram de um violeta e do lada esquerdo da cama tinha uma janela grande com uma cortina roxa escura e no quarto tem uns móveis de madeira bem bonitos e rústicos ,tem um guarda roupas grande, um criado mudo, e uma penteadeira, no quarto também tinha uma outra porta.
Deve ser o banheiro. Pensei.
Era tudo muito lindo, mais ai eu me lembrei do homem loiro, do soco que ele me deu e senti a raiva tomar conta de mim.
Como assim um cara me dá um murro na cara e fica por isso mesmo! Ele vai se arrepender por isso. Pensei, me levantei e fui para porta, parei. Pensando bem...aqui é a casa dos renegados, então ai fora deve estar cheio deles. Dei meia volta. Eu é que não saio daqui.
Reparei que eu estava com a mesma roupa. Pelo menos ninguém inventou de me trocar de roupa.
Dei de ombros, fui até a outra porta e quando abri era mesmo um banheiro, ele é bem grande todo em detalhes de branco e roxo.
Entrei e tomei, um banho demorado e bem relaxante, desliguei o chuveiro e me enrolei na toalha, quando abri a porta tinha um homem sentado na minha cama, ele estava fitando a porta do banheiro, provavelmente me esperando sair.
Nossos olhares se cruzaram por um momento . Nossa ele é lindo ,mais não é o mesmo que me esmurrou, apesar de parecer. Pensei
Ele se levantou da cama e eu logo recuei quando vi que ele estava vindo na minha direção.
Entrei no banheiro e tranquei a porta e me sentei no chão escorada na mesma, escutei o barulho de seus passos se aproximando e comecei a suar frio. O que ele vai fazer comigo?
Ele bateu duas vezes na porta, mais eu nem me atrevi a abrir.
-Dá para você abrir? Ele disse com uma voz tão sexy que eu até senti os cabelos do meu braço se arrepiarem. É feio bater a porta na cara dos outros sabia!? Ele disse afinal.
Hesitei mais me levantei e abri a porta.
-O que você quer. Falei e me arrependi na hora ,quando ele me lançou um olhar de não grite comigo ou irei arrancar membro por membro do deu corpo e depois tocarei fogo.
-O que eu quero? Ele disse. -Claro que é conhecer minha visitante.
Fiquei calada, antes que eu falasse alguma besteira e ele arrancasse meus membros.
-Não vai dizer nada!? Ele me pergunta, ao ver que eu não iria dizer nada.
-Okay, daqui apouco o jantar será servido, tem roupa naquele guarda roupas ,então você se arrume e desça. Ele falou indo ruma a porta.
Fala alguma coisa Deanna, pergunta o que ele quer com você!
-Vocês vão me fazer mal? Perguntei afinal.
Ele parou a poucos centímetros da porta , virou-se e me encarou.
-Não, porque você acha que eu lhe faria mal?
-Por que vocês já mataram muitos alunos, porque comigo seria diferente? Ele pareceu não entender, o que eu disse mais ligo respondeu.
-Não...não irei lhe fazer mal. Ele disse sem dar importância a minha pergunta.
-E os outros que estam lá embaixo?
-Eles também não iram te fazer mal, mais não se preocupe se alguém tentar algo contra você, essa pessoa será punida.
-O que você quer comigo? Perguntei.
Ele mudou, de expressão, e simplesmente me deu as costa e saiu fechando a porta na minha cara.
-Depois fala que é feio bater a porta na cara dos outros...idiota! Falei comigo mesma.
Lembrei que ainda estava de toalha ,e fui vestir uma roupa...coloquei uma calça preta justa de cintura alta e uma blusa também preta.
Arrumei o cabelo num coque bagunçado e calcei um al-star também preto, passei um delineador e máscara de sílios e um batom nude.
Abri a porta e vi um corredor sai do quarto e fui andando, as paredes eram de pedra, assim como a escola, o que me deixava mais triste, cheguei perto de uma escada de madeira, desci e cheguei num salão lindo, grande com lustres lindos e piso em xadrez preto e branco.
Sinto uma mão no meu ombro, me assusto e recuo, mais logo vi o mesmo homem loiro que me bateu como se batesse em um saco de pancadas qualquer.
-Vamos. Ele diz ,minha raiva sobe e sinto minhas presas crescerem ,logo sinto gosto do meu sangue, sempre que minha presa cresce ,ela corta meu lábio inferior, fazendo o gosto do sangue inundar meu paladar me fazendo ficar com fome.
Pulei nele, o derrubado, ele estava surpreso com meu ataque repentino más logo se levantou esquivando de mim.
Dei um chute certeiro no seu estômago mandando ele longe, ele caiu meio desnorteado.
-Sua idiota, eu vou matar você. Ele gritou e avançou na minha direção. Pronto Deanna sua idiota ,para que você tinha de querer tirar satisfação.
Fiquei com medo, mais quando vi ele perto de mim, gritei.
-Quem mandou você me dar um soco, seu imbecil.
Ele me olhou surpreso e parou ,olhou para mim e começou a rir, um risada estridente e irritante.
-Do que qui você tá rindo? Perguntei, voltando a ficar nervosa.
- Você acha mesmo que vai conseguir revidar!? Ele disse rindo.
A raiva tomou conta, simplesmente avancei, não liguei para ameaça dele, apenas ataquei.
Dei um chute na altura do peitoral fazendo-lhe voar e bater com as costas na parede, continuei avançando, estava em pé em sua frente quando ele se levantou de uma vez me pegando pelo pescoço e dando murros seguidos na minha barriga, depois me jogou contra a parede.
Cai arfando, a dor na barriga era intensa, se vampiros respirasem eu já teria morrido sem ar.
Me levantei e me concentrei nele, corri em sua direção e dei-lhe um bom murro no maxilar, foi poucos minutos até ele revidar me dando um chute no rosto me fazendo bater a minha cabeça no chão.
A dor latejando na cabeça me deixa tonta, vejo tudo ao meu redor girar.
Minha visão estava turva, vi apenas o homem loiro sair de cima de mim com um impacto forte e outra pessoa me pegar no colo, ai minha visão escureceu e eu apaguei por completo.
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Amor Entre Vampiros
VampireMinha vida ainda era calma, vivo a muito tempo aqui na Vampires Home, uma espécie de colégio interno para vampiros, tem a School Vampires onde vou todas as noites junto com meus amigos. Porém, minha rotina monótona muda completamente após a...