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       Deanna
Assim que Castiel terminou de se despedir do comandante Dimitri, fui treinar com os meninos ,fazia um tempinho que nos não ficamos juntos e fazemos as coisas que fazíamos antes como, contar casos e micos que já passamos, ficar até tarde falando dos outros, se bem que falamos mais da Merie, agora que ela não está mais aqui ...não tem muita graça.
Eles estam conversando em uma parte do campo onde iamos para fazer uma roda de amigo.
Me aproximo e Josh me comprimenta.
-Dê, que bom que você finalmente veio, anda senta aqui.
Ele diz batendo na grama recém cortada.
-Eu achei que vocês, estavam treinado. Falei me sentando .
-E estavamos. Ane diz. -Mais resolvemos descansar um pouco.
-Hum...Do que vocês estavam falando? Pergunto.
-Sobre a Merie ter virado uma renegada.
Sophia diz ,e vi que seu canto da boca projetava um sorriso malicioso.
-E por que você está sorrindo. Falei. -Mesmo que ela tenha me atormentado aqui, eu não estou feliz por ela ter se tornado um deles.
-É claro que estou feliz, eu espero encontrá-la e arrancar aquela cabecinha linda do pescoço. Quem diz foi a Katherina.
-Mais é uma amenos para lutar ao nosso lado e uma amais para lutar com eles. Falei.
-Você acha mesmo que se eles atacassem aqui mesmo que ela não tivesse se transformado, ela ia nós ajudar? Ela riu. -Meu bem concerteza ela iria para casa do papai dela e ia ficar lá tranquila enquanto todos nós  ficamos aqui lutando. Ela ficou seria. -No mínimo ela se trancaria no quarto.
-Dessa vez ela tem razão. Simon disse.
-Eu sempre tenho. Ela disse e começamos a rir.
-Vamos voltar a treinar. Josh disse já se levantando e espreguiçando.
-Vamos, eu tô meia enferrujada. Me levantei também.
Começamos a treinar ali mesmo, já quase amanhacendo estamos em baixo da árvore que fica em frente minha janela ,quando uma flexa passou raspando minha cabeça, levei um susto ,fiquei paralisada por um momento, senti algo quente na minha orelha, levei minha mão até ela e quando voltei minha mão para frente dos meus olhos ela etava com sangue.
Todos que estavam ali não falaram nada devido ao susto, apenas quando Ane disse com a voz embargada que voltamos a conversar.
-Ali. Ane diz apontando para cima do muro.
Todos olhamos, apesar de não está iluminados e de o muro ser um pouco longe consegui ver nitidamente a figura de um homem, alto .
O homem nós deu as costas e foi embora.
-Olha. Josh estava desamarrado um bilhete que estava na flexa que quase arrancou minha orelha.
Ele abriu com cuidado .
Nos de a garota, amanhã ela terá que ir com apenas uma pessoa para floresta na antiga residência Sullivan ,se levarem a menina não atacaremos a escola ,se não levarem sangue será derrado. Amanhã no nascer do sol.

Se meu coração batesse eu  apostaria que ele teria parado, que eu teria suado frio.
Meus amigos me olharam sem entender e não podia culpá-los, eles não sabiam sobre a história dessa garota que supostamente seja eu.
Peguei o bilhete.
-Vou mostrar a diretora.
Falei. -Ela prescisa ver isso.
-Tudo bem. Ane disse. -Quer que eu vá com você?
-Não...me esperem no quarto, eu não vou demorar.
-Okay.
Dei-lhes as costas e fui andando rumo a sala da diretora.
Tinha alguns alunos nos corredores, uns rindo, outros conversando e outros bem sérios. Parece que resolveram parar e descansar ,mais mesmo assim ainda tinha alunos nos pátios.
Mal percebi e estava na frente da sala da diretora, bati e entrei.
-Diretora, desculpe por entrar na sua sala desse jeito, mais tem uma coisa que a Senhora prescisa ver. Estendi o bilhete e a diretora o pegou sem diser nada.
-Quem lhe entregou isso? Ela disse após ler o bilhete.
-Na verdade um homem atirou uma flexa que quase arrancou minha orelha, e quando vimos esse bilhete estava na flexa.
Ela arregalou os olhos.
-Teremos que reunir o conselho da escola para discutir sobre isso, mais não se preocupe não deixaremos que eles te levem.
-Na verdade diretora, eu vim aqui justamente por que pretendo ir.
Ela pareceu surpresa com o que eu disse.
-E por que você quer ir? Ela perguntou parecendo confusa.
-É a única forma deles não atacarem a escola, e de que valor eu tenho comparado a todos vocês? Se a única forma de vocês ficarem protegidos, for eu me entregar...assim será. Minha voz soava confiante, apesar de eu não me sentir nada assim.
-É muito nobre da sua parte minha querida. Ela hesitou por uns breves segundos. -Mas e se mesmo você se entregando eles nos atacassem? Não adiantará muito o seu sacrifício, e de maneira nenhuma o conselho permitirá que eles a levem.
-Por favor diretora, se para todos se salvarem uma pessoa tenha que se sacrificar é claro que eles permitiram, mais também essa decisão não é deles. Parei, me levantei e fui na direção da porta. Virei e olhei para diretora que me olhava con um olhar de surpresa, descrença e lá no fundo com um pouco de respeito. -Amanhã alguem ira comigo.
Ela pareceu querer falar algo mais desistiu e não disse nada, apenas fez sinal de concordância. Abri a porta e segui pelos corredores luminados pelo sol fraco da manhã.

Amor Entre  VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora