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              Castiel
    -Voltamos a estaca zero. Digo.
      -Eu preciso de ajuda, eu não quero deixa-la lá, mais os guerreiros que eu contratei ainda são poucos. Valentim diz. E também, Robert está planejando torná-la herdeira do trono, mais antes disso ele está planejando atacar várias escolas.
     -Eu vou com o seus guerreiros. Digo sem pestanejar.
    -Ainda não é o suficiente, a não ser que conversamos com a rainha, para que pelo menos alguns de seus soldados nos ajude.
      -Eu posso tentar conversar com outras escolas, assim os alunos que já tiverem um bom desempenho na luta pode lutar. Clarice diz.
     -Claro. Eu digo. E tenho certeza que alguns alunos iram querer ir conosco. Digo. Bom, eu já vou indo, qualquer coisa, me chamem.
     Eles assentiram, e eu sai, no meio do corredor sou barrado por Katherine ,Sophia e Ane .
     -Então, você poderia nós dizer o porque do pai de Deanna está aqui? Aconteceu alguma coisa? Ane pergunta ficando em minha frente.
      -Vocês gostam mesmo de ficar por dentro de tudo né! Falei.
     -Claro, ainda mais se isso envolve nossa amiga. Desta vez quem fala é Sophia .
    -Tudo bem...eu irei com alguns guerreiros para o castelo dos renegados, buscar Deanna.
      -Ai que fofo. Katherine fala.
    -Otimo, eu vou com vocês. Ane diz.
    -Eu também. Diz Sophia e Katherine em uníssono.
     -Eu já sabia que vocês iam querer ir, então tudo bem ,só quero que vocês treinem mais do que já estam treinando e se tiver mais alguem que vai querer ir junto ,vocês me falam .
     -Tudo bem, obrigada.
    Assenti, e sai, escutei as risadas das meninas, é bom sabe que tem pessoas que a amam muito, mais é claro, não mais do que eu.
     
   
               Deanna
    Consegui desviar, das unhas afiadas de Merie, ela me olhava com ódio.
     -Não é porque você é filha de Robert, que eu não vou estragar essa sua carinha linda. Ela diz com malícia.
     -Sério. Falei. Porque, se você quiser tentar, eu estou bem aqui, mais não me responsabilizo, com o que pode vir depois. Digo a fazendo ficar mais nervosa.
    -Não tem problema, depois que eu acabar com você, você não terá nada com que se responsabilizar, a não ser o fato de você ir direto pro inferno. Ela diz avançando, não consigo me desviar a tempo, e suas garras rasgam a carne do meu ombro.
     Me seguro para não gritar, assim que ela volta a me atacar, dou-lhe uma rasteira, fazendo com que ela caia de cara no chão.
      -Sua vadia. Digo.
    Meus nervos estão a flor da pele, seguro-a pelo cabelo e dou-lhe um chute nas costelas, ela grita.
     -Eu vou acabar com você,  e depois vou atrás de seu querido professor. Ela diz, tentando se levantar, mais assim que esculto ela ameaçando Castiel, dou um chute na sua barriga, fazendo com que ela caia uns metros de distância de onde ela estava.
     -Nem pense em ameaçar Castiel denovo, ou eu vou acabar com você. Grito.
     Ela da um sorriso de  lado, provando do gosto de ter tocado em um dos  meus pontos fracos.
    Antes que percebo, ela está em minha frente, e com uma velocidade incrível, ela me dá uma voadora no peito, fazendo com que eu caia três metros de distância.
     Esculto, o barulho dos meus ossos voltando ao lugar, meu corpo dói, e dói muito, com muito esforço me levanto e vejo Merie vindo em minha direção.
     -Diga suas últimas palavras. Ela diz.
    Espero até que ela se aproxime ,meu nariz sangra, meu peito dói.
    -Quais são as suas últimas palavras. Ela volta a repetir.
      -Vai se fuder. Digo e dou um chute em sua cabeça, sua cabeça cai um pouco distante, seu corpo, cai de joelhos em minha frente.
     Olho para sua cabeça, sua face ficou com uma feição de surpresa.
    -Eu já tava farta de você. Digo e saio , deixando o corpo de Merie, estirado no chão.
    Me aproximo da casa, Lia me vê e corre ao meu encontro. Ao ver o meu estado ela chama um homem forte, negro que estava um pouco afastado.
    -O que aconteceu com você? Ela pergunta preocupada, ao ver o meu estado, mal sabe ela que Merie ficou num estado pior.
      -Acerto de contas. Digo, ela me olha surpresa, ofereço-lhe meu melhor sorriso, ela não diz nada.
     -Pois não. O homem diz ao se aproximar.
     -Leve-a, para o quarto. Lia diz, o homem me olha espantado, mais não diz nada, apenas me pega no colo e entra castelo adentro.
     -O que aconteceu com você? Minha mãe pergunta ao me ver.
      -Nada. Digo.
     -Como nada, você tá toda machucada. Ela diz apontando para meu ombro. Por que ,mães tem que ser tão exageradas? Penso.
      -Não se preocupe, a pessoa que fez isso, ficou muito pior. Digo,  e ela arregala os olhos em surpresa.
     -Ficou mesmo. Meu pai diz entrando no quarto, acompanhado de Lia. Como você arrancou a cabeça dela? Ele perguntou sentando na beira da cama.
     -Como assim arrancou a cabeça? Minha mãe parece mais surpresa do que antes.
      -Com um chute. Digo respondendo meu pai e deixando minha mãe no vácuo. Não que eu não goste dela, mais mães quando começam a implicar, não param mais.
     -Sabia que aquela é uma das melhores principiantes que temos? Ele pergunta.
     -Se ela era uma das melhores, tenho dó dos piores. Digo.
     -De onde você conhece ela ,e porque vocês começaram a brigar?
      -Ela era da mesma escola que eu era, e ela partiu para cima de mim, por que estava afim de levar uma surra, e também, nós duas ja tinhamos uma richa.
    -Tudo bem, mais não quero saber de você  brigando com outras pessoas aqui. Ele diz sério.
      -É só você me deixar ir embora, que você não terá mais problemas.
     -Você não vai embora, aqui é o  seu lugar, você  deve ficar aqui comigo e com sua mãe.
     -Não ,aqui é a sua casa ,não a minha, e eu quero ir embora daqui, e eu vou, queira você ou não. Grito.
     Ele me olha nervoso e surpreso, fico com medo dele bater em mim ,mas ele nada faz.
     Ele apenas se levanta e sai batendo a porta, nos fazendo assustar.
     -Você não devia encarar o seu pai como se ele fosse  um desconhecido.
    -Não posso fazer nada, já que para mim ele é sim um desconhecido. Digo me deitando.
  
   
     
    
   

Amor Entre  VampirosOnde histórias criam vida. Descubra agora